Subcultura delinquente: segundo Albert K. Cohen, compreende-se que a conduta criminosa resulta de um sistema subcultural de normas e valores o qual é paralelo à cultura predominante na sociedade. Além disso, as suas características são: não utilitarismo da ação; malícia dos indivíduos; e negativismo da conduta.
Dentro dessa teoria, há uma subdivisão, denominada subcultura delinquente, na qual se inclui a subcultura dos usuários de drogas. Com características muito peculiares, os usuários formam grupos heterogêneos, a depender do tipo de droga utilizado, bem como de sua quantidade.
Qual o principal objetivo da teoria da subcultura delinquente?
Assim, a formação de subculturas criminais representa a reação necessária de algumas minorias altamente desfavorecidas diante da exigência de sobreviver, de orientar-se dentro de uma estrutura social, apesar das limitadíssimas possibilidades legítimas de atuar.
A teoria de Sutherland passa a ser conhecida como modêlo de uma teoria especificamente sociológica da delinqüência ju- venil, em oposição à teoria psicológica ou psiquiátrica.
Os economistas de Chicago defendem que quase todas estatais são ineficientes e trazem distorções para o sistema econômico. Além disso, a ideia era que o estado tivesse a mínima interação econômica possível, seja através de protecionismo econômico ou com a estatização de setores econômicos.
São teorias de cunho revolucionário, que partem da ideia de que os membros do grupo não compartilham dos mesmos interesses da sociedade, e com isso o conflito seria natural, às vezes até mesmo desejado, para que, quando controlado, leve a sociedade ao progresso.
A publicação do livro de Lombroso, O homem delinquente, em 1876, trouxe novos problemas para o direito penal. Foi colocada a questão do criminoso nato: um indivíduo anormal, diferente e perigoso, que já nasce criminoso.
A principal forma de avaliar se um comportamento é criminoso ou não é olhando para as consequências daquele ato e para os valores da sociedade. Se o resultado daquele comportamento estiver em desacordo com algum valor da sociedade ele será considerado criminoso.
Neste contexto, depois da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), começam a surgir algumas subculturas urbanas, como os Beats, Rockers, Mods, Skinheads, Hippies, Glam-Rockers, Punks, Góticos, etc. Algumas delas desapareceram em pouco tempo, mas outras permaneceram e mantiveram coerência interna por um longo tempo.
As subculturas têm um papel importante na diversidade, pois enriquecem o panorama cultural de uma sociedade, trazendo diferentes perspectivas, valores e modos de vida.
Quais são as características da subcultura delinquente?
Subcultura delinquente: segundo Albert K. Cohen, compreende-se que a conduta criminosa resulta de um sistema subcultural de normas e valores o qual é paralelo à cultura predominante na sociedade. Além disso, as suas características são: não utilitarismo da ação; malícia dos indivíduos; e negativismo da conduta.
As subculturas correspondem a subdivisões da cultura dominante que a ela se opõem. Coexistem na mesma sociedade ainda que em oposição. Na sociedade moderna existem diversas subculturas. O termo subcultura tem sido utilizado em sociologia sobretudo no estudo da juventude e do desvio.
Elaborada pelo médico Cesare Lombroso, a teoria defendia a idéia da predisposição biológica do indivíduo à conduta anti-social, ao qual ele chamou de criminoso nato. Ao estudar os traços faciais e as compleições corporais desses indivíduos, Lombroso contribuiu para a elaboração do sistema de identificação forense.
Acreditava que os fora da lei nasciam com uma predisposição ao crime. A partir da análise e medição de algumas partes do corpo, Lombroso afirmava ser possível prever qual tipo de crime aquela pessoa realizaria.
Cesare Lombroso (1835-1909), um sociólogo italiano trabalhando no final do século XIX, é muitas vezes chamado de "o pai da criminologia ". Ele foi um dos principais contribuintes para o positivismo biológico e fundou a escola italiana de criminologia.
De outro modo, a teoria geral da anomia de Merton (1938; 1970) parte do pressuposto de que a causa da anomia está na sociedade, na imposição de determinadas metas culturais a todos, e quando, uma parcela do grupo não consegue alcançá-las, não há mecanismos criados pela sociedade para fazê-los atingir seus objetivos.
As teorias macrossociológicas examinadas neste livro digital nos mostram como as estruturas sociais, os processos de rotulação e as condições situacionais moldam e influenciam o comportamento desviante.
De acordo com a teoria da anomia, o crime se origina da impossibilidade social do indivíduo de atingir suas metas pessoais, o que o faz negar a norma imposta e criar suas próprias regras, conforme o seu próprio interesse.
A Escola de Chicago é uma linha de pensamento econômico baseada nos ideais neoliberais. Dessa maneira, ela defende o livre mercado e a teoria dos preços para que a economia possa se desenvolver sozinha sem intervenção estatal.
A primeira zona seria então o loop, espaço eminentemente comercial, aonde circulam as mercadorias, valores e serviços. São os espaços mais barulhentos, de trânsito problemático, com emissão de constante poluição, fumaça e mau cheiro.
A Escola de Chicago foi o berço da sociologia americana nos anos 30, tendo como objeto de estudo a cidade como ente vivo capaz de influenciar as condutas criminosas. Veio em franca oposição ao Positivismo, tentando trazer um novo marco, novas problemáticas e novos olhares em relação à criminalidade.