Ainda de acordo com a especialista, estes pequenos crustáceos costumam aparecer em lugares com muita umidade e ao abrigo da luz do sol. “Seus espaços preferidos são debaixo de pedras, troncos ou de vasos de plantas. Além disso, eles costumam surgir em grupo.
Não deixe acumular folhas mortas no chão; Não deixe o ambiente úmido ou com água empoçada; Deixe seu solo bem drenado para evitar acúmulo de água; Em seu jardim ou plantação, plante plantas como hortelãs, alecrins ou lavandas que os tatuzinhos não gostam.
O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento.
Portanto, os tatuzinhos ajudam na reciclagem da matéria orgânica. Os tatuzinhos podem servir de alimento para alguns animais, como aranhas e pássaros. As folhas secas que caem no solo servem, não apenas como alimento, mas também como abrigo.
Os tatuzinhos tem baixa dispersão, sendo o homem o principal fator desta, através de terra e mudas. Muitos animais são predadores do tatuzinho de jardim, como algumas aranhas, algumas espécies de insetos, certas aves, lagartos e até alguns mamíferos.
Ainda pode-se utilizar uma mistura de 10 g de tártaro emético e 80 g de açúcar, distribuída em caixas de fósforo nos locais infestados. Para A. vulgare, o tratamento mais eficaz testado foi a utilização de iscas tóxicas contendo Diazinon, seguido por Deltametrina.
Em geral, alimentam-se no período noturno, preferencialmente de plantas novas. Somente quatro espécies podem danificar a agricultura: Armadillidium vulgare, Porcellio laevis, Porcellionides pruinosus e Benthana picta.
Alimentam-se também de algas, fungos, liquens, cascas de árvore e qualquer material animal ou vegetal em decomposição. Algumas espécies são carnívoras.
Qual a diferença entre tatu-bola e tatu de jardim?
O tatu-bola também tem a habilidade de se enrolar. Ao contrário do tatuzinho-de-jardim, ele faz isso só como proteção contra os predadores. Quando sente-se ameaçado, transforma seu corpo em uma bola de armadura quase indestrutível.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias. Os tatuzinhos aceleram o processo de decomposição.
De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida.
O tatuzinho-de-jardim é um grande necrófago de matéria em decomposição nos solos. Isto deve-se ao fato de o seu intestino abrigar uma série de micróbios que ajudam a digerir a matéria orgânica em decomposição, libertando no solo nitritos, fosfatos e outros nutrientes vitais para o bom crescimento das plantas.
Ele simboliza a proteção do nosso Espaço Sagrado, a necessidade de elevarmos um poderoso escudo energético para nos protegermos de interferências nocivas e relações tóxicas. O Tatu jamais se permite invadir. Ele demarca claramente os seus limites e toma todas as precauções necessárias para preservar a sua integridade.
Como saber se o tatuzinho-de-jardim é macho ou fêmea?
A determinação do sexo de um tatuzinho-de-jardim pode ser feita, em campo, pela observação de seu tamanho. O macho possui cerca de 13,6 mm de comprimento por 6,4 mm de largura, enquanto a fêmea possui 15,1 mm por 7,3 mm.
O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho. A gestação dura, em média, 120 dias, com o nascimento de um filhote por ninhada (raramente dois).
Conheça mais sobre o tatu-bola, um mamífero encontrado na Caatinga e Cerrado brasileiro. A mascote da Copa do Mundo de 2014 é o tatu-bola, uma espécie de mamífero encontrada nas regiões de Caatinga e Cerrado do Brasil.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
Para Paula, a melhor maneira de se livrar dos tatuzinhos é realizando a catação manual, pois eles não representam qualquer perigo para o homem. Porém, ela alerta que é preciso pegar todos os animais, inclusive os filhotes, que têm aspecto semelhante, mas coloração branca.
Segundo ela, “Se você estiver cultivando uma pequena horta ou se existir uma grande quantidade destes tatuzinhos, eles podem prejudicar os vegetais”. Mas o que fazer quando a infestação for grande demais? Apenas faça a catação manual, levando-os para um terreno baldio, por exemplo, porque são inofensivos a nós.
O tatu-bola é a única espécie que, quando acuada, tem o hábito de enrolar-se completamente dentro da própria carapaça. A estratégia só é possível porque o animal possui três cintas móveis no meio do seu corpo.