A Hiperceratose Subungueal é uma doença de pele que afeta as unhas dos dedos das mãos e dos pés, levando a um espessamento da pele localizada abaixo das unhas. Esta doença pode ser um indicativo de outras condições médicas subjacentes, por isso é importante buscar um diagnóstico adequado.
Caminhando descalço ou com intenso trabalho manual gera um reflexo - um espessamento das solas dos pés e palmas das mãos. Este fenômeno tem um efeito protetor benéfico, mas cria desconforto na superfície da pele, que se torna rígida, áspera e propensa a rachar.
A hiperqueratose subungueal está presente em uma variedade de doenças ungueais não sendo considerado um achado específico para nenhuma doença em particular. Refere-se ao acúmulo de escamas sob a lâmina ungueal, que se desprendem e se acumulam nessa região.
Paraceratose é um processo anormal da maturação da das células epiteliais, onde ocorre a retenção de núcleos na camada córnea, caracterizando um processo incompleto de queratinização das células superficiais do epitélio.
Hiperceratose focal acral é dermatose rara caracterizada por pápulas ceratóticas acrais que afetam preferencialmente as superfícies marginais das mãos e dos pés, pertencendo ao grupo das hiperceratoses marginais.
A hiperqueratose plantar (calos e calosidades) que tem como principal causa o atrito e pressão significativa, muito comuns nas bordas e na pele adjacente das úlceras neuropáticas. A hiperqueratose do membro inferior ocorre com frequência em pessoas com linfedema, hipertensão venosa e eczemas.
Doença de pele caracterizada por manchas escuras resultantes de uma hiperceratose (aumento da camada mais superficial da pele) e hiperpigmentação (lesões de cor cinza e engrossadas que dão aspecto verrucoso), podendo afetar pessoas saudáveis ou estar associada a outras doenças como diabetes, obesidade, doenças ...
A paraqueratose granular é alteração da queratinização, primeiramente descrita em adultos, caracterizada por pápulas e placas hiperqueratósicas nas áreas intertriginosas.
É comum o primeiro sinal do melanoma na unha ser o surgimento de uma mancha escura em forma de faixa e com bordas irregulares embaixo da unha. Além disso, essa mancha tende a surgir no dedo indicador, polegar ou dedão do pé e a aumentar de tamanho com o tempo.
Geralmente é indicado utilizar pomadas e loções, bem como esmaltes como o ciclopirox olamina e a amorolfina. Comprimidos também podem ser receitados, como a terbinafina ou itraconazol. O tratamento pode ser prolongado, levando entre 6 meses a 1 ano.
O tratamento para a Hiperceratose Subungueal pode incluir cremes tópicos, medicamentos antifúngicos, fototerapia, e em casos mais graves, cirurgia para remover a pele espessada. É importante lembrar que o tratamento varia de acordo com a causa subjacente da doença.
Alterações ungueais na hanseníase podem ser observadas em mais de 60% dos pacientes e são caracterizadas por hiperceratose ungueal, onicogrifose, microníquia, anoníquia, onicorréxis, sulcos de Beau e pterígeo ungueal.
Já as linhas finas e verticais (faixas hemorrágicas) são decorrentes do rompimento de vasinhos minúsculos, somem sozinhas e nem sempre são motivo de preocupação. Porém, se elas tomam quase toda extensão da unha e não desaparecem, vale a pena consultar um médico especialista.
A queratose pilar é quando a pele sofre alterações na forma do aparecimento de bolinhas avermelhadas ou esbranquiçadas na pele, mais especificamente nos braços, pernas e nádegas. Essas bolinhas não coçam ou doem, por causa da produção excessiva de queratina, que acaba por se acumular nos folículos pilosos.
É uma desordem imunológica caracterizada por defeito na síntese de anticorpos, infecções recorrentes, mais notavelmente no trato respira-tório reator (< 1 mm) e pesquisa de fungos e BAAR negativa.
A hiperqueratose do membro inferior é um espessamento anormal da camada externa da pele (o estrato córneo) localizado na parte inferior da perna e no pé e associado a uma proliferação excessiva de células produtoras de queratina (Figura 1) (EWMA, 2005; ILF, 2012; AWTVNF, 2014).
As causas exatas do melanoma ungueal ainda não são totalmente compreendidas. No entanto, assim como outros tipos de melanoma, a exposição excessiva aos raios ultravioleta (UV) do sol pode desempenhar um papel no seu desenvolvimento.
Ao longo do tratamento, alguns efeitos colaterais relacionados às unhas podem aparecer. Os mais comuns são escurecimento, enfraquecimento, deformação e, por fim, a queda de uma ou mais unhas das mãos ou dos pés.
Unhas estriadas são aquelas que possuem algumas irregularidades em sua superfície, irregularidades estas que se estendem por todo o comprimento da unha. Esta condição pode estar associada à algum problema dermatológico ou até uma disfunção do próprio organismo.
Paraceratose é um processo anormal da maturação da das células epiteliais, onde ocorre a retenção de núcleos na camada córnea, caracterizando um processo incompleto de […]
A hiperqueratose ocorre quando há um aumento anormal de queratina, uma proteína que forma a camada externa da pele. Essa produção excessiva resulta em manchas espessas e frequentemente ásperas da pele. Entender os mecanismos subjacentes pode ajudar a diagnosticar e tratar essa condição de forma eficaz.
Um teste de Schiller positivo não é um diagnóstico definitivo de lesão pré-câncer ou de câncer, mas indica que há áreas que precisam de acompanhamento adicional, como biópsias ou outras formas de avaliação para determinar a natureza das células anormais e o curso de ação adequado.
A hiperceratose epidermolítica é doença genética da queratinização e inicialmente foi descrita sob a sinonímia de eritrodermia ictiosiforme congênita bolhosa. Caracteriza-se por apresentar herança autossômica dominante, podendo ocorrer mutação espontânea em 50% dos casos.
Se a hiperqueratose for de tipo secundário (provocada por uma patologia subjacente), é fundamental tratar também essa doença. Visto que a formação de queratina na hiperqueratose idiopática não pode ser detida, o tratamento é crónico e direcionado para amolecer e eliminar o excesso de queratina.
Além dos medicamentos, outra opção de tratamento para a acantose nigricans pode ser o peeling químico. Esse tratamento estético utiliza um agente esfoliante, como o ácido tricloroacético, por exemplo, que destrói a epiderme, que é a primeira camada da pele.