O excesso de gordura corporal pode levar a um aumento na produção de estrogênio, uma vez que o tecido adiposo contém uma enzima chamada aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Isso pode resultar em um desequilíbrio hormonal e afetar negativamente a masculinidade.
A administração de Anastrozol normaliza a produção de androgênios em homens hipogonadais e diminui a produção de estradiol, sendo benéfica em homens com desordens androgênicas.
A terapia de estrogênio pode levar a alterações significativas nos níveis hormonais dos homens, o que pode causar efeitos colaterais indesejados. Esses efeitos colaterais podem incluir diminuição da libido, disfunção erétil, alterações de humor e ganho de peso.
Os vegetais crucíferos, como o brócolis, contêm compostos que ajudam a regular os níveis de estrogênio, permitindo que a testosterona se destaque. O brócolis é uma excelente fonte de indol-3-carbinol, um composto que apoia o equilíbrio hormonal e contribui para a saúde geral do organismo.
São produzidos no testículos e são responsáveis pela produção de características sexuais masculinas. Esses dois hormônios são produzidos em ambos os sexos havendo apenas uma predominância dos estrógenos nas mulheres e andrógenos nos homens.
O excesso de gordura corporal pode levar a um aumento na produção de estrogênio, uma vez que o tecido adiposo contém uma enzima chamada aromatase, que converte a testosterona em estrogênio. Isso pode resultar em um desequilíbrio hormonal e afetar negativamente a masculinidade.
Em homens, níveis elevados de estradiol podem estar relacionados a: Obesidade; Uso de hormônios esteroides anabolizantes; Doenças hepáticas (como hepatite crônica e cirrose).
Como evitar que a testosterona se converte em estrogênio?
Os inibidores de aromatase são usados justamente para evitar a conversão do excesso de testosterona em estrogênio que pode levar a um desequilíbrio hormonal.
As crucíferas (couve, brócolis, couve-flor) também são aliadas, pois têm fitoquímicos que ajudam a bloquear a produção do mau estrogênio. Já as frutas vermelhas, chá-verde e cereais integrais, que carregam boa quantidade de polifenóis, contribuem para reduzir a quantidade do hormônio no sangue.
Para controlar os níveis de estrogênio, o primeiro passo é controlar a alimentação. Evitar industrializados, preferindo alimentos frescos e orgânicos, reduzindo o consumo de carnes e laticínios são boas medidas no primeiro momento.
Alimentos como leguminosas, nozes e sementes, pão integral, frutas, legumes, ovos e leite contêm estrogênios à base de plantas, chamados fitoestrógenos, que podem imitar os estrogênios naturais do seu corpo e ajudar a combater os sintomas de baixo estrogênio.
Estandron P é usado no tratamento da falta do hormônio feminino estrogênio. A testosterona, hormônio masculino presente em Estandron P, melhora a sensação de bemestar e exerce uma influência favorável sobre a libido.
Quando os níveis de estradiol estão alterados no sangue, podem surgir sintomas como dor de cabeça, ciclos menstruais irregulares, irritabilidade, ganho de peso e, nos homens, infertilidade e aumento das mamas, por exemplo.
Os riscos mais graves ao tomar estrogênio são a trombose, derrame, embolia pulmonar e o funcionamento alterado do fígado. Já o maior risco causado pela testosterona é a policitemia (superprodução de glóbulos vermelhos) que induz a coagulação do sangue e gera cansaço, fraqueza e falta de ar.
Alimentos como espinafre, alface, rúcula e brócolis são ricos em ácido fólico, folato e vitamina B9, responsáveis por melhorar a ovulação. Frutos-do-mar e peixes em geral são ricos em zinco. Esse mineral auxilia na síntese dos hormônios responsáveis por regular as funções ovarianas, principalmente o estrogênio.
Já nos homens, os principais problemas do estrogênio alto são: ginecomastia e disfunção erétil. O estrogênio estimula o crescimento de tecidos mamários. Dessa forma, nos homens, o excesso desse hormônio favorece o crescimento das mamas.
Em homens, o estradiol é o principal inibidor da produção de LH, ao passo que tanto o estradiol quanto a inibina B, um peptídeo produzido pelas células de Sertoli dos testículos, inibem a produção de FSH. Na presença de testosterona, o FSH estimula as células de Sertoli e induz a espermatogênese.
Uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental para a produção adequada de testosterona. É importante incluir na dieta alimentos ricos em zinco, vitamina D, ômega-3 e proteínas, pois esses nutrientes estão associados a níveis mais altos de testosterona.
Hipogonadismo: O hipogonadismo ocorre quando os testículos não produzem testosterona e estradiol suficientes. Isso pode resultar em níveis baixos de estradiol. 2. Lesões ou problemas nos testículos: Traumas, inflamações ou doenças nos testículos podem afetar negativamente a produção de testosterona e estradiol.
Para contribuir com a regulação dos níveis hormonais é preciso manter um estilo de vida equilibrado com a prática regular de atividade física e uma alimentação rica em vegetais, principalmente as hortaliças brássicas, a exemplo do brócolis.