Como funciona o marcador de quilometragem Essa engrenagem é montada no eixo de saída da transmissão do veículo, fazendo o cabo girar. É justamente esse cabo que vai ligado até o painel, onde há o eixo de entrada do hodômetro, fazendo-o se movimentar e mostrar a quilometragem percorrida pelo veículo.
A quilometragem é, sim, um fator importante em motos usadas
Esse equipamento serve justamente para registrar quanto o veículo já rodou, e isso é importante porque, em geral, os itens de desgaste de uma motocicleta precisam de substituição com mais frequência do que os de um veículo de passeio.
O hodômetro atua junto com o velocímetro, de forma simultânea, e assim é feito o cálculo entre a distância percorrida e o tempo que levou nessa distância, o que gera a velocidade atual do veículo em que está conduzindo.
imagine que você tenha colocado 40 litros. Para descobrir o consumo de gasolina da moto, basta dividir a quilometragem rodada (500) pelos litros (40). Assim, em nosso exemplo, seu veículo terá feito uma média de 12,5 quilômetros por litro.
Para o mercado, uma moto é considerada muito rodada a partir dos 50 mil quilômetros. E a média aceitável é de 4 a 8 mil quilômetros por ano. Mas é claro que uma moto que seja mais rodada do que isso não é necessariamente ruim, tudo dependerá das condições de uso e do histórico.
Qual quilometragem é considerada alta para uma moto?
Em geral, para motos esportivas ou de alto desempenho, uma quilometragem acima de 30.000 km pode ser considerada alta. Já para motos de uso diário ou touring, uma quilometragem acima de 50.000 km pode ser considerada alta.
Veja a hora certa de trocar o óleo da sua moto! Confira o tempo, quilometragem (km) correta e o óleo ideal para sua moto. Tem também algumas dicas importantes.
– Depreciação: Se sua moto perde R$2.400 de valor por ano (aproximadamente R$200 por mês), o custo por quilômetro seria R$0,20. – Impostos e taxas (caso o motoboy seja MEI): Com uma contribuição mensal de R$70, o custo por quilômetro seria R$0,07. Somando esses custos, o total mensal seria de R$890.
Na verdade , com 99.999 km. Com 100.000 volta a zero . Pelo estado geral não dá para confundir 110.000 com 10.000 , mas , 150.000 com 50.000 , realmente se for um cara muito caprichoso , passa batido.
Esse pequeno aparelho — que também é chamado de “hodômetro” — é um medidor de quilometragem de veículos que desempenha um papel crucial na manutenção e no valor de revenda de um carro, moto ou caminhão.
Alterar a quilometragem do carro é fácil, mesmo nos hodômetros digitais. Neste caso, há aparelhos ou aplicativos que fazem alteração pela tomada OBD2. No passado, quem fraudava era chamado de “Zé Marcha Ré”. Profissionais do setor estimam que 30% dos usados à venda tem a quilometragem adulterada.
Como foi dito antes, não há um número limite de quilometragem para uma moto usada. Ao mesmo tempo em que esse fator pode ser decisivo, também não deve ser o único considerado em uma negociação. Para muitas pessoas, uma média anual de quilometragem aceitável é de 4.000 a 8.000 quilômetros.
Independentemente disso – e salvo casos mais raros –, o mais comum é que um motor a gasolina ou flex funcione corretamente por algo entre 200 mil e 300 mil km. Depois disso, provavelmente perderá eficiência e pode começar a apresentar defeitos, necessitando de uma retífica.
Se os danos à moto forem extensos o suficiente para que os custos de reparo excedam o valor de mercado da moto, a seguradora pode considerá-la como uma perda total. Isso pode ocorrer em casos de acidentes graves.
Fazer isso é relativamente simples: basta pesquisar a média de consumo do carro e o valor médio do combustível. Com esses dados em mãos, divida o preço pelo consumo. Se o valor do combustível é de R$ 5,00 por litro e o consumo é 10 km/L, a conta fica: 5,00 / 10 = 0,5. Ou seja, cada quilômetro custa R$ 0,5.
A média considerada pela maioria das concessionárias para definir um carro como seminovo é abaixo dos 20.000km rodados. Já a quilometragem alta se enquadra acima dos 100.000km. Muitos consumidores preferem comprar um carro com menos quilômetros rodados porque pensam que isso é sinônimo de bom estado de conservação.
Um item que está sempre presente é o hodômetro, que mostra a quilometragem total percorrida pelo veículo e tem outras utilidades. O mais comum é ter um hodômetro parcial, fora o principal, que pode ser identificado pela palavra em inglês “trip”, que significa “viagem”.
O sensor de velocidade nas motos normalmente fica no cubo da roda da frente. O procedimento é o mesmo: conforme a roda gira, um cabo registra e conduz os pulsos elétricos gerados por esse ímã. E essa informação é levada para o velocímetro. Vale a mesma coisa do velocímetro do carro.
Uma visita à concessionária revelará a quilometragem real do veículo, a menos que o motor tenha sido substituído. Esta é a maneira mais confiável de determinar se houve adulteração no hodômetro. Se não for possível recorrer a tal ajuda especializada, atente-se aos sinais fornecidos pela mecânica do carro.
A maior recomendação é que quanto menos rodado for, melhor é. Quando tem o acumulo de quilometragem, mais fácil fica de surgir problemas de desgaste. Sendo assim, mais rápido precisará de manutenção. O mais indicado são veículos entre 10 e 60 mil quilômetros rodados, indicando até cinco anos de uso.
Em geral, veículos que rodam em média 10.000 a 15.000 km por ano tendem a ser considerados bem cuidados. Mais importante que a quilometragem, porém, é o estado geral do veículo e se ele possui um histórico de manutenção regular e transparente.