Após vários testes de DNA, foi comprovado que a mãe era uma quimera genética. Uma pessoa normalmente carrega 50% da informação genética da mãe e 50% da informação genética do pai; indivíduos que possuem quimerismo carregam 100% da informação genética de ambos e com informações genéticas diferentes em seu próprio corpo.
Durante anos a figura da quimera habitou apenas o mundo antigo, entretanto, na atualidade a comunidade científica manteve a terminologia para caracterizar indivíduos que possuem um ou mais tipos distintos de DNA, como será analisado adiante.
Caso a pessoa com quimerismo gere um filho e os dois indivíduos realizem um teste de paternidade, o resultado pode dar negativo. Isso ocorre pois como o pai ou mãe possui diferentes sequências genéticas, a amostra de DNA coletada para análise pode não ser da mesma sequência que foi transmitida ao filho.
Quimera (em grego: Χίμαιρα, transl.: Chímaira) é uma figura mística caracterizada por uma aparência híbrida de dois ou mais animais e a capacidade de lançar fogo pelas narinas, sendo, portanto, uma fera ou besta mitológica.
O quimerismo pode ser identificado por meio de características como áreas do corpo com pigmentações distintas, olhos com cores diferentes e alterações na formação dos órgãos sexuais. No entanto, uma pessoa com quimerismo nem sempre manifesta sintomas e a alteração pode passar a vida toda sem ser descoberta.
Quem acompanhou a reta final de Travessia, assistiu às cenas tensas em que Brisa (Lucy Alves) recebeu os resultados dos testes de DNA que fez para provar que era mãe de Tonho (Vicente Alvite). Ela ficou aflita diante dos três resultados negativos, mesmo sabendo que o menino era seu filho.
Quimerismo é quando uma pessoa possui células originadas de duas fontes distintas, resultando em dois tipos diferentes de DNA no corpo humano. Com essa alteração nos genes, é possível que ocorra algumas complicações.
O quimerismo acontece devido à fusão de dois zigotos (embriões no início do desenvolvimento humano) em um só. Por isso, ao nascer, a pessoa quimera irá apresentar dois conjuntos de células com dois tipos distintos de DNA. Como se fossem duas pessoas dividindo o mesmo corpo.
A quimera é um termo que tem origem na mitologia grega e se refere a uma criatura mitológica composta por partes de diferentes animais. Essa figura lendária possui uma combinação de características de diferentes seres vivos, resultando em uma aparência única e muitas vezes assustadora.
O quimerismo natural ocorrerá espontânea e acidentalmente, sem intervenções do ser humano na sua formação, de maneira despercebida pela quimera humana durante toda sua vida ou até que algum evento externo force a sua descoberta.
A metodologia usada no exame é PCR-STR. O DNA é extraído de sangue periférico, subpopulações celulares ou swab bucal de forma automatizada (QIASymphony).
“O quimerismo é uma condição genética rara, que determina que o indivíduo possua dois tipos distintos de DNA em seu corpo”, afirma Danyelle Oliveira Toledo, neonatologista e professora de Medicina da Universidade de Franca (Unifran).
A maior parte do DNA humano é exatamente igual para todos, mas possuímos pequenas variações genéticas (cerca de 0,1%) que nos tornam únicos. Mas, é possível uma pessoa ter mais de um DNA no corpo? Sim, isso é possível através de um fenômeno chamado quimerismo.
Isso ocorre porque o DNA de cada ser é formado pelos genes da mãe e do pai. Somente em casos raríssimos de mutação genética seria possível admitir a diferença de um gene, mas não de dois ou mais. Daí o grau de certeza de 100% quando o resultado é negativo.
A quimera é um peixe cartilagíneo, parente dos tubarões e das raias. É abundante em águas frias, junto ao fundo, até aos 1000 metros de profundidade. Não tem escamas e o maxilar superior está fundido ao crânio.
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Quimerismo deixa sintomas? No folhetim, Brisa (Lucy Alves) só vai descobrir a condição após investigar a razão de seu DNA não ser compatível com o de seu filho biológico, Tonho (Vicente Alvite). Isso porque a dançarina nunca teve qualquer sinal do problema.
O exame de quimerismo consegue medir a % de DNA do doador e do DNA próprio que está circulando no sangue. Podendo desta forma avaliar a pega da enxertia, detectar recidiva da doença de base ou perda do transplante de medula.
Jejum: Este exame não necessita de jejum ou preparo especial. Realizar a coleta utilizando o meio(s) de coleta indicado, Após coletar, inverta gentilmente o tubo de 3 a 5 vezes para homogeneizar a amostra e acondicionar corretamente na temperatura indicada.
Quimeras são formadas a partir de quatro células-mãe (ou dois ovos fertilizados) ou de três células-mãe (um ovo fertilizado se funde com um ovo infértil ou um ovo fertilizado se funde com um espermatozoide extra). Cada população de células mantém o seu próprio caráter e o animal é uma mistura das correspondidas partes.
Os bebês são os primeiros do Brasil com genes de dois pais. O caso só foi possível por conta da Resolução 2.294/2021, do Conselho Federal de Medicina – CFM, que permite o uso de óvulos de parentes, de até quarto grau, para gerar bebês por meio de reprodução assistida.