Os olhos são lubrificados, protegidos e nutridos pelas lágrimas, que são compostas por gordura, água e muco. Todos esses compostos se misturam quando piscamos e o excesso deles é empurrado para o canto dos olhos, formando a remela: o acúmulo do muco, da camada oleosa e a sujeira acumulada.
A remela nos olhos em excesso aponta desde infecções até condições crônicas. Em qualquer caso, é indispensável procurar um oftalmologista, que poderá diagnosticar e indicar o tratamento adequado. Se ainda tiver alguma dúvida, não deixe de comentar para que possamos ajudar.
A remela pode ocorrer quando nossos olhos produzem lágrimas em excesso, muitas vezes em resposta à irritação, alergias ou condições oculares como a conjuntivite. Infecções bacterianas ou virais, como conjuntivite bacteriana ou viral, podem causar a formação de remela.
Quando os olhos apresentam lágrimas e remelas em excesso, assim como outros sintomas como visão embaçada e pálpebras inchadas, acendem um alerta e indicam que é hora de consultar um oftalmologista.
Utilize uma gaze ou uma compressa esterilizada com soro fisiológico ou chá de camomila frio para limpar os olhos; Passe a compressa no sentido do canto do olho para fora, para não obstruir o canal lacrimal; Lembre-se de utilizar uma compressa para cada olho, para evitar que, em caso de infecção, contamine o outro olho.
Sua principal função é proteger os olhos de corpos estranhos, sujeiras e detritos que podem causar irritação no órgão. No entanto, quando a produção de remela no olho se torna excessiva — inclusive durante o dia — e tem consistência e coloração diferente do normal, é necessário buscar a ajuda de um oftalmologista.
Alguns exemplos de colírios que podem ser usados para lubrificar os olhos são o Systane, Lacril, Trisorb, Lacrima Plus, Lacribell, Artelac ou Lacrifilm, que podem ser comprados em farmácias, sem que seja necessário a apresentação de receita médica.
O que significa acordar com os olhos grudados de remela?
Acordar com os olhos grudados de remela pode ser indicativo de manifestação de alguma doença ocular. Por exemplo, conjuntivite, blefarite, entre outras. No entanto, o acúmulo de remelas também pode estar associado ao funcionamento convencional do organismo humano.
Na maioria das vezes, isso se deve à irritação do olho devido a ar muito seco, poeira, olho seco, uso de lentes e até pequenos traumas provocados pela unha, por exemplo.
O soro fisiológico pode se parecer mais com a lágrima e causar uma impressão de que não tem problema aplicá-lo nos olhos, mas ele pode ser danoso à mucosa ocular e à córnea. Além disso, depois de aberto, o frasco de soro é facilmente contaminável, o que pode favorecer a multiplicação de micro-organismos.
A remela no olho é uma condição bastante comum, especialmente pela manhã ao acordar, no entanto, quando produzida em excesso, principalmente durante o dia, com cor e consistência diferente do normal, pode indicar inflamações ou infecções nos olhos, como a conjuntivite ou blefarite, por exemplo.
Embora ambas apresentem vermelhidão e sensação de coceira nos olhos, outros sintomas são diferentes. No caso da infecciosa, é comum que haja uma secreção branca ou amarelada causada por uma ação bacteriana. Já no caso da alérgica, o máximo que há é uma secreção clara, consistente e em pouca quantidade.
Encha as mãos com água limpa e aproxime seu rosto mergulhando o olho. Quando estiver com o olho submerso, tente abri-lo dentro d'água. Caso a irritação no olho seja ocasionada por uma poeira ou outro elemento estranho para o seu olho, esse procedimento irá ajudar a eliminar a causa da irritação.
A secreção ocular, popularmente conhecida como remela, é uma combinação de muco, óleo, células da pele e outros detritos que se acumulam no canto do olho enquanto você dorme.
A blefarite é uma inflamação das bordas das pálpebras, possivelmente com escamas espessas, crostas, úlceras superficiais, ou vermelhidão e inchaço das bordas das pálpebras. A inflamação é causada por determinadas infecções, reações alérgicas e algumas doenças cutâneas.
Carlos Renato Yatuhara esclarece um mito comum: a relação entre a secreção ocular e o catarro nasal. Ele explica que não há conexão entre a cavidade nasal e os olhos. Quando há secreção nos olhos, trata-se de conjuntivite, a infecção é local e não tem como vir da cavidade nasal .
No olho de uma pessoa anémica a pele e as mucosas começam a receber menos sangue e, até o pouco sangue que recebem é diluído por falta de hemácias. A somar a isto está a palidez característica das mãos, além de estas poderem ficar mais frias.
Quando a secreção dos olhos entra em contato com o ar, ela se resseca, em um processo bem parecido com o das melecas no nariz. E, assim como suas primas catotas, as remelas também carregam impurezas e sujeiras em seu interior. "Tudo que pode ter risco de estar contaminado não é legal de comer, de jeito nenhum.
Os principais fatores que podem causa-la são a diabetes, hipertensão arterial, o glaucoma, tabagismo, colesterol alto e anemia. A Trombose Ocular é quando há a formação de um coágulo que impede a circulação de sangue na retina, obstruindo a veia central ou um de seus ramos.
A remela nada mais é do que uma lágrima em estado sólido. Então quer dizer então que a gente chora enquanto dorme? As glândulas lacrimais produzem as lágrimas justamente para manter os olhos lubrificados, sadios e protegidos de corpos estranhos como poeira. E isso ocorre, inclusive, durante o sono.
Os olhos são lubrificados, protegidos e nutridos pelas lágrimas, que são compostas por gordura, água e muco. Todos esses compostos se misturam quando piscamos e o excesso deles é empurrado para o canto dos olhos, formando a remela: o acúmulo do muco, da camada oleosa e a sujeira acumulada.
Acordar com os olhos “grudados” depois de uma noite de sono é um dos sintomas da conjuntivite, uma doença muito comum principalmente nas crianças. A conjuntivite se caracteriza pela inflamação da membrana que reveste o globo ocular e a parte interna da pálpebra, conhecida como conjuntiva.
O soro fisiológico, por outro lado, é uma opção segura e eficaz para a lavagem dos olhos. Ele contém uma solução de cloreto de sódio em água estéril, proporcionando uma limpeza suave e equilibrada para a região ocular.
Analgésicos e anti-inflamatórios: medicamentos de venda livre, como ibuprofeno, podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação. Uso de lubrificantes oculares: para reduzir o desconforto causado pela secura ocular, o oftalmologista pode recomendar o uso de lubrificantes oculares.