Pelo menos 12 pessoas morreram na chamada “zona da morte”, região próxima ao topo do Monte Everest, no Nepal (Ásia), a 8.000 metros de altitude, só em 2023. Não é por acaso: o corpo humano enfrenta dificuldades severas quando está tão longe do nível do mar.
A Zona Morta do Golfo do México é um fenômeno que ocorre no início da primavera do Hemisfério Norte nos mares ao sul dos Estados Unidos e a leste do México, na região conhecida como Golfo do México.
O que acontece com o corpo humano na zona da morte?
Quando a quantidade de oxigênio no sangue cai abaixo de um certo nível, a frequência cardíaca sobe para 140 batimentos por minuto, aumentando o risco de um ataque cardíaco. Além disso, crescem as chances de se ter um edema pulmonar, assim como faltas de ar, sentimento de fraqueza e tosse.
Ele se lembra de ter passado por corpos de alpinistas que morreram na montanha — o que não é incomum. Os corpos dos montanhistas caídos estão bem preservados, apresentando pouca ou nenhuma decomposição devido ao frio intenso.
Oxigênio. A ciência determina que o corpo humano não é capaz de permanecer indefinidamente acima de 19 mil pés. O cume do Everest tem aproximadamente um terço da pressão do ar que existe no nível do mar. Isso reduz significativamente a capacidade de um alpinista respirar oxigênio suficiente para se manter vivo.
Desde que começaram os registros de alpinismo na região do Everest há um século, mais de 300 pessoas morreram, e muitos desses corpos ainda permanecem ali. O número de mortos continua aumentando: oito pessoas já morreram neste ano, e 18 morreram em 2023, de acordo com o departamento de turismo do Nepal.
Por exemplo, o Monte Everest fica na Cordilheira do Himalaia, cuja altitude é de 8848m e sua pressão atmosférica é de 240 mmHg. Nesse local, a água entra em ebulição muito mais rápido do que ao nível do mar, possuindo um ponto de ebulição de aproximadamente 71°C.
Conhecido como "Monte Godwin-Austen" em homenagem a dois exploradores britânicos, o K2 é conhecido pela extrema dificuldade técnica e perigos dos delicados pilares de gelo e superfícies íngremes e rochosas. Em média, um a cada cinco alpinistas que tentaram chegar ao seu cume faleceu.
No topo do Monte Everest, na Cordilheira do Himalaia, há fósseis de animais marinhos, presentes no calcário sedimentar conhecido como o Calcário de Qomolangma.
Uma viagem dessas não sai por menos de 250 000 reais, em média — custo que engloba permissões, cama, comida, transporte, guia e equipamentos de segurança.
Uma espécie de inseto conhecido como mosca-do-caixão consegue farejar cadáveres a quilômetros e cavar por metros para encontrá-los, entrando até em caixões.
O cérebro é o último órgão do nosso corpo a morrer. Cérebro. Quando o coração para de bater, o sangue não é mais bombeado para o cérebro, o que resulta em uma falta de oxigênio e nutrição.
Porém, em média, um corpo enterrado em um caixão típico costuma começar a se decompor em um ano, mas leva até uma década para se decompor totalmente, restando apenas o esqueleto, Daniel Westcott, diretor do Instituto de Antropologia Forense Center da Texas State University, disse ao Live Science.
A profundidade e a forma do Vale da Morte influenciam suas temperaturas de verão. O vale é uma bacia longa e estreita a 86 m abaixo do nível do mar, mas é cercado por cordilheiras altas e íngremes. O ar limpo e seco e a cobertura vegetal esparsa permitem que a luz solar aqueça a superfície do deserto.
Daí vem o conceito “zona morta”, relacionado a regiões do oceano que apresentam baixos níveis de oxigênio. Isso se deve principalmente à poluição excessiva gerada por nossas atividades humanas, impedindo que a vida marinha continue seu ciclo nas profundezas do oceano.
O que acontece com o corpo humano na zona da morte do Everest?
O risco de congelamento nas extremidades, um edema nos pulmões e um edema cerebral é muito grande. Você se sente cansado, enjoado e desnorteado. É um lugar para você ficar o menos tempo possível."
Em altitudes acima de 3.600 metros, os níveis de oxigênio são até 40% mais baixos. Agora, a 8.000 metros acima do nível do mar, o ar tem tão pouco oxigênio que, mesmo com reservas, estar ali pode parecer como “correr em uma esteira e respirar por um canudo”, como relatou o montanhista e cineasta David Breashears.
Existe algum animal no topo do Everest, como águias, ou elas vivem mais abaixo ? · 13 de jan. Não existe, nessa altitude é quase impossível, é como estar em outro planeta, o nível de oxigênio é super baixo e as temperaturas são extremas.
Quantas pessoas já subiram até o topo do Monte Everest?
Por causa disso, não é de se espantar que muitas pessoas morram durante a escalada. Desde 1953, quando o neozelandês e o guia sherpa nepalês Tenzing Norgay alcançaram o topo do Everest pela primeira vez, outros 6 mil alpinistas se aventuraram na mesma travessia. Até 2021, porém, 311 pessoas morreram no trajeto.
Quantas pessoas já morreram tentando subir o Everest?
Cerca de 7.000 alpinistas chegaram ao cume do Everest —muitos deles várias vezes— desde que ele foi escalado pela primeira vez em 1953. Ao menos 335 alpinistas morreram na tentativa de chegar ao topo. Você tem 7 acessos por dia para dar de presente.
Quantos dias demora pra chegar no topo do Everest?
Os alpinistas costumam demorar dias para chegar ao topo da montanha, a 8.849 metros acima do nível do mar, passando noites em vários acampamentos para descansar e para aclimatação. Lama, no entanto, reduziu o recorde anterior, estabelecido em 2021, em mais de 11 horas.