Personificação. Também chamada de prosopopeia, significa atribuir características de seres humanos a coisas e animais. É muito comum em fábulas, por exemplo: “A tartaruga disse para o coelho que venceria a corrida”.
Também chamada de “prosopopeia”, consiste na atribuição de características humanas a seres irracionais ou a coisas. Exemplos: A galinha disse ao pintinho que ele ficaria de castigo no canto do galinheiro e sem dar um pio.
A personificação, também conhecida como prosopopeia, é um recurso estilístico em que se dá características humanas a entes não humanos, como animais ou objetos inanimados. Assim, essa figura de linguagem é muito presente em contos, prosas e, até mesmo, na publicidade.
Assim, o enunciador quer enfatizar o fato de que está estudando bastante. Assim, podemos apontar as hipérboles: “mil rosas roubadas”, “nunca mais vou respirar” e “morrer de fome”, que são expressões exageradas condizentes com o título da canção, que descreve uma pessoa exagerada quando o assunto é amor.
A prosopopeia (também conhecida como personificação) é a figura de linguagem utilizada para atribuir sentimentos e características humanas a coisas e seres inanimados ou irracionais. Porém, ao contrário da catacrese, isso não é feito para se referir a algo sem nome, e sim para passar uma ideia.
Enquanto a prosopopeia consiste em atribuir características humanas a seres ou coisas inanimadas, a metáfora é a figura de linguagem em que ocorre a substituição de uma palavra por outra em uma relação de semelhança entre os elementos designados por essas palavras.
Na letra de “as quatro estações”, Sandy e Júnior utilizam a prosopopeia, figura de linguagem que se caracteriza pela atribuição de sentimentos e ações próprias dos seres humanos e objetos concretos a seres inanimados, irracionais e também a sentimentos.
Figuras de linguagem são palavras ou expressões conotativas, portanto, apresentam um sentido que ultrapassa a linguagem comum, literal ou denotativa. Então, se, por exemplo, escrevemos que “Artur é um doce”, não queremos dizer que ele tem gosto de açúcar, mas que é uma pessoa delicada.
A prosopopeia é uma figura de linguagem que ocorre quando há atribuição de ações, qualidades ou sentimentos humanos a seres inanimados ou irracionais. Também conhecida como personificação ou animismo, a prosopopeia é considerada uma figura de pensamento, pois está ligada à compreensão do texto.
Estabelecem comparação às situações em que são atribuídas, qualidades de seres vivos, a seres inanimados. Exemplos comuns são: "os pés da mesa", "marmelada de banana", "vinagre de maçã", "cabeça do alfinete", "braço de rio", "dente de alho", etc..
Catacrese: é uma figura de palavra que ocorre quando, na falta de um termo específico para designar um conceito, utiliza-se outro por empréstimo a partir de alguma semelhança de conceito. Veja mais alguns exemplos: Todos embarcaram no trem. Serraram o pé da mesa.
As “ondas beijavam” a areia branca da praia. (Atribuiu-se as ondas a ação de beijar). "A Cadeira começou a gritar com a Mesa." (A cadeira apresenta o comportamento humano de gritar). As folhas bailavam alegremente quando o vento passava por elas.
Etimologia: A palavra prosopopeia tem origem no grego prósopon, que significa “pessoa”, “face”, “rosto”. A união desse termo com poeio, que quer dizer “finjo”, deu origem a prosopopeia, palavra que nasceu com o significado de “rosto fingido”, “máscara”.
Catacrese é a figura de palavra em que se utiliza uma palavra imprópria na ausência de outra específica. Assim: o alfinete não tem cabeça, não pode existir concretamente um fio de óleo, bem como um texto não tem corpo. No entanto, essas expressões são conhecidas e facilitam a nossa comunicação.
Metonímia é uma figura de linguagem ou de palavra que consiste na substituição de uma palavra ou expressão por outra, havendo entre elas algum tipo de ligação. Desse modo, é possível apontar a metonímia nas seguintes frases: O fazendeiro precisava de muitos braços para o trabalho daquela semana.
Eufemismo é uma figura de linguagem, ou de pensamento, caracterizada por suavizar a informação de um enunciado. Portanto, é usado, principalmente, em contextos formais ou nas situações em que o enunciador pretende ser agradável, preocupado em não ofender interlocutores ou ouvintes.