A indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.
1- INDUÇÃO: Dá-se por algum acontecimento observado onde pode-se criar leis e teorias com base no que foi visto. Ex 1: Todos os animais morrem, logo todos são mortais. Ex 2: Plantas morrem sem água, assim todas as plantas precisam de água.
O método indutivo é um método de abordagem responsável por fazer generalização. Isto é, parte-se de algo particular para uma questão mais ampla, ou seja, um aspecto geral. Será que o método indutivo é realmente o melhor método de abordagem para sua pesquisa? Bom, a única forma de saber é conhecendo cada um dos métodos.
A indução por simples enumeração, ou indução enumerativa, leva a uma generalização a partir da observação de casos particulares semelhantes. Se se observa uma propriedade em vários indivíduos, presume-se que seja verdadeiro para a espécie a que pertencem os indivíduos.
A indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.
O princípio da indução matemática é uma ferramenta pode- rosa para demonstrar muitos resultados relativos aos intei- ros positivos. Ele basicamente funciona da seguinte forma: dada uma proposição referente aos números naturais, prova-se primeiramente que a mesma vale para 𝑛 = 0 ou 𝑛 = 1.
O responsável por elaborar essa estratégia de observação foi o filósofo inglês Francis Bacon (1561- 1626), um dos mais consagrados pensadores da Filosofia Moderna e considerado o “pai do método experimental".
A indução (eletromagnética) é um efeito físico no qual um campo elétrico é criado alterando o campo magnético. Ela forma o princípio básico de funcionamento de todas as máquinas elétricas, como geradores, transformadores ou motores elétricos e, portanto, é a base para a geração de energia elétrica, sua conversão e uso.
Indução é a estimulação do útero objetivando o início do trabalho de parto para assegurar o nascimento da criança em um tempo apropriado quando se avalia que a mesma estará mais segura fora do útero que dentro dele.
A técnica indutiva consiste em proporcionar um estado de reflexão, no qual o sujeito é incentivado a tomar a perspectiva do outro e observar como suas ações podem interferir no estado físico e emocional de outra pessoa.
David Hume propõe que não há qualquer fundamento racional que possa justificar inferências indutivas. Portanto, quando perguntado se a indução pauta-se em princípios racionais, sua resposta é negativa: não, a indução não se pauta em qualquer procedimento de raciocínio.
Consiste num processo de raciocínio, em que numa afirmação a conclusão é alcançada a partir de um conjunto de premissas em consequência de regras lógicas ou "regras de inferência".
Qual o problema fundamental do raciocínio por indução?
O problema da indução está em que, segundo Hume: A razão jamais pode nos mostrar a conexão entre dois objetos, mesmo com a ajuda da experiência e da observação de sua conjunção constante em todos os casos passados.
Na lógica, método indutivo ou indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte de dados particulares da experiência sensível.
A indução, apesar do nome, é uma técnica de demonstração dedutiva, isto é, uma forma de demonstrar uma conjectura que possivelmente foi formulada por um raciocínio indutivo. Podemos provar que a equação (1) é verdadeira para um determinado valor de n, pela substituição de n na equação.
A indução forte é uma variação da indução matemática clássica, que pode ser chamada de indução fraca. Geralmente, a indução forte é utilizada quando não podemos demonstrar facilmente utilizando a indução fraca. Essencialmente, elas diferem no passo de indução.
Outra generalização, chamada indução completa, permite que no segundo passo nós não apenas assumimos que o enunciado vale para n = k, mas também para todo n menor que ou igual a k. Nesta forma de indução, talvez surpreendentemente, não é necessário provar que a proposição é verdadeira no primeiro caso.