O que é um CFC Os clorofluorcarbonetos, CFC, são substâncias químicas sintéticas que são produzidas a partir das substâncias sugeridas pelo próprio nome. Ou seja, o cloro, o flúor e o carbono. São elementos gasosos e que foram amplamente utilizados durante o último século.
Os clorofluorcarbonetos são usados principalmente como líquidos refrigerantes, tendo sua produção se iniciado na década de 1930 e atingido o máximo na década de 1970, quando se percebeu que tais compostos eram responsáveis pela diminuição da camada de ozônio na estratosfera.
É um reagente usado na química sintética e foi muito usado como agente extintor e como agente refrigerante. O tetracloreto de carbono é um líquido incolor com um cheiro adocicado e característico, que pode ser detectado a baixas concentrações.
Quais são os malefícios causados pelo gás CFC? Como já foi dito, o clorofluorcarbono é um dos principais causadores do buraco na camada de ozônio, a grande responsável por proteger os seres vivos dos raios solares. Esse composto pode agir por até 75 anos, prejudicando a natureza e a vida terrestre ao longo de décadas.
Como o clorofluorcarbono destrói a camada de ozônio?
A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro.
Porém, quando um produto em spray que os continha era usado ou quando havia algum vazamento em equipamentos que os possuíam, os CFCs eram lançados na atmosfera e descobriu-se que eles eram os causadores do buraco na camada de ozônio.
O cloro é um gás tóxico com caráter irritante respiratório e de coloração amarelo-esverdeada. Devido a sua alta reatividade e solubilidade intermediária em água pode causar danos agudos ao trato respiratório superior e inferior 1.
Os clorofluorcarbonetos (CFCs), a maioria deles de origem antropogênica, foram utilizados durante muitos anos nos ciclos de refrigeração e na indústria química. Atualmente sua produção e comercialização são controladas, pois esses gases são os principais responsáveis pela diminuição global e buraco na camada de ozônio.
Os clorofluorcarbonetos, CFC, são substâncias químicas sintéticas que são produzidas a partir das substâncias sugeridas pelo próprio nome. Ou seja, o cloro, o flúor e o carbono. São elementos gasosos e que foram amplamente utilizados durante o último século.
No corpo humano, o cloro está presente nos fluidos corporais sob a forma de íons cloreto (Cl-). Também está presente no suco gástrico sob a forma de ácido clorídrico (HCl), cuja função é reduzir o pH estomacal para promover a digestão dos alimentos.
As principais fontes de cloro são: sal de cozinha, frutos do mar, leite, carnes, ovos. Ação tóxica do Cloro: À temperatura e pressão ambientes, o cloro é um gás de cheiro acre e penetrante, que se aspirado em grandes quantidades pode causar asfixia e morte.
O cloro faz parte do cotidiano humano. Ele está presente na água tratada que bebemos, que usamos para a alimentação e para a higiene. Calcula-se que ele esteja presente em mais de 2 mil compostos químicos diferentes em organismos vivos.
Porque é que os clorofluorcarbonos são tão prejudiciais para a camada de ozono quando são moléculas tão estáveis?
Os CFC's presentes na atmosfera terrestre não são levados pela chuva, porque são muito estáveis e é justamente essa propriedade que os tornam tão perigosos: eles atravessam a atmosfera intactos, acumulando-se na estratosfera onde são responsáveis pela destruição da camada de ozônio.
Qual o nome dos três componentes que formam o gás clorofluorcarbono?
Os Clorofluorcarbonetos, também comumente chamados de CFCs, são haletos orgânicos formados, como o próprio nome diz, por cloro, flúor e carbono. Esses compostos também são conhecidos como freons.
Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs.
Os CFCs foram banidos pelo Protocolo de Montreal, assinado em 1987, mas que estabeleceu 2010 como prazo limite de sua fabricação. Por isso, esse aumento entre 2010 e 2020 surpreendeu. Uma das razões para isso pode estar em brechas do próprio protocolo, que permitiam o uso desses compostos para outros fins.
O buraco na camada de ozônio ocorre naturalmente em determinadas épocas do ano, mas desaparece em outras épocas. Ele ocorre no Ártico e na Antártida, pois o frio facilita a transformação química dos elementos que reagem com o ozônio.
A presença excessiva de cloro no organismo pode levar a problemas relacionados a tireoide, além de afetar diretamente o sistema nervoso, o fígado e os rins. A longo prazo, pode até mesmo levar a um câncer, se o uso não for interrompido.
O cloro é um ótimo agente para desinfecção, mas, como muitas substâncias químicas, pode apresentar riscos. Dentro da faixa determinada por lei, o cloro não apresenta um efeito tóxico. Porém, em altas concentrações, o contato com a substância pode provocar irritação e coceira na pele e nas mucosas.
Cloro: Um gás utilizado em processos industriais e tratamento de água. A exposição pode causar irritação respiratória, tosse e dificuldade para respirar.
Moléculas de CFC. Os clorofluorcarbonos pertencem à função orgânica derivados halogenados obtidos principalmente pela halogenação do metano. Entre as principais aplicações se destacam o emprego como solventes orgânicos, gases para refrigeração e propelentes em extintores de incêndio e aerossóis.
Início do uso de CFC's para aplicação comercial – O CFC – Clorofluorcarbono foi desenvolvido em 1928 por dois cientistas da General Motors, porém, a sua fabricação comercial só foi iniciada na Dupont em 1930.