O que preciso saber antes de usar o Dipirona? Agranulocitose: (diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea) induzida pela dipirona é uma ocorrência que pode durar pelo menos 1 semana.
A dipirona sódica é contra-indicada a pacientes que apresentem hipersensibilidade aos derivados pirazolônicos (dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona) ou para certas doenças metabólicas, como porfiria hepática ou deficiência congênita da glicose-6-fosfato desidrogenase.
A dipirona pode reduzir o efeito do ácido acetilsalicílico na agregação plaquetária, quando tomado concomitantemente. Portanto, esta combinação deve ser usada com cautela em pacientes que tomam ácido acetilsalicílico em baixas doses para proteção cardiovascular.
Quem toma quantidades do medicamento maiores que o indicado corre o risco de ter reações como náusea, vômito, dor abdominal, deficiência da função renal, vertigem, sonolência, coma, convulsões, queda da pressão sanguínea, arritmias e coloração avermelhada na urina2-6.
DIPIRONA E TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE USAR NO PACIENTE!
O que corta o efeito da dipirona?
A única interação importante conhecida é com a ciclosporina, uma droga receitada para pessoas que passaram por transplante de órgãos ou que possuem doenças autoimunes. “Como a dipirona reduz os níveis da ciclosporina no sangue, essa perde o efeito”, informa Pereira.
A superdosagem de dipirona pode causar náuseas, vômitos, dor abdominal e insuficiência renal. O uso exagerado de salicilatos, como o ácido acetilsalicílico (AAS), pode ocasionar náuseas, vômitos, dor de cabeça, tontura, zumbido, alterações de audição e visão, sudorese, sede, hiperventilação e diarréia.
No artigo, a agência também explicou que "proibiu o medicamento nos Estados Unidos devido a efeitos secundários potencialmente fatais, incluindo uma queda nos glóbulos brancos que prejudica a capacidade do organismo de combater infecções." A reação citada pela agência americana é conhecida como agranulocitose.
Entenda sua atuação no corpo humano. A dipirona é um medicamento com ações analgésicas e antitérmicas e cuja atuação tem início cerca de 30 minutos após a administração oral. Essa substância atinge o seu pico na concentração sanguínea 2 horas após a ingestão e é metabolizada pelo fígado e expelida pelo trato urinário.
A dose da dipirona xarope ou solução oral de 50 mg/mL pode ser administrada 4 vezes ao dia, ou seja, de 6 em 6 horas, ou conforme orientação médica, não devendo ultrapassar a dose máxima total por dia.
A dipirona também começa a fazer efeito em média 30 minutos após a administração oral, atingindo a maior concentração plasmática em 2 horas. Além disso, o efeito no manejo da dor dura entre 4 a 6 horas, sendo posteriormente expelida pela urina.
A dipirona pode causar choque anafilático. Reações anafiláticas/anafilactoides que podem se tornar graves com risco à vida e, em alguns casos, serem fatais. Estas reações podem ocorrer mesmo após dipirona monoidratada ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações.
O remédio não é indicado para crianças com menos de 3 meses de idade ou que têm menos de 5 quilos. A dipirona em comprimidos não deve ser utilizada por menores de 15 anos — e recomenda-se sempre a supervisão de um médico nesses casos.
Você sabia que a dipirona é proibida nos EUA e parte da Europa? Isso por causa da agranulocitose, um possível efeito colateral do medicamento, que pode levar a uma grave alteração no sangue, prejudicando as células de defesa do organismo.
A Dipirona está contra-indicada em pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos (antipirina, aminopirina e dipirona) ou pacientes com discrasias sangüíneas 1.
Exagerar no consumo de dipirona pode provocar enjoo, vômito, dor abdominal, disfunção renal e hepática, tontura, sonolência, coma, convulsões, queda de pressão arterial, arritmias cardíacas e mudança na coloração da urina.
Por trás do veto da dipirona nesses locais, está uma grande controvérsia sobre um possível efeito colateral grave da medicação: a agranulocitose, uma alteração no sangue grave e potencialmente fatal marcada pela queda na quantidade de alguns tipos de células de defesa.
Ambas as substâncias são analgésicos eficazes e redutores da febre. O ibuprofeno funciona um pouco mais rápido e tem efeito mais duradouro, além de reduzir inflamações.
A Dipirona Sódica é um remédio bastante utilizado para tratar sintomas de febre e, principalmente, dor de cabeça. Ela tem efeito analgésico e antitérmico, podendo ser encontrada em comprimido e líquido.