O "Q", de "queer" (pronuncia-se "cuir", em português, com o "ir" de forma acentuada), é a letra com que a artista Valentina Schmidt, filha do apresentador do BBB Tadeu Schmidt, se identifica para expressar como vive o amor e as relações afetivas.
Conceito de queer. Queer é o termo que diz respeito a quem não se identifica e não se rotula em nenhum gênero. Em suma, faz referência àqueles que não correspondem à heterocisnormatividade e tem origem inglesa. A tradução literal seria “estranho”.
No romance, o desejo queer aparece associado ao retorno das fantasmagorias do desejo, algo que metaforicamente assombra o desenvolvimento temático da obra e que denuncia o tipo de pressão e força que os discursos hegemônicos exercem sobre as personagens.
Ser queer, portanto, não se limita a uma orientação sexual específica ou a uma identidade de gênero fixa. Uma pessoa queer pode se identificar como gay, lésbica, bissexual, pansexual, transexual, não-binária, entre outras identidades.
Queer é uma palavra usada para representar as pessoas que não se identificam com as normas de gênero impostas pela sociedade e transitam entre elas, sem concordar com rótulos ou que não querem definir seu gênero/orientação sexual.
O termo "teoria queer" está amplamente associado ao estudo de minorias sexuais (LGBTQIAPN+) e à teorização de gênero, e práticas sexuais que existem fora da heterossexualidade e que desafiam ou subvertem a noção de que a heterossexualidade é a norma.
Pansexualidade é uma identidade sexual que descreve os indivíduos que são capazes de se atrair por qualquer pessoa, independentemente do seu gênero ou sexo biológico, enquanto queer se tornou um termo guarda-chuva para as minorias sexuais e de gênero que não se identificam com categorias tradicionais como gay ou ...
SD13: Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches não-convencionais. Essa definição implica que as pessoas que assim se identificam têm práticas sexuais tidas, socialmente, como não convencionais.
Esse conceito se refere a um personagem que encapsula o que pode ser considerado "traços queer" (ou estranhos) reconhecíveis para o público, mas nunca são rotulados ou reivindicados pelo criador do conteúdo ou autor da obra.
O termo pansexual é composto pelo prefixo pan-, que significa tudo e a palavra sexualidade, que indica que as pessoas que se consideram pansexuais não restringem sua sexualidade ao gênero oposto (heterossexualidade), ao mesmo gênero (homossexualidade) ou gêneros binários, masculino e feminino (bissexualidade).
A teoria queer começou a ser desenvolvida a partir do final dos anos 80 por uma série de pesquisadores e ativistas bastante diversificados, especialmente nos Estados Unidos. Um dos primeiros problemas é como traduzir o termo queer para a Língua Portuguesa.
O termo “cisgênero” é usado para definir pessoas que se identificam com o gênero que é designado quando nasceram , o qual é associado socialmente ao sexo biológico. Em outras palavras, são pessoas nascidas com pênis que se identificam como homens e pessoas nascidas com vagina que se identificam como mulheres.
Relacionamentos queerplatônicos ou quasiplatônicos são um tipo de relação social descrito como mais intenso e íntimo do que uma simples amizade. Caracteriza-se por um forte vínculo, amor e comprometimento emocional, mas não é percebido pelos envolvidos como "romântico".
Os corpos queer é entendido pela teoria queer como aquele que subverte e dá uma nova interpretação aos marcadores biológicos. A escolha deste estudo se justifica na importância de entendermos a pluralidades dos Corpos, pois por meio desse conhecimento acontece a aceitação e o empoderamento de quem somos.
A teoria queer permite pensar a ambigüidade, a multiplicidade e a fluidez das identidades sexuais e de gênero mas, além disso, também sugere novas formas de pensar a cultura, o conhecimento, o poder e a educação. é, neste sentido, perversa, subversiva, impertinente, irreverente, profana, desrespeitosa.
A sigla que dizem ser atual que inclui letras como I (Intersex), C (Curious, ou seja, Curiosos), A (Asexual), P (Pansexual), F2 (Fluido), e K+ (Kink e outras identidades), busca ser mais inclusiva, reconhecendo a complexidade das experiências humanas em relação à orientação sexual e identidade de gênero.
As práticas sexuais de kink vão além do que são consideradas práticas sexuais convencionais como um meio de aumentar a intimidade entre parceiros sexuais. Alguns fazem uma distinção entre kink e fetichismo, definindo o primeiro como aprimorando a intimidade do parceiro e o segundo como substituindo-o.
Kink: significa fetiche, ou seja, simplesmente pessoas com fetiches. “kink”: palavra em inglês para excitação sexual ou fetiche. Kinetigênero: Alguém cujo gênero que sempre está mudando. Lésbicas: São mulheres (cisgêneras e/ou transgêneras) que sentem atração sexual, física e afetiva por outras mulheres.
Queer é uma palavra em inglês que significa “estranho”. O termo é usado para representar as pessoas que não se identificam com padrões impostos pela sociedade e transitam entre os gêneros, sem concordar com tais rótulos, ou que não saibam definir seu gênero/orientação sexual.
"Cis" vem do latim que significa "do mesmo lado". Pode ser definido como cisgênero a pessoa que se identifica com o gênero que foi atribuído a ela quando ela nasceu.
“Two-Spirits” (traduzido literalmente «dois-espíritos» ou «espíritos-duplos») é um termo criado para se referir a uma pessoa que se identifica como tendo tanto um espírito masculino como feminino, sendo usada por alguns povos indígenas da América do Norte para descrever a sua identidade sexual, de género e/ou ...
Pessoa que TRANSgride e TRANScende ao gênero que nasceu, não se identificam com o gênero imposto ao nascimento. Quem não corresponde à heteronormatividade, seja pela sua orientação sexual, identidade de gênero, atração emocional ou pela sua expressão de gênero.
A primeira vertente das Teorias Queer surgiu nos Estados Unidos nos anos 1990, por meio de uma relação recíproca entre este ativismo político de grupos militantes como o Queer Nation e o Act Up, e o trabalho acadêmico de teóricos/as como Judith Butler, Eve Kosofsky Sedgwick e Steven Seidman.