A caixa-preta é o aparelho que grava informações de um voo, como sons, conversas, velocidade, altitude e condição climática. Localiza-se na parte traseira de um avião e é feita de material bem resistente, como aço e titânio, pois precisa resistir a desastres e incêndios, por exemplo.
Feitas de titânio e aço, as caixas-pretas dos aviões são essenciais para ajudar a elucidar as causas de desastres aéreos e, assim, auxiliar na prevenção deles. Apesar do nome, esses dispositivos são, na verdade, da cor laranja, o que tende a facilitar as buscas.
A caixa-preta é projetada para suportar condições extremamente severas. Feita de uma liga resistente de aço e titânio, ela é capaz de suportar forças de até 3.400 G, ou seja, 3.400 vezes a força da gravidade terrestre, e resistir a temperaturas que variam de -60ºC a 1.100ºC.
Existem dois gravadores: um gravador de voz do cockpit (CVR - gravador de voz da cabine) para vozes do piloto e sons; um gravador de dados de voo (FDR) que captura informações sobre parâmetros, incluindo altitude, velocidade do ar, direção e empuxo do motor.
Uma caixa preta foi descrita por Norbert Wiener em 1961 como um sistema desconhecido que deveria ser identificado usando as técnicas de identificação de sistema.
Entenda o que são e como funcionam as caixas-pretas das aeronaves | SBT Brasil (10/08/24)
Porque a caixa-preta do avião é laranja?
Apesar do nome, a caixa-preta é laranja.
A cor chamativa tem um motivo: ela precisa ser facilmente encontrada entre os destroços. Na aeronave, ela costuma ficar localizada na parte traseira, onde, estatisticamente, costuma haver menos danos em desastres aéreos.
Na verdade, diversos dispositivos eletrônicos utilizados na aviação durante a época eram de fato guardados em caixas pretas. Contudo, foi este radar, uma maravilha tecnológica revolucionária, que consagrou o nome “caixa preta”, e até virou jargão entre os aviadores com o nome de “black box”.
Chamada de caixa-preta, a peça, na verdade, é laranja. A escolha da cor tem uma razão: é preciso que ela seja destacada entre os destroços e possa ser localizada em ambientes de difícil visualização. O mecanismo costuma ser armazenada na parte traseira dos aviões.
Há quem se considera duro na queda, mas nada pode superar a caixa preta, ele é composto de uma liga ultra-resistente de titânio e aço, além de conter algo bem semelhante a uma esponja que o protege do calor e também seu peso é de aproximadamente 4,5 quilos podendo suportar o impacto de 3 mil vezes esse peso, sua ...
A caixa preta foca nas funcionalidades sem acessar diretamente o código, a caixa branca adentra no código para identificar erros lógicos e validar funcionalidades, enquanto a caixa cinza combina elementos de ambas, proporcionando uma visão intermediária.
"São duas caixas pretas, na verdade, de dados e voz. Foi divulgado, na época, o relatório dos últimos quatro minutos da caixa preta só impressos. Muita coisa foi não foi liberada na época.
As maiores aeronaves podem chegar a centenas de toneladas (as menores pesam menos do que 1 tonelada). Dentro do que conheço, a aeronave mais pesada foi a AN-225 que pesa 700 toneladas.
O dispositivo, que não é preto, mas sim laranja, foi criado em 1939 pelo engenheiro francês François Hussenot e evoluiu de um simples aparelho com filme fotográfico para uma sofisticada tecnologia capaz de armazenar grandes volumes de dados em cartões de memória altamente resistentes.
Tecnicamente, o branco é a cor que oferece mais clareza para os técnicos de manutenção identificarem rachaduras, corrosões e vazamentos na estrutura da aeronave.
Caixa-preta é feita para suportar altas temperaturas e fortes impactos. A caixa-preta é feita com uma liga de aço e titânio, tornando-a ultra resistente. A peça pode suportar forças superiores à 3,4 mil G, ou seja, 3,4 mil vezes a força gravitacional da terra e variações de temperatura entre -60ºC e 1.100 Cº.
O teste de caixa cinza é um segurança do aplicativo técnica de teste que mistura testes de caixa branca e caixa preta. Em uma avaliação caixa branca, o testador possui conhecimento interno completo do sistema que está sendo testado (código-fonte, documentos de design, etc.).
Esse dispositivo é essencial nos trabalhos do órgão, que possui um laboratório específico para realizar a tarefa de extração de informações. Popularmente conhecido como "caixa preta", o aparato se divide em dois módulos: o FDR (gravador de dados de voo, na sigla em inglês) e o CVR (gravador de voz do cockpit).
A caixa-preta grava informações vindas de todas as grandes áreas do avião: motor, asas, freios etc. Mas a caixa não se comunica diretamente com elas. Sensores reúnem os dados de cada área e os encaminham para a unidade de aquisição, geralmente posicionada sob a cabine.
A caixa-preta é, na verdade, laranja. E tem duas tiras que refletem a luz. Assim fica mais fácil encontrá-la no mar, em florestas ou em meio aos destroços do avião. Com cerca de 13 cm de altura, 22 cm de largura e 40 cm de comprimento, ela aguenta uma temperatura de até 1.100°C.
A velocidade padrão de voo de cruzeiro é de cerca de 850 km/h, mas na última semana aviões que sobrevoaram o Oceano Atlântico no Hemisfério Norte chegaram a registrar picos de até 1.350 km/h.