A psicologia empírica, desta forma, emprega as mesmas atividades psíquicas para estabelecer a natureza de seu sujeito-objeto, e para discutir a variedade de opinião psicológica.
Na psicologia dita científica, o empirismo é a filosofia que informa a maioria das correntes e escolas, impondo a experimentação como método privilegiado. O empirismo, enquanto obstáculo epistemológico ao desenvolvimento das ciências sociais, encarna-se em uma ideologia teórica — o positivismo.
O conhecimento empírico é baseado na experiência direta, na observação e nas tradições transmitidas ao longo do tempo. Ele é adquirido através dos sentidos humanos e da interação com o ambiente físico e social.
A palavra empírico vem do grego e significa experiência. Então, o conhecimento empírico – ou senso comum – resulta das observações e das experiências das pessoas. Em outras palavras, parte de um conhecimento popular, que tem origem nas observações do cotidiano.
A pesquisa empírica é um método científico baseado em evidências concretas e observações diretas. Ela nos permite descobrir a verdade e obter insights fundamentados sobre o mundo ao nosso redor. A pesquisa empírica é essencial em diversas áreas do conhecimento, impulsionando descobertas valiosas.
Muitas vezes, é um conhecimento que vem de uma experiência particular que se assume como uma verdade universal e coletiva. Um exemplo é um agricultor que, sem estudar sobre o assunto, sabe exatamente quando plantar e colher cada vegetal.
A pesquisa empírica, também chamada de pesquisa de campo, pode ser entendida como aquela em que é necessária comprovação prática de algo, seja através de experimentos ou observação de determinado contexto para coleta de dados em campo.
John Locke é considerado o fundador ("pai") dessa tradição, que ficou conhecida como empirismo britânico, em oposição ao racionalismo que predominava na maior parte da Europa continental.
A psicologia empírica, desta forma, emprega as mesmas atividades psíquicas para estabelecer a natureza de seu sujeito-objeto, e para discutir a variedade de opinião psicológica. §5. Para Wundt, a psicologia é parte da ciência da vida.
Dados empíricos são informações concretas e observáveis que são coletadas diretamente da realidade por meio de métodos de pesquisa. Eles podem ser quantitativos, como números e estatísticas, ou qualitativos, como observações e relatos.
Os pensadores do século XVII se aplicaram em entender como a verdade pode ser alcançada por meio da ciência. Os empiristas, por exemplo, acreditavam que ela só pode ser alcançada por meio da experiência.
O empirismo afirma, na sua concepção epistemológica, que o conhe- cimento sobre as características dos objetos está predeterminado e preexistente nos objetos. O conhecimento é, portanto, uma cópia da realidade, tal como uma fotografia que registra, mas que não modifica a realidade objetiva.
Basicamente, o empirismo defende que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente aprendem por meio da vivência e das apreensões de nossos sentidos.
Os problemas empíricos são qualquer coisa do mundo natural que nos surpreende, algo estranho que necessita de uma explicação. São problemas de primeira ordem, perguntas acerca dos objetos que constituem o domínio de determinada ciência.
Ao longo da história da humanidade, iremos distinguir quatro tipos de conhecimento: o conhecimento popular ou senso comum, o conhecimento religioso, o conhecimento filosófico e o conhecimento científico.
Como se pode distinguir um conhecimento puro de um empírico?
Consideraremos, portanto, conhecimento “a priori”, todo aquele que seja adquirido independentemente de qualquer experiência. A ele se opõem os opostos aos empíricos, isto é, àqueles que só o são “a posteriori”, quer dizer, por meio da experiência.
A base empírica significa que na Ciência qualquer conclusão, qualquer ideia, só é aceita se sustentada por alguma base concreta, algo “observável” a partir do qual se faz a inferência teórica (VOLPATO, 2007, p. 20).
No empirismo, a aprendizagem ocorre com o conhecimento sendo absorvido pelo ser humano por meio de seus órgãos dos sentidos, visão, audição, tato, paladar e olfato. Vem de fora da pessoa, entra e se instala, independente da vontade dela.
O teste empírico seria a prova final de uma teoria (Einstein, 1985). Sendo assim, os físicos teóricos não deveriam ser constrangidos ou limitados por razões empíricas ao criar teorias.