A dilatação esofágica é um procedimento que permite o médico dilatar uma área estreita do seu esôfago. O médico pode utilizar varias técnicas para este procedimento. Pode ser realizada com auxílio direto da endoscopia ou alternar através de sondas dilatadoras calibrosas passadas através da boca para o esôfago.
Estenose do esôfago é geralmente um problema mecânico, que pode ser tratada com o alongamento (dilatação). Isto pode ser feito de diferentes maneiras. Balões dilatadores: a dilatação do esôfago pode ser feita usando balões durante a endoscopia.
Tratamento. As estenoses esofágicas podem ser corrigidas através da endoscopia (cateter com balão dilatador ou velas de dilatação) ou por intervenção cirúrgica. A escolha do tratamento ficará a critério do(a) médico(a) veterinário(a) após a avaliação do paciente e o melhor custo-benefício para o quadro.
A estenose esofágica é uma condição médica que causa o estreitamento do esôfago, dificultando a passagem de alimentos e líquidos. É uma condição que pode ser causada por diversas condições médicas e fatores de risco, como o refluxo ácido, inflamação e tumores.
Causas não tão frequentes são danos ao esôfago após ingesta de substâncias cáusticas, anéis (finas camadas de tecido excessivo), câncer do esôfago, cicatrizes após radioterapia ou algum problema com a motilidade do órgão (a maneira como a musculatura esofágica trabalha).
A dilatação esofágica é um procedimento que permite o médico dilatar uma área estreita do seu esôfago. O médico pode utilizar varias técnicas para este procedimento. Pode ser realizada com auxílio direto da endoscopia ou alternar através de sondas dilatadoras calibrosas passadas através da boca para o esôfago.
Quando o esôfago se encontra em repouso, esses esfíncteres se fecham para evitar o refluxo de alimentos e ácido gástrico do estômago para a boca. Durante a deglutição, os esfíncteres se abrem para permitir a passagem dos alimentos até o estômago.
Quais são os sintomas de quem tem problema de esôfago?
Os sintomas principais são a dor torácica ou na garganta que se assemelha a uma queimadura. Irradia em direção ao pescoço e surge, geralmente, menos de uma hora após as refeições, podendo agravar-se na posição deitada ou inclinada para a frente. Pode ser constante ou intermitente.
A obstrução também pode ser causada por danos ao esôfago que ocorrem após a deglutição de uma substância corrosiva (esofagite erosiva) ou, em casos raros, após uma inflamação do esôfago causada por um comprimido que fica preso no esôfago por algum tempo.
O que fazer quando o alimento fica parado no esôfago?
Quando algum alimento fica preso no esôfago — mas não tem tamanho suficiente para causar um engasgo e interromper a respiração — normalmente recorre-se a algo que ajude a "empurrar" o alimento em direção ao estômago. Muitas pessoas aconselham que esse "empurrãozinho" seja dado com um gole de refrigerante.
Os espasmos do esófago são difíceis de tratar. No entanto, os sintomas podem ser aliviados com nitroglicerina, nitratos de ação prolongada, diciclomina ou com bloqueadores dos canais do cálcio, como a nifedipina. Por vezes são necessários analgésicos potentes para alívio das dores.
Antiácidos: medicamentos que reduzem a produção de ácido e remédios que bloqueiam a produção de ácido e ajudam o esôfago a diminuir a inflamação. Sintomáticos: medicações que modificam a progressão do alimento (aceleram) ou atuam na dor e desconforto podem ser úteis na fase mais aguda dos sintomas para aliviá-los.
Evite alimentos irritantes: Evite alimentos que podem irritar o revestimento do estômago e esôfago, como alimentos picantes, fritos, gordurosos, cafeína, bebidas carbonatadas, álcool e chocolate. Pequenas refeições e mastigação adequada: Faça refeições menores e mais frequentes ao longo do dia.
Uma causa frequentes desta redução no calibre interno do Esôfago é a Doença do Refluxo Gastroesofágico, podendo ser tratada inicialmente com Omeprazol ou outro de sua família!
Outras medidas no dia a dia incluem não exagerar no prato do jantar, moderar no álcool, apagar o cigarro (ele também relaxa o esfíncter do esôfago), diminuir o consumo de gordura e café. Elevar a cabeceira da cama com um calço de 10 centímetros também pode ajudar.
– refeições volumosas antes de deitar; – aumento da pressão intra-abdominal; – ingestão de alimentos como café, chá preto, chá mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas.
A dilatação esofágica é um procedimento que permite o médico dilatar uma área estreita do seu esôfago. O médico pode utilizar varias técnicas para este procedimento. Pode ser realizada com auxílio direto da endoscopia ou alternar através de sondas dilatadoras calibrosas passadas através da boca para o esôfago.
Os principais sintomas são: engasgos, dificuldade de engolir (disfagia) ou a deglutição dolorosa (odinofagia). Em alguns casos, a estenose causa acúmulo de líquidos e alimentos, que podem causar mau hálito e regurgitação.
O tratamento pode incluir a ingestão de medicamentos, como os bloqueadores da secreção ácida no estômago e os antibióticos, além de mudanças no estilo de vida do paciente. Alguns casos podem requerer intervenção cirúrgica. A mudança no estilo de vida é muito importante para evitar a recidiva da doença.
Como é feito o diagnóstico? Para o médico fornecer um diagnóstico ao paciente, é necessário realizar um exame de endoscopia, pois, por meio desse exame, será possível analisar o esôfago e o estômago e identificar alterações, caso existam.
Os inibidores de bomba de prótons (pantoprazol e outros da mesma classe) são considerados medicamentos de primeira linha no tratamento farmacológico da esofagite causada pela Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).
Caso a doença não seja tratada adequadamente, a esofagite pode trazer graves consequências para o paciente, como, por exemplo, o surgimento de estenoses no esôfago, dificultando, assim, a ingestão de alimentos sólidos, além de causar a presença de úlceras no órgão.
O que fazer para fortalecer o esfíncter esofágico?
Deixar de fumar, limitar o álcool e evitar bebidas carbonatadas também são importantes medidas de proteção. O fumo e o álcool podem relaxar o esfíncter esofágico superior e causar sintomas de refluxo como rouquidão, gotejamento pós-nasal e falta de ar por irritar a boca, laringe e traqueia, relatou o Dr. Aviv.
É possível viver sem o esôfago? O esôfago é um órgão muito importante, que integra o sistema digestivo e existe para que se possa alimentar naturalmente. Entretanto, quando ele está comprometido, a esofagectomia se configura como uma alternativa de sobrevida.