Etiologia das pedras salivares Estase ocorre em pacientes que estão debilitados, desidratados, reduziram a ingesta de alimentos ou tomam anticolinérgicos. Cálculos persistentes ou recorrentes predispõem à infecção da glândula envolvida (sialadenite).
As causas exatas das pedras salivares ainda não são conhecidas, mas existem alguns fatores que colocam as pessoas em maior risco de as desenvolver. Os fatores incluem fumar, sofrer de doenças gengivais, traumatismo oral anterior e antecedentes de desidratação ou desnutrição.
Para o tratamento geralmente são utilizados anti-inflamatórios e antibióticos, massagem na região para ajudar a eliminar a saliva e para os casos mais graves, a cirurgia para a remoção desses cálculos pode ser necessária. Uma boa higiene bucal é importante e ajuda na prevenção, assim como a ingestão de água.
Evidencias apontam que a obstrução do ducto da glândula salivar parótida pode estar relacionado com fatores locais tais como cálculos salivares, estreitamento do ducto, infecções ou trauma. Neste contexto o tratamento está diretamente relacionado com a causa de obstrução do ducto salivar.
O que causa glândula salivar inchada? A inflamação das glândulas salivares, também chamada de sialoadenite, é causada geralmente por vírus ou bactérias, cálculos salivares (sialotíliase, causada pelo acúmulo de sais minerais) ou obstrução. Um exemplo bem comum de infecção que faz a glândula salivar inchar é a caxumba.
Terapêutica salivar: sialoendoscopia para sialolitíase
Qual a doença que afeta as glândulas salivares?
Disfunção da glândula salivar
Esta condição é chamada xerostomia (boca seca). Determinadas condições podem diminuir a produção de saliva: Doenças, tais como síndrome de Sjögren, artrite reumatoide e lúpus(lúpus eritematoso sistêmico) Infecções, como a infecção pelo vírus de imunodeficiência humana (HIV)
Usar analgésicos ou anti-inflamatórios, como o Ibuprofeno, para aliviar a dor; Usar de antibióticos, como amoxicilina e clavulanato ou clindamicina, no caso de infecção bacteriana.
Os cálculos salivares são coleções sólidas compostas principalmente de sais minerais, como cálcio, fosfato, oxalato e cálcio, que se formam quando tais substâncias se acumulam e se solidificam dentro das glândulas salivares, obstruindo o fluxo normal de saliva.
A redução do fluxo salivar pode estar relacionada ao uso de diversos medicamentos, bem como a uma vasta gama de desordens sistêmicas, tais como síndrome de Sjogrën, diabetes melito, desnutrição, alcoolismo, bulimia, anorexia, alterações hormonais, dentre outros, sendo ainda observada em estados emocionais tais como ...
O médico otorrinolaringologista pode ajudar com a investigação da causa da hiperssalivação bem como ajudar no tratamento. Estomatologista, uma área da odontologia, também pode cuidar desta…
A manobra de ordenha da glândula salivar se dá por pressão bidigital (dois dedos por dentro da boca e dois dedos por fora), fazendo movimento posterior-anterior (de trás pra frente). No caso do acometimento ser em glândula parótida, iniciar pela região abaixo da orelha.
Para o tratamento geralmente são utilizados anti-inflamatórios e antibióticos, massagem na região para ajudar a eliminar a saliva e para os casos mais graves, a cirurgia para a remoção desses cálculos pode ser necessária. Uma boa higiene bucal é importante e ajuda na prevenção, assim como a ingestão de água.
Em alguns casos, a retirada de uma glândula salivar pode afetar a produção e a drenagem de saliva, o que pode causar boca seca ou dificuldade em engolir. O médico pode orientar o paciente a fazer exercícios de fisioterapia oral e prescrever medicamentos ou outras terapias para aliviar esses sintomas.
Os profissionais que geralmente tratam tais afecções são: dentista cirurgião Bucomaxilofacial, médico cirurgião de cabeça e pescoço e médico otorrinolaringologista.
Manter uma boa hidratação: Beber bastante água ajuda a manter as glândulas salivares produzindo saliva e ajuda a prevenir a formação de cálculos. Evitar alimentos muito ácidos: Alimentos ácidos podem irritar as glândulas salivares e aumentar o risco de formação de cálculos.
Quando a glândula salivar entope o que pode acontecer?
A saliva produzida fica bloqueada, resultando em inchaço da boca, rosto e pescoço. Devido ao inchaço, ocorre também a dificuldade para engolir. Nesta doença, a boca fica mais seca e também podem surgir infecções bacterianas, causando sintomas como febre, mau gosto na boca e vermelhidão na região.
Como é realizado o exame de ultrassonografia de Glândulas Salivares? Durante o exame, o paciente é geralmente deitado em uma maca, com a cabeça ligeiramente inclinada para trás e para o lado oposto ao da glândula a ser examinada, facilitando o acesso à área que será observada.
A redução do estímulo à produção e eliminação de saliva, por motivos diversos, também é um fator de risco. Hábitos alimentares, falta de higiene na cavidade oral, tabagismo e alcoolismo também podem levar ao acúmulo de saliva. E, como consequência, à formação de cálculo de glândula salivar.
Beber bastante água, por exemplo, pode reduzir a produção de saliva. Ter uma boa higiene bucal também ajuda a manter a salivação sob controle. No caso de refluxo gástrico, comer devagar e sem excessos, mastigando bem os alimentos; todas são medidas que ajudam a evitar o problema.
O tratamento da sialolitíase é feito pelo clínico geral, cirurgião buco maxilofacial ou cirurgião de cabeça e pescoço, que pode indicar massagem , uso de remédios que estimulam a produção de saliva e, em casos mais graves, cirurgia.
“Água, sucos naturais, água de coco e chás gelados, são todos importantes aliados. Alimentos secos, duros e difíceis de engolir, como pães, torradas e bolachas devem ser evitados”, finaliza.
Quando ocorrem na região do pescoço, podem resultar em rigidez muscular e no surgimento de pequenos caroços. Como formas de tratamento, é recomendado o uso de compressas mornas, relaxantes musculares e repouso, até resolução do quadro.