O sinal de Giordano é a presença de dor e interrupção respiratória mediante pressão do examinador sobre o ponto vesicular. Indica a presença de colecistite. O sinal de Giordano é a percussão maciça do espaço de Traube, que normalmente encontra-se desocupado. Na maioria dos casos, indica a presença de esplenomegalia.
O sinal de Giordano é utilizado na pesquisa de pielonefrite ou litíase renal. Para ser detectado, deve ser realizado uma percussão com a mão em forma de punho no dorso do paciente no nível da 11° e 12° costela, com uma mão realizando o amortecimento.
Se a manobra evidenciar sinal de dor aguda, em pontada, no paciente, o sinal de Giordano é positivo, o que indica grande probabilidade doença renal (litíase e pielonefrite aguda).
Com a mão fechada ou espalmada, com a face ulnar da mão vá golpeando, levemente, a parede posterior do abdome, á direita e à esquerda da coluna, a partir do rebordo costal e em direção à crista ilíaca, primeiro um lado depois o outro. 3. A reação de dor é chamada de sinal de Giordano positivo e indica inflamação renal.
O sinal de Giordano é a presença de dor e interrupção respiratória mediante pressão do examinador sobre o ponto vesicular. Indica a presença de colecistite. O sinal de Giordano é a percussão maciça do espaço de Traube, que normalmente encontra-se desocupado. Na maioria dos casos, indica a presença de esplenomegalia.
Conhecido como Sinal de Blumberg – dor ou piora da dor à compressão e descompressão súbita do ponto de McBurney (situado dois terços da distância da cicatriz umbilical à espinha ilíaca ântero-superior direita ).
Cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com a borda externa do músculo reto abdominal. Na interseção da linha hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite aguda.
O espaço (semilunar) de Traube é um espaço anatômico de importância clínica. É um espaço em forma de lua crescente, circundado pela borda inferior do pulmão esquerdo, a borda anterior do baço, o rebordo costal esquerdo e a margem inferior do lobo esquerdo do fígado.
Sinal de Jobert: perda da macicez hepática durante a percussão do hipocôndrio direito, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre, como na úlcera péptica. Durante a palpação do abdome, há rigidez involuntária com descompressão brusca positiva em todo o abdome (“abdome em tábua”).
A ascite, acúmulo de água no abdome, ocorre na cirrose por vários motivos: a hipertensão portal, que dilata as veias e “empurra” água para fora dos vasos, a insuficiência hepática que reduz a produção de albumina que “seguraria” essa água nas veias e alterações no metabolismo dos rins, que passam a reter mais água no ...
A piúria é sinal típico de pielonefrite presente em alguns casos. Ao exame clínico, a punho percussão dolorosa da loja re- nal é sinal bastante sensível no diagnóstico e acompanhamento evolutivo, sendo denominado “Sinal de Giordano”.
O sinal de Murphy é positivo quando o paciente, ao ter o hipocôndrio direito palpado, interrompe sua respiração devido à dor. Com isso, tem-se a indicação de uma colecistite aguda.
Sinal de Blumberg: Dor à descompressão brusca no ponto de McBurney. Pode ser indicativo de apendicite. Sinal de Rovsing: Dor no quadrante inferior direito ao realizar a palpação do quadrante inferior esquerdo do abdome. Pode indicar apendicite aguda.
- Sinal de Murphy: QSD, sob borda hepática, comprimir e solicitar ao paciente que inspire profundamente. A resposta de dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da inspiração caracterizam o sinal de Murphy, indicativo de colecistite aguda.
O sinal de Giordano é utilizado, durante o exame físico do paciente, para verificar a presença de litíase renal (presença de cálculos nos rins) ou de pielonefrite aguda (infecção renal). O sinal de Giordano é positivo quando , durante a manobra, o paciente sente dor na região onde é realizada a percussão.
O espaço de Traube é um espaço semilunar semiológico no qual há timpanicidade a percussão em situação de normalidade. Seus limites Page 23 15 são medialmente a borda do lobo esquerdo do fígado, lateralmente a borda medial do baço e superiormente a borda inferior do coração.
Ao percutir o espaço de Traube o normal é que o som seja timpânico. Caso o baço esteja aumentado pode-se encontrar um espaço de Traube com som maciço à percussão uma vez que o baço passa a ocupar esse espaço, e sendo o baço um órgão sólido gera tal som maciço.
Contribuição importante foi dada por Guyon, que descreveu a manobra do descolamento do peritônio e da gordura perivesical em direção cranial, expondo desta forma maior área da parede anterior da bexiga, evitando-se a entrada na cavidade abdominal.
Técnica utilizada para palpação do baço. Posiciona-se o paciente em decúbito lateral direito, com a perna direita estendida e a esquerda flexionada sobre a perna direita estando o joelho encostado na maca, e a mão esquerda sobre a cabeça (Imagem 29).
Para realizar a palpação do fígado, existem diferentes técnicas. A primeira técnica é a palpação bimanual (Processo de Lemos Torres) realizada colocando a palma da mão direita no ponto do limite inferior (que você marcou durante a percussão).
O Sinal de Cullen é um sinal médico que é caracterizado equimoses azuis-pretas na região periumbilical devido à hemorragia retroperitoneal, associada principalmente à ruptura de gravidez ectópica, mas também eventualmente presente na pancreatite aguda.
O sinal de Kehr é um sinal médico de ocorrência de dor aguda no ombro devido a presença de sangue ou outros irritantes na cavidade peritoneal homolateral quando uma pessoa está deitada e com as pernas elevadas. O sinal de Kehr no ombro esquerdo é considerado um sinal clássico de ruptura de baço.
Sinal de Jobert é um sinal clínico que refere-se ao desaparecimento da macicez e aparecimento de hipertimpanismo na região hepática. É um sinal observado nos grandes pneumoperitônios.