Destrinchando os elementos presentes no senso de comunidade O senso de comunidade é formado por quatro elementos: pertencimento, conexão emocional, influência e integração. Cada um deles tem sua importância no ensino da colaboração mútua.
Compartilhar moradia e vivências com os outros é uma forma de autoconhecimento, um grande exercício de empatia e um resgate de um lado da nossa sociedade que parece ter se perdido. Essa maneira de viver pode acontecer em meios urbanos e rurais, pois depende mais da vontade dos participantes que do espaço.
Neste sentido, o sentimento de comunidade caracteriza-se como importante aos contextos de vulnerabilidade social, marcados pela pobreza e exclusão social.
Trazer o mundo para as comunidades: a importância do protagonismo | Pedrina Belém | TEDxRioVermelho
O que é preciso ter em uma comunidade?
A natureza de uma comunidade é a convivência, a troca e a interação. Portanto, é vital interagir com os membros. Você precisa construir um relacionamento com as pessoas que têm laços com sua marca. Isso gera afinidade e segurança.
O senso de comunidade e pertencimento pode proporcionar um ambiente de suporte social que ajuda as pessoas a enfrentar desafios e alcançar metas. Troca de ideias: pertencer a uma comunidade permite que as pessoas compartilhem ideias e experiências.
A palavra comunidade remete a diversos significados relacionados a conjuntos de pessoas: de uma região, grupos com interesses em comum ou que estudam, trabalham e se relacionam num determinado espaço.
Hoje, o conceito refere-se a um grupo de pessoas que compartilham algo em comum, como uma história comum, um objetivo comum, uma determinada área geográfica ou práticas comuns, como as comunidades quilombolas, as comunidades virtuais e as comunidades escolares.
Conviver é se relacionar com as pessoas e isso pode resultar em momentos prazerosos, mas também pode causar dificuldades. Por isso, a educação social e a empatia são os principais pilares para uma convivência harmoniosa, mas não é tão simples assim.
Os dez valores com percentagens mais elevadas foram: respeito, igualdade, liberdade, honestidade, solidariedade, amizade, responsabilidade, cooperação, empatia e justiça.
A participação da comunidade não se limita apenas a dar opiniões; ela envolve a ação direta. Os moradores podem se unir para melhorar, criar espaços públicos mais seguros, promover a sustentabilidade ambiental e muito mais.
Além de sermos incapazes de viver sozinhos, a Igreja Católica nos proporciona o encontro com nossos semelhantes, vivência junto daqueles que possuem um mesmo propósito: o de honrar Jesus Cristo. O quanto agrada o coração de Deus ver seus filhos vivendo em comunhão!
O viver em comunidade, lembra que as pessoas são parte de algo maior do que elas mesmas, a importância da empatia, da solidariedade e do respeito mútuo é fluente. E a organização comunitária vinculada a suas lideranças por algo que visa alcançar objetivos e criar ambiente acolhedor e harmonioso.
Existem muitas razões pelas quais a conexão com outras pessoas é importante para a felicidade e longevidade. As relações pessoais nos permitem compartilhar experiências, emoções e ideias, o que pode nos ajudar a nos sentir mais compreendidos e apoiados em momentos de alegria e dificuldade.
As comunidades, por sua vez, podem ser definidas como um conjunto de populações em um determinado lugar e em um determinado espaço de tempo. Essas diferentes populações, no entanto, não se distribuem de igual maneira, sendo algumas espécies abundantes e outras raras.
Na atualidade, os dicionários definem as comunidades como sendo grupos que unem indivíduos por características em comum. Essas características podem ser: nacionalidade, lugar de moradia, linguagem, religião, cultura, valores, hábitos, profissões e interesses compartilhados.
Quais são as principais características de uma comunidade?
Nos estudos sobre comunidade há, principalmente, duas perspectivas. Os autores clássicos consideram as principais características: coesão social e relações recíprocas, partilhando condições básicas de uma vida em comum, fundadas nas relações de parentesco, amizade e vizinhança.
Podemos definir o conceito de Comunidade, de maneira mais objetiva, como um agrupamento de pessoas que vive dentro de uma mesma área geográfica, rural ou urbana, unido por interesses comuns e que participa das condições gerais de vida.
Nesse ponto, o autor Zygmund Bauman nos esclarece: “pertencer a uma comunidade significa renegar parte de nossa individualidade em nome de uma estrutura montada para satisfazer nossas necessidades de intimidade e da construção de uma “identidade”.”
A estrutura de uma comunidade pode ser descrita por sua riqueza específica que é o número de espécies presentes, e pela diversidade específica que é uma medida da riqueza específica e da uniformidade das espécies (números relativos).