A narrativa na Segunda Pessoa apresenta as seguintes características: O narrador narra a cena do ponto de vista de uma só personagem e escreve como se o leitor fosse essa personagem. Usa o pronome “Tu” em vez do nome da personagem que está a contar a história.
As chamadas pessoas do discurso se definem pelo seu posicionamento frente ao ato comunicativo, ou seja: primeira, representando aquela que fala (eu/nós); segunda, representando aquela com quem se fala (tu/vós/você, o senhor); e a terceira, demarcada por aquela de quem se fala (ele/eles/ela/elas).
Mas o Que Define PDV em Segunda Pessoa? Essa forma de escrita é utilizado para contar a história usando o leitor como ponto de, utilizando muito o pronome você e seu. Ou seja, VOCÊ é o protagonista da história.
Esse não é um recurso muito comum, mas existe, e sua principal função é aproximar quem lê da história, provocando, mais rapidamente, a empatia. Isso porque o narrador coloca o leitor e a leitora no lugar da personagem de quem se está falando.
O ponto de vista da terceira pessoa usa tanto nomes próprios, como o nome de uma pessoa, quanto pronomes que se referem indivíduos ou grupos (por exemplo, médicos, pesquisadores), mas não se refere diretamente ao leitor. Os que se referem a indivíduos são os seguintes: Ela.
Falar de si na terceira pessoa pode indicar alterações psiquiátricas ou no neurodesenvolvimento. Este é um padrão de comunicação muito comum em crianças autistas, assim como falar de forma impessoal ou apresentar vocabulário incompatível com a idade cronológica.
b) A segunda pessoa verbal relaciona-se com a segunda pessoa do discurso, expressa pelos pronomes pessoais tu (singular) e vós (plural). Dessa forma, no discurso em segunda pessoa, o verbo possuirá desinências que concordem com aquela pessoa com que quem se fala. Exemplo: Tu estudas muito.
Os pronomes pessoais aludem às pessoas que fazem parte do discurso. A primeira pessoa é a que fala de si própria, a segunda pessoa é a que é interpelada diretamente pela pessoa que fala e a terceira pessoa é a pessoa de quem se fala.
Dessa forma, no processo de estruturação do discurso, “você” é segunda pessoa, ou seja, aquela com quem se fala. No entanto, como se trata de um pronome de tratamento, exigirá verbos conjugados na terceira pessoa gramatical.
É melhor escrever em primeira pessoa ou terceira pessoa?
Muitos jovens escritores utilizam a narração em primeira pessoa por ser mais fácil de escrever, e por achar encantadora a ideia de suas histórias soarem de forma mais pessoal. A terceira pessoa, por outro lado, foge deste atributo. Histórias narradas sob esta perspectiva são menos pessoais e apaixonadas.
O NARRADOR EM PRIMEIRA PESSOA É UM PERSONAGEM DA HISTÓRIA QUE RELATA OS ACONTECIMENTOS SOB SEU PONTO DE VISTA PESSOAL. ELE UTILIZA PRONOMES COMO “EU” E “MEU”.
O que significa ileísmo? No dicionário o termo ileísmo é tratado como substantivo masculino, cujo significado é “hábito da pessoa que se refere a si mesma na terceira pessoa; ato de falar sobre você com algum distanciamento, ao invés de usar a primeira pessoa (eu), usa-se o seu nome próprio”.
O que significa um texto escrito em terceira pessoa?
E o narrador na terceira pessoa se refere às personagens como "ele, ela, eles, elas", e ele nunca vai ser um personagem da história, mas a gente pode colocar ele em duas categorias, observador ou onisciente, ou seja, que só observa a história, ou que sabe tudo, inclusive os pensamentos do personagem.
Por definição, o Efeito da Terceira Pessoa narra a nossa tendência a acreditar que os outros são mais influenciáveis, principalmente no que tange à influência midiática, do que nós mesmos somos.
Quando precisar conjugar os verbos na segunda pessoa do plural, lembre-se das seguintes dicas para não cometer erros: Se o tempo verbal for o presente do indicativo, apenas adicione o “is” na terminação do verbo. Exemplo: “vós prosseguis”, “vós chorais”, “vós conseguis”, etc.
É usada para narrar os fatos do ponto de vista do protagonista ou de alguma das personagens principais da história. Nestes casos, fala-se de narrador interno, ou seja, pertence ao mundo imaginário da narração. Segunda pessoa.
Ao escrever um livro em terceira pessoa, precisará definir se a perspectiva do narrador será onisciente ou limitada. Se estiver tendo dificuldades em desenvolver uma história, considere alterar o ponto de vista do narrador.