Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Com a escassez de comida, a liderança dos governantes maias foi colocada em xeque, o que levou à desagregação da população. Por conta do desabastecimento, é provável que as cidades maias tenham cortado relações econômicas e até entrado em confronto.
Com a guerra entre as cidades-Estado a civilização Maia entrou em decadência. Segundo alguns houve outros fatos que só pioraram a situação da população além das guerras como terremotos e pestes, mas estes fatos usados para explicar a decadência giram em torno do aqui demonstrado: a falta de terras para o cultivo.
Diversas teorias tentam explicar o declínio da civilização maia, as mais aceitas defendem que mudanças climáticas e guerras entre as cidades foram responsáveis pelo colapso.
Por isso, quando os espanhóis chegaram à América Central, em 1517, os Maias já não estavam mais presentes no território. Porque depois do momento da grande prosperidade, tanto o poder político quanto o econômico suscetivelmente declinaram em como resultado da escassez.
Qual foi o motivo principal do rápido declínio da civilização maia?
Na obra, ele afirma que a escassez de água teria sido o fator principal no colapso do povo maia. Para isso, ele utilizou o registro histórico de estiagens.
Várias hipóteses já foram aventadas e pululam em livros de história. De surtos de doenças a problemas decorrentes da dependência da monocultura, passando por guerras internas, invasão de algum povo estrangeiro e mudanças climáticas.
Atualmente, porém, tem muita gente que pensa que os maias sumiram do mapa. Nada disso! Seus descendentes vivem integrados à civilização mexicana e centro-americana em regiões como a Península de Yucatán e os estados de Tabasco e Chiapas, no México, a Guatemala e parte de Honduras e El Salvador.
Os maias. Calcula-se que atualmente haja cerca de 6 milhões de descententes maias. Eles habitam boa parte do que se conhece como Mesoamérica – o sul do México, Guatemala, Belize, Honduras e El Salvador.
Qual era o deus mais importante da civilização maia?
O principal deus dos maias era Itzmana, considerado o rei dos céus. Ixchel, esposa de Itzmana, era uma deusa responsável pelas chuvas e também pelas inundações. Os maias ainda faziam reverências a outros deuses e elementos da natureza.
Durante muito tempo, os motivos que levaram à queda da civilização maia permaneceram um mistério. Mas isso não impediu os arqueólogos de avançarem com algumas hipóteses, como o colapso das rotas comerciais, uma invasão ou uma guerra civil.
“No âmbito da política de contra-insurgência, as mulheres, majoritariamente maias, foram vítimas de estupro e outras formas de violência sexual por parte de agentes do Estado na Guatemala, de maneira generalizada e sistemática. O exército utilizou a violência sexual como poderosa arma de guerra”.
Na agricultura, os maias tinham como base de sua alimentação o milho, mas também cultivavam feijão, abóbora, pimenta, cacau e algodão. No comércio, além dos itens básicos de sobrevivência, como comida, roupas e ferramentas, os maias também comercializavam itens considerados luxuosos, como pedras e metais preciosos.
Esse período de declínio é conhecido como Período Pós-Clássico. Os motivos dessa decadência são estudados ainda pelos historiadores, que apontam atualmente como principais causas: a falta de alimentos resultante da superpopulação e do esgotamento da terra, desastres naturais, doenças, além das guerras.
Os maias praticavam o sacrifício humano para pedir favores aos seus deuses, como para ter colheitas mais férteis, para a chuva ou para a vitória na guerra.
Os maias acreditavam em diversos deuses, portanto, sua religião era politeísta. Esses povos acreditavam que seus deuses habitavam um local chamado Tamoanchan, paraíso que fazia parte da cosmovisão de vários povos da Mesoamérica.
Pesquisadores em geral presumiam que, apenas perto do fim do período Clássico, as crescentes estiagens teriam reduzido os suprimentos de alimento e, assim, acentuado as tensões entre os reinos maias, desencadeando combates violentos que provavelmente teriam precipitado o declínio dessa civilização.
A seca prolongada durante os anos de 1400 e 1450 d.C. provavelmente levou ao abandono de Mayapan. A falta de água teria afetado as práticas agrícolas e as rotas comerciais, sobrecarregando a população. À medida que os alimentos ficaram mais escassos e a situação ficou mais perigosa, as pessoas morreram ou fugiram.
Os olmecas, a mais antiga civilização da América, ocuparam uma área relativamente restrita de 18 mil quilômetros quadrados, no que hoje corresponde ao sul do México, nos estados de Veracruz e Tabasco.
A decadência dos incas ocorreu após a chegada dos espanhóis em 1532. Guerra civil interna, doenças trazidas pelos europeus e a superioridade militar dos conquistadores levou ao colapso do império. Incas, maias e astecas diferiam em geografia, com os incas na América do Sul e os outros no México e América Central.