Analgesia - as drogas usadas têm o objetivo apenas de aliviar ou minimizar a dor. Ou seja, elas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem perda de consciência. Anestesia - são usadas drogas anestésicas no paciente para que o cérebro dele não reaja à dor durante um procedimento cirúrgico.
O tratamento é realizado por meio de técnicas e protocolos específicos, como mobilização e manipulação, exercícios de estabilização, treinamento de força, condicionamento físico, treinamento de resistência, ondas de choque, terapia por ultra-som, eletroestimulação e outras técnicas manuais.
Analgesia. São diversas as modalidades que visam diminuir a dor e controlar o processo inflamatório (ultrassom, TENS, infra-vermelho, gelo, calor,...).
As melhores opções, com menos efeitos colaterais e melhores resultados, são as anestesias regionais, ou analgesias, que incluem a peridural, a raqui e as combinadas (raqui+peridural). A mais utilizada nos partos normais, nos hospitais com os melhores recursos, são analgesia combinada ou duplo bloqueio.
O que é a analgesia? A analgesia é definida como o alívio da dor sem afetar o nível de consciência do paciente. As drogas administradas para tal efeito são chamados de analgésicos.
Fisioterapia Motora e Analgésica para Coluna, Joelho, Ombro. O que é? Trate sua Dor
Qual o objetivo da analgesia?
Analgesia - as drogas usadas têm o objetivo apenas de aliviar ou minimizar a dor. Ou seja, elas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem perda de consciência.
A analgesia é feita por um médico anestesista, que administra o tipo de medicamento e a quantidade indicada, de acordo com cada caso e gestante. Conforme explica o Dr. Idalecio Fernandes, “para o parto normal, durante o trabalho de parto, existem opções farmacológicas e não farmacológicas para o alívio da dor.
Em linhas gerais, existem três classes de analgésicos: os comuns, como dipirona e paracetamol; os anti-inflamatórios, como aspirina, ibuprofeno e diclofenaco; e os opioides, como morfina, codeína e tramadol.
O uso de analgesia farmacológica modifica o desfecho do parto, aumentando as chances de parto instrumentalizado, principalmente em mulheres com gravidez de alto risco. Nesse contexto considera-se importante orientar as mulheres quanto aos potenciais riscos e benefícios da analgesia para uma escolha segura.
A TENS atua no princípio da “Teoria do Controle do Portão”, onde a estimulação das fibras nervosas de condução rápida bloqueia a transmissão de sinais de dor pelas fibras de condução lenta na medula espinhal.
Cerca de 15 minutos após a aplicação, a parturiente deixa de sentir dores, porém, continua tendo as contrações. O efeito dura aproximadamente 3 horas e, caso necessário, uma nova dose pode ser aplicada após esse período.
Alívio da dor: O tratamento de choque pode ter efeitos analgésicos significativos, ajudando a reduzir a dor associada a várias condições musculoesqueléticas. Ele atua bloqueando os sinais de dor transmitidos pelos nervos, aliviando o desconforto e melhorando a qualidade de vida.
A fisioterapia oferece um leque de técnicas e abordagens projetadas para tratar a dor crônica de maneira eficaz. Entre as mais comuns estão a terapia manual, exercícios de fortalecimento e alongamento, técnicas de relaxamento muscular e o uso de equipamentos especializados, como a eletroestimulação.
Geralmente, as dores após os exercícios físicos acometem pessoas que nunca praticaram atividades, devido ao corpo estar passando por um período de adaptação. Para melhorar esses incômodos pós-treino basta colocar gelo na região, uma vez que o gelo cura as microlesões.
analgesia sistêmica, que envolve o uso de medicamentos que afetam todo o corpo, como analgésicos orais ou injetáveis; e. analgesia local, que é direcionada para uma área específica do corpo. Geralmente, ela é por meio de técnicas de bloqueio de nervos ou aplicação tópica de medicamentos.
Estes efeitos adversos referem-se à tolerabilidade da analgesia peridural, destacando-se as náuseas e vômitos, prurido, sonolência e retenção urinária.
3º Fica garantido à gestante ou parturiente o direito à opção pelo uso de analgesia durante o trabalho de parto normal, observado o disposto nos arts. 4º e 5º desta Lei. Art. 4º A utilização da analgesia de que trata esta Lei deverá ser precedida de avaliação médica de gestante ou parturiente.
A legislação vigente garante analgesia no parto normal pelo SUS, o que não significa obrigatoriamente anestesia peridural. Existem várias técnicas não farmacológicas de analgesia. Visite a maternidade onde será seu parto e informe-se sobre estas técnicas.
O que é analgesia? A analgesia é definida simplesmente como alívio da dor, sem afetar os níveis de consciência dos pacientes. As drogas capazes de produzir tais efeitos — os analgésicos — apenas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem alterar a consciência.
A Fisioterapia Analgesia é um método terapêutico no qual se aplica a estimulação elétrica diretamente no local da lesão ou na articulação acometida. É uma tecnica que auxilia no tratamento de lesões no joelho, aliviando a dor e melhorando a função articular.
Os opioides como o tramadol (Tramal) ou a codeína (Codein), são analgésicos mais potentes, indicados pelo médico nos casos de dor lombar aguda, muito intensa ou que não melhora com os analgésicos comuns, devendo ser usados por um curto período de tempo.
A fisioterapia analgésica domiciliar é uma abordagem que se concentra no alívio da dor por meio de técnicas e métodos utilizados pelos fisioterapeutas. Seu objetivo principal é reduzir ou eliminar a dor do paciente, seja ela aguda ou crônica, para melhorar sua qualidade de vida e função física.
Além do efeito analgésico imediato, obteve-se também um tempo médio de 9 horas de duração da analgesia e isso pode vir a sugerir uma necessidade de repetição da aplicação desse recurso nesse intervalo de tempo.