A erisipela é uma infecção cutânea causada pela bactéria Estreptococo. Normalmente, a porta de entrada é uma micose entre os dedos. Essa infecção afeta diretamente a derme, ou seja, a camada intermediária da pele. Seus sintomas predominantes incluem coceira, inchaço, formação de bolhas e, por fim, necrose da pele.
A erisipela ocorre porque uma bactéria (Estreptococo) penetra na pele; a porta de entrada quase sempre é uma micose entre os dedos (as famosas “frieiras”), mas qualquer ferimento pode desencadear o mal. A pele mais favorável é a das pernas inchadas, principalmente nos pacientes diabéticos, obesos e idosos.
Sem tratamento e, principalmente, em pacientes imunodeprimidos, a doença pode evoluir para a forma de erisipela bolhosa, que acomete camadas mais profundas da pele e começa a destruir gordura e músculos. A progressão pode levar a amputações ou a quadros de sepse, que oferecem risco de morte.
A infecção natural em suínos pode ocorrer por ingestão de alimentos ou água contaminados, ou através de ferimentos na pele. A erisipela suína é uma doença de grande importância na suinocultura mundial, determinando perdas pela enfermidade nos animais e também pelas despesas com o uso de medicamentos e vacinas.
Quanto tempo demora para se curar de uma erisipela?
O médico pode prescrever antibióticos orais, como amoxicilina ou cefalexina, por um período de 5 a 10 dias. Em casos mais graves, quando a erisipela se espalha rapidamente ou há febre persistente, a administração intravenosa de antibióticos pode ser necessária, exigindo a internação hospitalar.
O portador de erisipela apresenta uma vermelhidão na perna, normalmente acompanhada por ferida, dor e febre. Mau-olhado - é uma doença espiritual que alguém transmite pelo olhar, podendo levar a pessoa que está sendo atingida por esse mal à degradação, à involução ou até mesmo ao impedindo de ter uma sorte melhor.
Não há alimento com restrição específica para os casos de erisipela. Mas é bom evitar alimentos salgados, para assim evitar uma possível retenção de líquido e os diabéticos manter a restrição dos açúcares.
—Tem que se afastar de atividade física, repouso com pernas para o alto. Quando tiver febre, é um alerta. Deve procurar um especialista para evitar que se torne mais sério — aconselha Peixoto. A infecção se dá quando há uma ferida na pele, como uma picada de inseto, frieira, micose e até espinha.
Uma infecção que pode acometer a pele, causada por uma bactéria que se espalha pelos vasos linfáticos, cuja função é drenar o líquido por todo o nosso corpo. Estamos falando da erisipela.
Se for a segunda vez que a doença se manifesta, mas o paciente é hígido, é possível que não tenha tratado adequadamente uma micose na planta dos pés ou nos vãos dos dedos.
Os sintomas iniciais da erisipela podem incluir mal-estar, calafrios, febre e vômito, que ocorrem até dois dias antes do aparecimento dos sintomas tópicos. Na pele, a doença se caracteriza por vermelhidão, inchaço e aspecto brilhante, além de dor e calor no local afetado.
Na ausência de tratamento, a erisipela pode resultar em abscessos e feridas nas pernas, podendo ser superficiais ou profundas, e causando vermelhidão, sensibilidade, inchaço e aumento da temperatura na região afetada.
As fibras nervosas que conduzem a dor e a coceira são as mesmas. Muito comum a coceira vir quando uma lesão antes dolorosa está em processo de melhora. Como se a coceira fosse uma “dor pequena”. Então, a tendência é essa coceira melhorar sozinha.
Uma alimentação saudável rica em frutas e fibras , proteínas de alto valor biológico ( ovos, frango, peixe,carne magra ) , laticínios e grãos integrais . Não esqueça de beber pelo menos 2 litros de água por dia !
O contágio se dá através de cortes ou pequenas fissuras na pele em contato com ambientes e superfícies contaminadas. As principais portas de entrada são as áreas de fácil contato como os pés (micoses ou 'frieiras'), as mãos e o rosto.
Em casos mais graves, podem surgir bolhas e feridas de necrose, com a morte de células da pele, e pode, até mesmo, causar infecção generalizada com risco de morte. “Essas complicações graves podem ocorrer especialmente se a erisipela não for tratada adequadamente.
A erisipela é uma infecção que afeta diretamente os vasos linfáticos porém pode se estender ao tecido subcutâneo e a pele. Nos casos graves podem haver complicações que afetam até tecidos mais profundos e na imensa maioria das vezes acomete os membros inferiores abaixo do joelho.
Boa tarde, a Cefalexina é um dos antibióticos que utilizamos para o tratamento da erisipela. O ibuprofeno é um anti-inflamatório e analgésico que auxilia no controle dos sintomas. Faz-se necessário acompanhamento médico da evolução do tratamento.
A forma oral se dará por meio de antibioticoterapia sendo a Penicilina G a mais indicada. Já o tratamento tópico consiste na utilização de pomadas como ácido fusídico a 2% ou sulfadiazina de prata a 1% (Campos et al, 2016; Cruz et al, 2016; Peralta et al, 2017; Soares et al., 2020).
Enfaixamento da perna para desinchar mais rápido a área afetada; Tratamento das lesões que servem como porta de entrada para a bactéria da erisipela, como, por exemplo, frieiras; Compressas frias para diminuir o desconforto no local.
Qual exame para detectar erisipela? O diagnóstico geralmente é feito através de exames de sangue e cultura de tecido. Exames complementares como hemograma, tomografia e ressonância magnética também podem ser realizados, caso necessário.
Para evitar a erisipela, é indispensável manter a pele sempre limpa e hidratada, evitando feridas que possam atuar como porta de entrada para bactérias. Caso você se corte por acidente, a Dra. Aline orienta lavar o machucado com água e sabão, enxaguar bem e secar com uma toalha.