Tal manobra consiste em inflar o manguito até que ultrapasse a pressão sistólica. Caso a artéria braquial ou radial do membro em que está sendo insuflado o manguito permaneça palpável, con- sidera-se “Osler positivo”. Se não for mais palpada, significa que colapsou e, portanto, ´considera-se “Osler negativo”.
A manobra de Osler é utilizada no diagnóstico de pseudo- hipertensão. Deve-se inflar o manguito acima da PAS e, diz-se que a manobra é positiva, quando a artéria permanece palpável mas sem pulsações. É frequente em idosos.
O termo pseudo-hipertensão caracteriza uma condição clínica na qual existe grande discrepância entre a pressão arterial medida indiretamente por meio do método auscultatório clássico e a pressão intra-arterial, com a medida indireta elevada e a intra-arterial, medida simultaneamente, normal.
A Manobra de Hamilton, ou massagem uterina bimanual, é a primeira manobra a ser realizada nos casos de atonia uterina, enquanto se realiza o uterotônico e aguarda-se o seu efeito. O esvaziamento da bexiga antes da compressão é essencial para aumentar a eficácia da manobra.
Elevação passiva do membro superior, no plano da escápula e com o ombro em rotação neutra. Por meio dessa manobra avaliamos a presença de dor que indica teste positivo pois houve impacto do tubérculo maior contra o acrômio afetando o supraespinhal (e assim o manguito rotador).
A série de sons que o operador ouve, ao verificar a pressão sangüínea, são chamados de sons de Korotkoff. O primeiro som claro, quando o sangue flui, através da artéria comprimida, é a pressão sistólica. A pressão diastólica ocorre no ponto em que o som muda ou desaparece.
No método oscilométrico o monitor infla o manguito automaticamente e, enquanto desinfla o sistema, mede a oscilação e a amplitude do pulso, determinando os valores de pressão sistólica e média e calculando a diastólica a partir destes valores.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro adota os critérios de classificação da V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: estágio 1 (antiga hipertensão leve), estágio 2 (antiga hipertensão moderada) e estágio 3 (antiga hipertensão severa ou grave).
“A hipertensão mascarada é aquela que apresenta níveis pressóricos normais nas consultas ambulatoriais, mas persistentemente elevados quando observados na monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA).
A pseudo-hipertensão, pressão arterial que tem medição alta quando na verdade não está aumentada, ocorre em pessoas com artérias muito rígidas (mais comumente, pessoas mais velhas).
O que significa fases de Korotkoff e como se determina?
Sons de Korotkoff
Fase I: surgimento dos primeiros sons (pequena intensidade e alta freqüência). Fase II: sons suaves e prolongados. Podem ser inaudíveis (hiato auscultatório). Fase III: sons mais intensos e nítidos (hiato auscultatório).
Sinal indicativo de aumento de pressão na porção superior do tórax (tumor do mediastino, por exemplo). Consiste em pedir ao indivíduo para levantar os dois braços para cima da cabeça, de modo a tocarem um no outro.
Tal manobra consiste em inflar o manguito até que ultrapasse a pressão sistólica. Caso a artéria braquial ou radial do membro em que está sendo insuflado o manguito permaneça palpável, considera-se Osler positivo. Se não for mais palpada, significa que colapsou e, portanto, considera-se Osler negativo.
Nele, um manguito é inflado na parte superior do braço, fazendo com que cada pulsação do ciclo da pressão arterial possa ser ouvida com o auxílio de um estetoscópio na artéria braquial. Esses sons são conhecidos como sons de Korotkoff, devido a sua descoberta pelo cientista russo Nikolai Sergei Korotkoff, em 1905.
Usamos “mmHg” para indicar quantos milímetros o mercúrio sobe no medidor do aparelho. Quando lhe dizem que sua pressão está “doze por oito”, por exemplo, significa a medida de 120x80 mmHg, onde 120 é a pressão nos vasos, quando o coração se contrai, e 80 é a pressão nos vasos, quando o coração relaxa.
Os sons de Korotkov ou sons de Korotkoff são os sons ouvidos durante a aferição da pressão arterial através de meios não-invasivos. O nome refere-se a Nikolai Korotkov, médico Russo que os descreveu em 1905 quando exercia na Academia Médica Imperial de São Petersburgo.
Nesse caso, vênula parece afastada de cada lado do cruzamento, em um sinal conhecido como esbatimento. Com o avançar do processo, pode- se observar uma deflexão ou mudança no trajeto da vênula junto ao cruza- mento, ao que chamamos de sinal de Salus.
O comportamento normal da pressão arterial (PA) durante o sono é uma redução entre 10 e 20% em relação ao padrão diurno. Esse processo pode ser mensurado na monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e os pacientes com este comportamento fisiológico são chamados de dippers.
Manobras de reposicionamento canalicular (mais comumente, manobra de Epley ou, menos comumente, manobra de Semont ou exercícios de Brandt-Daroff) envolvem mover a cabeça ao longo de uma série de posições específicas, destinadas a devolver o otólito errante para o utrículo.
Elevar a mandíbula com os dedos, pelo menos até os incisivos inferiores estejam mais altos do que os incisivos superiores. Essa manobra levanta a língua junto com a mandíbula, aliviando assim a obstrução das vias respiratórias superiores.
Na manobra de Zavanelli, descrita em 197820, a cabeça fetal é re-introduzida na cavidade uterina por flexão e rotação, através de pressão firme e constan- te, à qual se segue a cesariana. Poderá ser útil nos raros casos de distócia de ombros bilateral12.