Os kami são as divindades do xintoísmo, representando elementos naturais, espíritos ancestrais e objetos sagrados, sendo adorados em templos e santuários. Os torii são portais vermelhos que marcam a entrada de templos xintoístas, onde os fiéis realizam rituais de purificação e orações em reverência aos kami.
No xintoísmo, a palavra kami (神) é utilizada tanto para se referir a um deus como a uma infinidade de deuses que estão presentes na natureza de diversas formas. Para os japoneses, as pedras, árvores, montanhas e demais elementos da natureza são habitados por deuses.
Embora a palavra kami possa ser usada para se referir a um único 'deus', ela também pode ser usada no coletivo para designar uma miríade de 'deuses' os quais têm sido o objeto central do culto no Japão desde o período Yayoi. Os kami são parte de todas as formas de vida e se manifesta em diversas formas.
Kani-kama (カニカマ), também conhecido, nos países lusófonos, como delícias do mar, é um bastão feito com carne de peixe, e sabor imitação de carne de caranguejo típico do Japão. Em japonês, a palavra kani significa caranguejo e deu origem ao nome do produto porque é aromatizado com extrato ou carne desse crustáceo.
Kami Sama é um habitante de Namekusei da Raça Guerreira que foi enviado para Terra quando estava prestes a acontecer um fenômeno natural em seu planeta de origem. Quando chegou lá, ele se tornou o deus supremo deste planeta.
Kami-Sama é um personagem de suporte no manga Dragon Ball e suas adaptações de anime Dragon Ball e Dragon Ball Z. Ele é um dos seres que serviram como Deus da Terra. Através da maioria da história, o personagem conhecido como Kami-Sama é um sábio Namekuseijin que não lembra mais seu nome real.
O Antigo Deus da Terra é o antecessor de Kami-Sama como Deus da Terra. Ele é visto num flashback em Dragon Ball Z, quando Sr. Popo diz a Bulma sobre a nave espacial de Piccolo, e ele aparece como um fantasma no episódio 110.
Divindades, tanto como os deuses nativos como o Deus Cristão são chamados de "Kami-Sama" (Senhor Deus). Neste caso, o pronome de tratamento equivalente em português é "Vossa Onipotência".
Izanagi, cuja denominação completa é Izanagi-no-Mikoto (Lorde Izanagi), juntamente com sua irmã e esposa Izanami, foi a divindade responsável pela criação do mundo e de outras divindades na mitologia japonesa.
O xintoísmo é a maior religião do Japão, praticada por quase 80% da população, mas apenas uma pequena porcentagem deles se identifica como "xintoístas" nas pesquisas.
O xintoísmo é considerado um modo de vida do povo japonês, que diferente de outras entidades religiosas não possui um fundador, nem um livro sagrado, mas baseia-se em textos antigos chamados de Shinten, são eles: O Kojiki: A mais antiga escritura, uma trilogia que conta as mais antigas histórias sobre a mitologia ...
O xintoísmo e o budismo são duas das principais religiões do Japão, cada uma com suas próprias crenças e práticas distintas. Enquanto o xintoísmo se concentra na adoração de divindades conhecidas como kami e na harmonia com a natureza, o budismo segue os ensinamentos de Buda e busca a iluminação espiritual.
A figura espiritual líder no Xintoísmo é o kannushi, que possui funções específicas nos santuários, muito embora qualquer pessoa independente do sexo possa liderar o culto.
O Xintoísmo primitivo caracteriza-se pela crença num vasto panteão de divindades (kami). Os rios, as montanhas e as formas da natureza são personificados por uma divindade ou espírito, o mesmo podendo acontecer com imperadores, grandes guerreiros, sábios e antepassados.
Kami designa toda a sorte de espíritos, fenômenos ou "poderes sagrados" invisíveis e poderosos. O termo liga-se etimologicamente ao sentido de “divino, supremo, elevado, superior” e é preferível a qualquer tradução. Nas escrituras antigas, aparecem outros nomes para designar o divino, mas todos caíram em desuso.
Quando se chama alguém pelo seu nome em japonês, acrescenta-se o título honorífico SAN depois do nome. Quando se fala com meninas, pode-se acrescentar CHAN depois do nome. Já com meninos, acrescenta-se KUN depois do nome.
O xintoísmo de estado chegou ao Brasil com os imigrantes japoneses, que começaram a aportar no país em 1908 para trabalhar em fazendas de café e núcleos rurais. Traziam incutido um forte nacionalismo, associado ao culto ao imperador e a um senso de origem comum.
Na tradição xintoísta o nome pós- morte é chamado reiji, mas serve os mesmos propósitos do kaimyou: ao empregar um nome diferente para a pessoa morta, se crê que isto impedirá o espírito de voltar a cada vez que seu nome é mencionado.
A palavra hindu é um exônimo e embora o hinduísmo seja considerado a religião mais antiga do mundo, muitos praticantes se referem à sua religião como Sanātana Dharma (sânscrito: सनातन धर्म, lit. o Dharma Eterno), um uso moderno, que se refere a ideia de que suas origens estão além da história humana, conforme revelado ...
神 – Este é o ideograma pertencente ao Kami Sama (Piccolo). O ideograma significa “Kami” ( かみ, “deus” ou “espírito do bem”). Dende também o usa a partir da saga de Buu, capítulo 426 do mangá, mas todas as aparições seguintes de Dende já o mostra novamente sem o ideograma.
A primeira aparição de Dende é em Dragon Ball Z, quando Gohan e Kuririn o salvam de Dodoria. A pedido de Goku, Dende vira o deus da Terra no lugar de Kami-Sama. Ele continua seu papel de deus pelo resto da série, ajudando os protagonistas durante suas aventuras sempre que pode.