O enfisema pulmonar é uma condição crônica e progressiva que afeta os pulmões, comprometendo a capacidade respiratória das pessoas. Este distúrbio faz parte de um grupo de doenças pulmonares conhecido como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), que inclui também a bronquite crônica.
O enfisema pulmonar é uma das doenças respiratórias mais comuns da atualidade. Mas, apesar de não ser rara, é uma condição altamente grave e que reduz a qualidade de vida do portador ao longo do tempo.
Metilxantinas, como aminofilina e teofilina: podem ser uma alternativa em casos mais graves, melhorando a capacidade respiratória, entretanto, por causar muitos efeitos colaterais, como náuseas, tremores e batimentos cardíacos acelerados, deve ser usado com cautela e com acompanhamento médico regular.
O enfisema pulmonar, como é popularmente conhecida a DPOC - doença pulmonar obstrutiva crônica, leva à perda de elasticidade dos pulmões e à destruição dos alvéolos pulmonares, causando uma série de desconfortos que variam de leves a bastante intensos.
Tudo sobre Enfisema Pulmonar - DPOC - com Dra. Carolina Salim
Quantos anos vive uma pessoa com enfisema pulmonar?
Após o diagnóstico, a expectativa de vida do paciente com enfisema pulmonar varia de acordo com a gravidade da condição. Muitos vivem mais de 10 anos com a doença, mas, em casos mais graves, essa expectativa é reduzida para menos de 5 anos.
Em alguns casos, pode até reverter. Já a destruição dos alvéolos, que é o enfisema, é irreversível! Na maioria dos casos e na dependência do grau do enfisema pulmonar, a pessoa poderá conviver com o problema. Contudo, em casos muito avançados, pode necessitar do uso contínuo de oxigênio domiciliar.
O que uma pessoa com enfisema pulmonar não pode fazer?
Evitar inalação de substâncias irritantes; Praticar exercício físico regularmente; Evitar a exposição a ar frio; Prevenir infecções respiratórias (vacinação pneumocócica e gripal).
Nos estágios avançados do enfisema, a pessoa fica impossibilitada de executar até mesmo atividades físicas insignificantes e pode necessitar de oxigênio suplementar.
Infelizmente, o Enfisema Pulmonar não tem cura. Mas os sintomas podem ser tratados para garantir a qualidade de vida do paciente. O primeiro passo é parar de fumar ou evitar contato com substâncias tóxicas.
Uma das mais graves enfermidades causadas em função do tabagismo é a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, mais conhecida como DPOC. Quem desenvolve essa condição perde a função pulmonar de maneira irreversível, em razão da destruição dos alvéolos.
Nas formas mais avançadas, o uso de oxigénio em casa, por vezes durante 24 horas, pode ser relevante. A cirurgia está indicada em casos mais graves e possibilita a remoção do tecido pulmonar danificado.
Os sintomas de enfisema pulmonar são principalmente tosse persistente, produção de catarro e falta de ar. Embora possam ser mais leves nas fases iniciais, tendem a piorar com o tempo e limitar a realização das tarefas diárias, quando a doença não é tratada adequadamente.
É uma inflamação grave e que traz riscos à vida do paciente por causar vermelhidão, rachaduras e descamação de toda a superfície da pele, fazendo com que ela se desprenda em grandes escamas. Também pode fazer com que cabelos e unhas se soltem do corpo.
Na fase inicial (aguda), desenvolvem-se áreas vermelhas, exsudativas e crostosas e, às vezes, bolhas. A coceira é geralmente intensa. Na fase crônica (tardia), o ato de coçar e esfregar resulta em áreas que parecem secas ou espessadas (liquenificadas). A dermatite atópica geralmente surge na infância.
Quantos anos uma pessoa com enfisema pulmonar vive?
Especialmente se sua DPOC for diagnosticada precocemente, se você tiver DPOC em estágio leve e sua doença for bem controlada e controlada, você pode viver por 10 ou até 20 anos após o diagnóstico.
Nas fases mais avançadas da doença, o paciente pode apresentar sintomas relacionados à baixa quantidade de oxigênio no corpo, tais como lábios ou unhas azuladas, confusão mental ou aumento dos batimentos cardíacos.
Os sintomas do enfisema podem se manifestar de forma insidiosa, muitas vezes sendo atribuídos inicialmente ao envelhecimento ou à falta de condicionamento físico. Entre os sinais mais comuns estão a dispneia (falta de ar), tosse crônica, produção de muco, chiado no peito e sensação de aperto no peito.
O que acontece com quem tem enfisema e continua fumando?
A inalação de vapores tóxicos, como aqueles encontrados na fumaça do cigarro, pode levar ao desenvolvimento de enfisema, uma doença irreversível que compromete a capacidade de funcionamento dos pulmões. O enfisema destrói os alvéolos e os dutos alveolares.
Qual o melhor xarope para quem tem enfisema pulmonar?
Fluimucil® (Acetilcisteína) é um medicamento expectorante que ajuda a eliminar as secreções produzidas nos pulmões, facilitando a respiração. Nos casos de bronquite, enfisema pulmonar, pneumonia.
Se os alvéolos começam a se romper e formam bolhas, caracteriza-se como enfisema. A limitação causada pela bronquite crônica obstrutiva e o enfisema causa a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), que é caracterizada pela dificuldade da respiração, mas pode ser prevenida e tratada.
O enfisema centrolobular é um tipo de enfisema pulmonar, uma condição em que ocorre a destruição progressiva dos alvéolos. Nele, a destruição começa nos centros dos lobos pulmonares e se espalha para as áreas circundantes.
A principal causa do enfisema pulmonar é o fumo e a exposição recorrente a substâncias tóxicas inaláveis. Entretanto, alterações genéticas que provocam a falta de enzimas que protegem os pulmões também aumentam o risco de não-fumantes desenvolverem o problema.
As principais complicações são pneumonia, doenças cardiovasculares (infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral – AVC) e cânceres, especialmente de pulmão. Pode-se destacar, ainda, o risco de trombose, embolia pulmonar e obstrução ao fluxo de sangue para pernas (claudicação intermitente – dor ao andar).