O que é bradicardia? Em média, o coração humano bate entre 50 e 100 vezes por minuto quando estamos em repouso. Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia.
A bradicardia também pode aparecer, em repouso, de maneira fisiológica (normal para o organismo), como por exemplo em praticamtes frequentes de atividades físicas e esportes.
Quando a bradiarritmia leva a frequências cardíacas muito baixas a ponto de determinar baixo fluxo sanguíneo os sintomas podem ser variados, desde leve tontura até desmaio (perda de consciência). Podem ocorrer também fraqueza/ sonolência excessivas, falta de ar e dor no peito aos esforços.
O tratamento é realizado por meio de medicamentos ou pela colocação de marcapasso, dependendo da causa e gravidade do distúrbio. Tendo suspeita de bradicardia, deve-se procurar ajuda médica profissional.
Ter batimentos cardíacos na frequência de 47 por minuto não é normal, pois é esperado que a frequência normal se se situe entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando a frequência cardíaca está abaixo de 50, considera-se que o coração está a bater mais devagar do que o esperado, condição chamada de bradicardia.
Bradicardia - Cardiologista e Especialista em Arritmias - Dr. Caio Henrique
Quais são os riscos da bradicardia?
1º PASSO: Analise a frequência cardíaca
Você precisa definir se o paciente está com bradicardia mesmo ou não. Ou seja, se a frequência se encontra menor que 60 bpm. Porém, elas normalmente geram repercussões clínicas se frequência cardíaca baixar para valores menores que 50 bpm.
Caso a bradicardia esteja associada a outra causa, como por exemplo, o hipotireoidismo, o tratamento normalmente é feito com o uso de remédios, como a levotiroxina, sendo que um tratamento adequado para o hipotireoidismo pode resolver a bradicardia.
Os batimentos normais são acima de 60 bpm para quem não usa remédios ou acima de 50 bpm para quem usa algum tipo de medicação cronotrópica negativa ( beta bloqueadores, amiodarona, etc). O ideal é procurar um cardiologista para uma avaliação compelta.
Quais exames têm que fazer quando tem bradicardia?
A deteção pode ser feita pelo exame físico através da avaliação da pulsação ou de forma mais acurada, pelo eletrocardiograma (que Permite a diferenciação dos tipos de bradicardia). Em alguns casos a bradicardia também pode ser intermitente e só aparecer no exame de Holter, que se trata de um eletrocardiograma de 24h.
A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista. O especialista ressalta que evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença.
Entre as condições cardíacas que podem causar a bradicardia, podemos destacar, por exemplo, a síndrome do nó sinusal e o bloqueio cardíaco, por exemplo. Além disso, a bradicardia também pode se apresentar como sintoma de doenças da tireoide, por exemplo.
Ela pode sim fazer algo mais leve, como uma caminhada com regularidade, por exemplo; devendo apenas ter cautela e o acompanhamento de um profissional de educação física capacitado para tais situações.
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
As pessoas que detectam os sintomas de bradicardia devem procurar imediatamente o cardiologista. Ele irá revisar todos os sinais presentes, rever o histórico médico e familiar do paciente e encaminhá-lo para os exames necessários.
A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Sim, a bradicardia (frequência cardíaca abaixo do normal) pode ter relação com a ansiedade em alguns casos. A ansiedade pode afetar o sistema nervoso autônomo, que controla a frequência cardíaca, levando a alterações na frequência cardíaca, incluindo bradicardia em alguns casos.
O tratamento inicial, na ausência de causas reversíveis, é com atropina na dose de 0,5 mg repetida a cada 3 a 5 minutos até uma dose máxima total de 3,0 mg ou 0,04 mg/Kg. Doses de 1224 sulfato de atropina menores do que 0,5 mg, paradoxalmente podem provocar uma maior redução na freqüência cardíaca.
A sensação de pausa ou interrupção dos batimentos cardíacos pode ser bastante assustadora, mas na maioria das vezes não é um sinal de algo grave. Essas sensações são conhecidas como "extra-sístoles", que são batimentos cardíacos adicionais que ocorrem fora do ritmo normal do coração.
A bradicardia terá indicação de intervenção apenas se houver sinais ou sintomas claramente associados ao ritmo cardíaco lento. São sintomas: desconforto ou dor torácia, falta de ar, nível de consciência reduzido, fraqueza, fadiga, tontura, síncope ou pré-síncope.