A atividade física também pode prejudicar o crescimento e o desenvolvimento de acordo com sua intensidade, presença de fatores estressantes como competições e lesões, gasto energético, idade e estado nutricional(37,38).
Além da deficiência do GH, o distúrbio de crescimento também pode estar associado às doenças que afetam a tireoide, o coração, o intestino e os rins. Ainda existem os distúrbios genéticos, que podem afetar o desenvolvimento desde a fase intrauterina até a quase adulta.
Os exercícios 'isométricos', com muita carga e pouco movimento, como levantar pesos ou halteres, podem prejudicar o desenvolvimento muscular e ósseo, assim como provocar traumatismos tendíneos. Recomenda-se musculação somente após o término do crescimento e sempre sob supervisão técnica.
Distúrbios metabólicos, alterações hormonais, desnutrição, atividades físicas inadequadas, lesões das cartilagens de crescimento pós trauma ou infecções são algumas delas”, explica. E para identificar possíveis causas, é necessário investigar o histórico familiar e outros aspectos do desenvolvimento do paciente.
Deficiência hormonal – o hormônio do crescimento (GH) é produzido pela hipófise, glândula localizada no cérebro, e possui papel importante no crescimento. Sua deficiência reduz a taxa de crescimento, que pode resultar em baixa estatura.
Entre os esportes, destaca-se a natação, que, de acordo com o senso comum, é o esporte mais adequado para potencializar o crescimento longitudinal, provavelmente por ser uma atividade de carga ativa com reduzido impacto(1), seguida por atividades de alongamento igualmente "famosas" pela mesma atuação.
Embora a predisposição genética seja importante, há outros fatores que podem atrapalhar o crescimento e às vezes até indicam a existência de doenças. Na lista dos vilões da altura estão males como asma, diabetes, síndrome do intestino irritável, problemas renais e cardíacos e até distúrbios em determinadas glândulas.
As proteínas auxiliam o crescimento de músculos e ossos. Suas principais fontes são a carne vermelha, o leite e seus derivados, aves, peixes, ovos, feijão e verduras escuras.
A melhor forma para estimular o crescimento é garantir que a criança tenha uma alimentação saudável e sono adequado, além de encorajá-la ter uma vida ativa, seja pela prática regular de atividades físicas ou brincadeiras movimentadas.
Carnes: possuem nutrientes, proteínas de alta qualidade, ferro, zinco, colina, selênio e vitaminas B6 e B12; Vegetais: são alimentos ricos em vitaminas e minerais. Exemplos: brócolis, couve, cenoura, beterraba, pimentão e espinafre; Frutas: mamão, manga, uva, melancia, maracujá, e damascos são ricos em vitamina A.
O atraso no desenvolvimento pode ter muitas causas diferentes, sendo as principais genéticas (como a Síndrome de Down), ou complicações da gravidez e parto (como prematuridade, asfixia ou infecções). Muitas vezes, no entanto, a causa é desconhecida sem uma investigação específica.
A altura tem sido um fator associado a várias condições comuns, desde doenças cardíacas até câncer. Mas os cientistas têm se esforçado para determinar se ser alto ou baixo é o que coloca as pessoas em risco, ou se os fatores que afetam a altura, como nutrição e status socioeconômico, são realmente os culpados.
Além da genética, existem outros mecanismos biológicos que influenciam a altura, como hormônios e o início da puberdade. Além das questões genéticas e biológicas, a altura também é influenciada pela vida intrauterina.
Se você deseja ficar mais alto, especialmente durante a adolescência, habitue-se a exercitar o seu corpo. Todo exercício é bom, e não há atividade específica que aumente a sua altura, mas realizar aquelas que envolvam alongar-se e pular ajudarão a alongar a coluna vertebral.
Fisiologista afirma que nenhum programa de exercícios vai alterar a estatura definida pela herança genética; entenda. Dentre os vários mitos relacionados à prática de atividade física, a relação entre exercícios e crescimento é um dos que ainda carece de maior esclarecimento.
A pessoa normalmente cresce até o final da puberdade, sendo que os homens crescem, em média, até os 18 anos e, as mulheres, até por volta dos 15 anos. Na maioria das meninas, a puberdade se inicia entre os 8 e 13 anos, já nos meninos, entre os 9 e 14 anos, e dura entre 2 a 5 anos.
Uma boa sessão de alongamento é capaz de “aumentar” a altura em até 2 centímetros. Isso porque, durante o trabalho, as pessoas costumam ficar muito tensas e curvadas, sem prestar atenção na postura. Vinte segundos de exercício em cada músculo podem ser suficientes para melhorar a aparência e o bem-estar.
Doenças respiratórias, como asma, pois a criança utiliza corticoide, que pode inibir a produção do hormônio GH; Problemas no crescimento ósseo; Produção do hormônio cortisol em excesso; Síndrome de Turner, que afeta mais as meninas.