CID B24: o que significa? A CID B24 – Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada está entre os códigos referentes à síndrome da imunodeficiência adquirida (Sida), ou Aids, na sigla em inglês que se popularizou.
Somente em secreções como sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno, o vírus aparece em quantidade suficiente para causar a moléstia. Para haver a transmissão, o líquido contaminado de uma pessoa tem que penetrar no organismo de outra.
Outra possibilidade é a de carga viral indetectável, ou seja, a quantidade de vírus dentro do corpo é muito baixa, não sendo apontada em exames e testes.
A nota informa gestores, profissionais da saúde, sociedade civil e população geral, que as pessoas vivendo com HIV/aids com carga viral indetectável há pelo menos seis meses e boa adesão ao tratamento tem um risco insignificante de transmitir o vírus pela via sexual.
De acordo com a norma, o sigilo passa a ser obrigatório no âmbito de serviços de saúde, nos estabelecimentos de ensino, nos locais de trabalho, na administração pública, na segurança pública, nos processos judiciais e nas mídias escrita e audiovisual.
O que causa a síndrome da imunodeficiência adquirida?
A AIDS é a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Esse vírus ataca o sistema imunológico que é responsável pela defesa do corpo.
CID B24: o que significa? A CID B24 – Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] não especificada está entre os códigos referentes à síndrome da imunodeficiência adquirida (Sida), ou Aids, na sigla em inglês que se popularizou.
O HIV, também conhecido como Vírus da Imunodeficiência Humana, Vírus da AIDS, Soro Positivo para HIV, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e Infecção pelo HIV, está classificado sob o CID-10 B20-B24.
O INSS medica o pedido de Pensão por Morte pelo Código da Espécie B-21 (previdenciária) ou B-93 (acidentária). A morte do segurado do INSS pode advir de origem acidentária ou comum, relevante para definir a competência jurisdicional de eventual discussão que recaia no Poder Judiciário.
Tendo deixado de observar que o INSS juntou nos autos em seus documentos o chamado IFBEN (Informações do Benefício), onde lá informa que o referido benefício estava suspenso pelo motivo nº 54 (limite médico informado pela perícia); 3.
Fazendo sexo sem camisinha (oral, vaginal ou anal); Compartilhando agulhas e seringas contaminadas; Da mãe para o bebê durante a gravidez, na hora do parto e/ou amamentação (caso a mãe não faça tratamento e o bebê não faça profilaxia adequada); Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.
“O ideal é que o CD4 esteja acima 350, então mantenha o tratamento corretamente”, disse Érico Arruda. Acompanhada pelo HSJ há quase três anos, Maria Alice (nome fictício) é um dos pacientes cujo volume de células do sistema imunológico, o CD4, está acima de 350.
“Ainda não existe uma cura para a aids, mas o vírus pode ser controlado com medicamentos”, destaca. Segundo o médico, a única maneira de evitar que a aids se desenvolva é recebendo medicação adequada após o diagnóstico de infecção pelo vírus.
É preciso se preocupar com pressão arterial, diabetes, excesso de peso… São cuidados gerais que são importante no dia a dia”, pontua, evidenciando ainda a necessidade de evitar o tabagismo e de manter uma rotina de exercícios físicos.
Apesar de terem uma alta acurácia, podem não ser tão sensíveis em detectar a infecção em seus estágios iniciais. Com isso, o paciente pode apresentar resultados falsos negativos, especialmente se o teste for realizado muito cedo após a exposição ao vírus.
Para se alcançar a carga viral indetectável é necessário manter um tratamento à risca com uso de antirretrovirais —drogas usadas de forma combinada desde 1996 para manter a carga viral indetectável. O infectologista ressalta que os remédios estão evoluindo e reduzindo os efeitos colaterais nos pacientes.
Quem tem carga viral indetectável pode doar sangue?
5- Sou indetectável, posso doar sangue? Infelizmente, mesmo a pessoa possuindo carga viral indetectável, ela ainda é HIV+ e de acordo com as regras brasileiras e internacionais, pessoas com status sorológico HIV+ não podem doar sangue.
Uma pessoa vivendo com HIV e com carga viral indetectável não transmite o HIV sexualmente. Foi assim que surgiu o termo “indetectável = intransmissível”. O termo é válido desde que as pessoas vivendo com HIV estejam com carga viral do HIV indetectável há pelo menos seis meses.