Sobre a chama crioula Originada em uma centelha da Pira da Pátria e guardada em uma Ronda Crioula no Colégio Júlio de Castilhos, simbolizava a união do Rio Grande do Sul com o Brasil, dando origem à tradição de guarda da chama durante a Semana Farroupilha.
Segundo o portal do Governo do RS, é "considerada um símbolo que une o Estado, representa a história, a tradição e a alma da sociedade gaúcha. Em torno dela, é construído um ambiente de reverência ao passado, de culto aos feitos e fatos e de reflexão sobre a sociedade".
A chama é levada pelos cavaleiros. Mas, para caso o fogo apague, normalmente vai um lampião com a chama dentro de um carro ou caminhão. Uma equipe vai na frente dos cavaleiros, de carro ou caminhão, para montar os acampamentos e preparar as refeições.
Acredita-se que fogo é cuidado por família há 200 anos. A família Pires cuida há oito gerações para que um fogo de chão aceso em um galpão da Fazenda Boqueirão, no interior de São Sepé, na Região Central do Rio Grande do Sul, não se apague.
Conduzido pelo vice-governador Gabriel Souza, o ato de acendimento marca oficialmente o início dos Festejos Farroupilhas deste ano. Os Sentinelas da Chama, cavalarianos da 1ª Região Tradicionalista, entregaram a chama para a presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), Ilva Goulart.
Otambor de crioula ou, simplesmente, o tambor é uma forma de expressão afro-brasileira que envolve música e dança de roda. Sua musicalidade é baseada na percussão de três tambores acompanhada pela percussão de matracas, num ritmo forte e envolvente que acelera o coração e toma conta do corpo e da alma dos brincantes.
1 Diz-se de ou indivíduo descendente de europeus, nascido em uma das colônias de ultramar. 2 Que ou aquele que nasceu escravo em países sul-americanos, por oposição aos africanos que já chegaram escravizados a esses países. 3 Diz-se de ou indivíduo da raça negra nascido na América, por oposição ao originário da África.
O evento celebra o aniversário da Guerra dos Farrapos, iniciada em 20 de setembro de 1835. A data, que cai na próxima sexta-feira, é feriado no Rio Grande do Sul. A centelha da "Chama Crioula" foi gerada em Alegrete, na Fronteira, em 18 de agosto.
Os adornos de flores, colares, pulseiras e torços coloridos na cabeça terminam de compor a caracterização da dançante. Os homens trajam calça branca, chapéu de palha e camisa estampada. A animação é feita com o canto puxado pelos homens, com o acompanhamento das mulheres.
Como surgiu o grupo dos oito e por quem era formado Chama Crioula?
Sob a liderança de Paixão Cortes, foi formado o Piquete da Tradição, também conhecido como Grupo dos Oito, integrado por Antonio João de Sá Siqueira, Fernando Machado Vieira, João Machado Vieira, Cilso Araújo Campos, Ciro Dias da Costa, Orlando Jorge Degrazzia, Cyro Dutra Ferreira e João Carlos Paixão Cortes.
A Semana Farroupilha é um evento festivo da cultura gaúcha, que se comemora de 13 a 20 de setembro, com desfiles em homenagem aos líderes da Revolução Farroupilha. A comemoração relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845.
A tradição da chama crioula teve origem em 1947, quando os tradicionalistas Paixão Cortes, Cyro Ferreira e Fernando Vieira retiraram uma centelha do fogo simbólico da pátria e acenderam o primeiro candeeiro crioulo, em Porto Alegre, representando a coragem, a união dos povos e o amor do gaúcho pela sua terra.
Na verdade, podemos afirmar que, se não fosse a LDN, não teríamos Chama Crioula nem fogo simbólico. A LDN foi criada por Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac, o nosso Olavo Bilac, nascido no Rio de Janeiro em 16 de dezembro de 1865.
Na sociedade escravocrata colonial baiana, o termo crioulo, além de denotar a cor negra, redundava, sobretudo, numa importante marca de nascimento: crioulo era o negro nascido no país, por oposição aos seus progenitores de ultramar.
A ideia de criar uma chama crioula, surgiu num momento em que no colégio Júlio de Castilhos em Porto Alegre, um grupo de jovens, programavam uma série de atividades comemorativas à Revolução Far- roupilha, coincidindo com a programação da Liga de Defesa Nacional, alusiva à semana da Pátria, e que pretendia transladar ...
Termo que designava os escravos nascidos no Brasil e, em alguns casos, os cativos originados de outras colônias portuguesas. De origem portuguesa, crioulo é derivado da palavra “crea”, como era escrita a palavra “cria”, ou seja, pessoas criadas na terra.
O Tambor de Crioula é uma expressão da matriz afro-brasileira, típica maranhense, pode ser feita livremente sem calendário específico. A manifestação foi ao mesmo tempo uma forma de entretenimento e uma homenagem a São Benedito, o protetor dos negros.
Tambor de crioula. O tambor de crioula é uma forma de expressão de matriz afro-brasileira popular no estado do Maranhão. Envolve dança circular, canto e percussão de tambores. É considerado referência de identidade e de resistência cultural dos negros maranhenses.
A canção também faz referência à cachaça, uma bebida tradicional brasileira, que é frequentemente associada a festas e celebrações populares. A cachaça 'já baixou' é uma metáfora para o estado de euforia e descontração que a bebida proporciona, contribuindo para a atmosfera festiva do tambor de crioula.
“Neste ano, além de celebrar a cultura e a história gaúcha, o 20 de Setembro é marcado também por homenagens àqueles que pereceram nos recentes eventos meteorológicos e aos voluntários, muitos anônimos, que foram fundamentais.
Quando a tradição da chama olímpica nos Jogos Modernos começou?
Apesar de ter tido um protótipo nos Jogos Olímpicos de 1928, em Amsterdã, na Holanda, foi nos Jogos de Berlim, capital da Alemanha, em 1936, quando o símbolo voltou a ser utilizado e se transformou em tradição.
Também conhecida como Punga, o Tambor de Crioula é uma dança festiva realizada por povos africanos que foram escravizados e trazidos para o estado do Maranhão.