I = Intersexo A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal – cromossomos, genitais, hormônios, etc – não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino).
L: A letra L representa pessoas lésbicas, que são mulheres que sentem atração por pessoas do mesmo gênero. B: A letra B representa pessoas bissexuais, que sentem atração por homens e mulheres.
Do arco-íris aos tons azuis e rosa em dégradé, são muitas as bandeiras que representam as diferentes pessoas e lutas do movimento LGBTQI+. Junho é o mês do orgulho LGBTQI+ (lésbicas, gays, bissexuais, trans, intersexo e outras identidades).
O "+" é o termo coringa que engloba todas as letras da sigla completa LGBTT2QQIAAP, respectivamente se referindo a lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, transexuais, 2 Spirits - segundo nativos americanos, trata-se de uma pessoa que nasceu com espíritos masculinos e femininos -, queer, questionado - aqueles que ...
Pessoas não-binárias podem se dizer trans, mas algumas não se consideram trans. Além disso, a inclusão separada da letra N ajuda a ressaltar que pessoas não-binárias estão inclusas na comunidade, e não só pessoas trans binárias.
LGBT? LGBTQIA+? Qual a sigla LGBT correta? Explicando cada letra! - Põe Na Roda
Qual é a bandeira dos heteros?
Rosa: representa a atração afetivo/sexual ao mesmo gênero (gay e lésbico); Azul: representa a atração afetivo/sexual ao gênero oposto (indivíduo heterossexual); Roxa: as faixas azul e rosa sobrepostas no centro formam uma sombra profunda que representa a atração afetivo/sexual a ambos os gêneros (bissexuais).
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
A sigla é dividida em duas partes. A primeira, LGB, diz respeito à orientação sexual do indivíduo. A segunda, TQI+, diz respeito ao gênero. L: lésbica; é toda mulher que se identifica como mulher e têm preferências sexuais por outras mulheres.
LGBTQIA+ significa: lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais, sendo que o símbolo “+” abarca as demais orientações sexuais e de gênero, representando pluralidade.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
A Bandeira Arco-Íris, também conhecida como Bandeira do Orgulho Gay, é um símbolo da Comunidade Gay e do movimento LGBT. Criada em 1979 pelo ativista gay Gilbert Baker, a pedido do político homossexual Harvey Milk para representar a Comunidade Gay, acabou por se tornar um dos principais símbolos do movimento LGBT.
A pessoa intersexo está entre o feminino e o masculino. As suas combinações biológicas e desenvolvimento corporal – cromossomos, genitais, hormônios, etc – não se enquadram na norma binária (masculino ou feminino).
+: O símbolo de “mais” no final da sigla aparece para incluir outras identidades de gênero e orientações sexuais que não se encaixam no padrão cis-heteronormativo, mas que não aparecem em destaque antes do símbolo.
De maneira muito resumida, LGBTQIA+Fobia se refere a todo e qualquer tipo de intolerância e aversão às pessoas que não são heterossexuais (pessoa que se sente atraída e se relaciona com pessoas do sexo oposto) e cisgêneras (indivíduo que se identifica, em todos os aspectos, com o seu "gênero de nascença").
P: Pansexualidade - É uma orientação sexual em que as pessoas desenvolvem atração física, amor e desejo sexual por outras pessoas independentemente de sua identidade de gênero.
Atualmente, coletivos representativos como a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexo) e a ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) têm usado em divulgações de mídia as siglas LGBTQIAP+ ou LGBTQIA+. Logo, são as versões recomendadas a se usar.
Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
Segundo a Comissão de Direitos Humanos de Nova York, existem 31 identidades de gênero, entre elas estão: Agênero, andrógino, gênero de fronteira, gênero fluido, gênero neutro, gender-queer, gênero em dúvida, gênero variante, hijra, gênero não conformista, butch, bigênero, não-binário, male to female (MTF), female to ...
Bi-curioso é um termo usado para se referir a alguém que, não se identificando como bissexual nem homossexual, sente ou mostra interesse em atividade sexual com alguém do mesmo sexo.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
Termo derivado de tribos indígenas norte-americanas nas quais alguns indivíduos se vestiam e desempenhavam papéis sociais dos dois gêneros. K - kink - fetichista ou pessoa que pratica sexo de maneira não convencional.
Originalmente, ela contava com oito cores: rosa para sexualidade; vermelho para vida; laranja para cura; amarelo para luz do sol; verde para natureza; turquesa para magia e arte; azul para harmonia e serenidade; e violeta para representar o espírito humano.
Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches. “kink”: palavra em inglês para excitação sexual ou fetiche. Kinetigênero: Alguém cujo gênero que sempre está mudando. Lésbicas: São mulheres (cisgêneras e/ou transgêneras) que sentem atração sexual, física e afetiva por outras mulheres.
Significa two-spirit - em tradução literal, dois espíritos ou espíritos-duplos - tem ganhado espaço no dialeto norte americano ao se referir à sigla da comunidade LGBTQIA+. Só é usado pela população indígena originária tanto dos Estados Unidos quanto do Canadá.
O termo usualmente implica um espírito masculino e outro feminino vivendo no mesmo corpo e foi cunhado pelos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros canadenses e estadunidenses nativos da atualidade para descrever a si próprios e os papéis tradicionais que eles reivindicam.