A concupiscência dos olhos é o desejo insaciável por mais. Não é apenas querer, mas cobiçar o que vemos, seja uma nova casa, um carro mais rápido ou a última inovação tecnológica. É o materialismo que nos leva a acumular sem fim, esquecendo que “não podemos servir a Deus e ao dinheiro” (Lucas 16.13).
Para evitar que isso aconteça, volte-se para as palavras de Jesus quando Ele nos alertou dizendo: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação [...]” (Mateus 26.41). ORAÇÃO DO DIA: Nossa oração hoje é para que o Senhor não nos deixe esquecer que a cobiça ocasiona a morte espiritual e a condenação para a nossa alma.
É por isso que o Apóstolo escreve: «Se vivemos pelo Espírito, caminhemos também segundo o Espírito» (Gal 5, 25)”. “São João distingue três espécies de cupidez ou concupiscência: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida (cf. 1 Jo 2, 16).
Diferenças entre Concupiscência da Carne e dos Olhos. Bíblia Anotada de Estudos Online
Quais são as desordens que a concupiscência traz?
De fato, é do interior, é do coração do homem que saem as más intenções, os desregramentos, os furtos, homicídios e adultérios, as perversidades, as astúcias, a inveja, a injúrias, vaidade e insensatez” (cf.
A palavra “concupiscência” tem sua origem no grego bíblico do Novo Testamento, onde é principalmente tradução da palavra “ἐπιθυμία” (epithymia). Este termo denota um desejo forte, intenso ou ardente por algo.
A limpeza ao redor dos olhos, pálpebras e cílios pode ser feita com sabonete ou adstringente neutro, auxiliada por algodão ou gaze e depois enxaguar com água fria. Lenços umedecidos e géis específicos para a higiene ocular também são indicados, mas é importante conversar com o seu oftalmologista.
16 Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos, e a soberba da vida, não é do Pai, mas é do mundo. 17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Então, é necessário combater a concupiscência da carne por meio da mortificação, como, por exemplo, o jejum; mas outras mortificações corporais também fazem com que o nosso corpo pare de buscar o prazer.
O diabo age em nossas vidas através de uma brecha chamada concupiscência, que significa cobiça ou ambição, portando ele não obriga a pecar, mas ele nos arrasta para o caminho de perdição em nossa liberdade. O pecado nos arrasta para três concupiscências: olhos, carne e ostentação da riqueza.
Concupiscência é o termo utilizado para designar a cobiça ou apreço por bens materiais, assim como os prazeres sexuais e a ganância por poder e/ou dinheiro. Na teologia católica, a concupiscência é vista como um desejo de menor apetite contrário à razão.
“A concupiscência da carne” engloba os pecados da carne, pecados sexuais, mas é mais abrangente, pois “a carne é essa parte de nossa natureza que, desprovida de Deus e da graça de Jesus Cristo, oferece um lado fraco ao pecado.
A concupiscência é uma emoção falsa, um reles substituto para o amor genuíno, o valor verdadeiro e o discipulado duradouro. O devido controle emocional, em certo sentido, é uma condição do coração. “Porque, como imagina no seu coração, assim ele é” (Provérbios 23:7).
O que leva o ser humano a pecar sempre será o desejo de alcançar o bem que nele foi constituído. Pecamos quando usamos esses “bens”, dons e talentos depositados em nós por Deus de forma incorreta.
Em sentido etimológico, «concupiscência» pode designar todas as formas veementes de desejo humano. A teologia cristã deu-lhe o sentido particular de impulso do apetite sensível, contrário aos ditames da razão humana. O apóstolo São Paulo identifica-a com a revolta que a «carne» instiga contra o «espírito» ( 254 ).
A concupiscência da carne se manifesta não apenas na busca por prazeres ilícitos, mas também na indulgência excessiva de coisas lícitas, transformando-as em ídolos. A glutonaria não é apenas sobre comida, mas sobre o excesso em qualquer área da vida.