No geral, as talas são mais utilizadas na urgência por permitir que o inchaço que segue uma fratura se acomode sem causar compressão nos tecidos. Quando é necessário o alinhamento dos ossos (redução da fratura), o gesso circular ajuda na manutenção do posicionamento dos fragmentos.
Podemos utilizar o gesso, a grosso modo, de duas formas. A primeira é a tala, ela fornece um suporte rígido em somente um lado do membro imobilizado e o outro lado é realizado um enfaixamento que mantem a tala no lugar.
A duração do uso de talas depende do tipo e gravidade da lesão. Em casos de lesões simples ou graves, o período de imobilização com a tala pode variar de algumas semanas a alguns meses, conforme determinado pelo médico.
Como informado acima, cada caso tem seu tempo, mas uma pessoa pode ficar engessada de três a oito semanas ou até mais, conforme o caso. Ossos maiores e mais grossos tendem a demorar mais. É normal a pessoa engessada sentir incômodos nos primeiros dias, porém ela costuma se acostumar com o tempo.
UM GESSO SURO PODALICO, RODADO OU CIRCULADO,TEM QUE SER BEM MOLDADO.
Quantos dias tem que ficar com a tala no pé?
Eles precisam se estender por um período que varia de 20 dias a 6 meses, dependendo da gravidade. Esse costuma ser o prazo da recuperação conforme os danos.
O gesso é um tipo de tratamento da fratura, na qual tem a função de segurar o osso no lugar. Por isso, não deve retirar o gesso em casa e por conta própria, pois o osso pode sair do lugar.
Sim, em muitos casos, pode ser permitido remover o robofoot (ou bota ortopédica) para dormir, mas isso deve ser feito de acordo com as orientações do seu médico ou fisioterapeuta.
Atualmente, está crescendo o desenvolvimento de talas de plástico (também chamadas de órteses) que também são imobilizadoras, e em alguns casos pode substituir o gesso! Além disso elas são resistentes, leves e retiráveis.
Depois de retirar a tala ou o gesso, a região que foi quebrada ainda pode apresentar inchaço. Realizar tratamento de contraste (água gelada + água quente) ou aplicar somente o gelo pode ajudar a reduzir o inchaço. Outra fase presente na recuperação é a fisioterapia.
Com 10 a 12 dias de cirurgia são retirados os pontos. Após isso, na terceira semana após a cirurgia, a tala de gesso é substituída por uma tala removível.
Serve para manter a posição do local machucado até que tudo esteja bem novamente. A posição mantida pelo gesso é a de repouso ou de redução, no caso das fraturas, para que o osso fraturado não se mova. O gesso imobiliza uma articulação acima e outra abaixo da área a ser tratada.
Posso retirá-la para tomar banho? Depende da indicação do profissional. Por ela ser retirável é possível tomar banho sem ela, porém se houver indicação de uso contínuo da tala, ou seja, por 24h, é viável seguir a recomendação do profissional.
Você deve notar que, com o tempo, a atadura da tala pode ir ficando frouxa e pode ser preciso trocar. Já o gesso não fica frouxo, mas pode ficar solto após a melhora do inchaço do braço ou perna do paciente. Isso faz com que seja necessário voltar ao médico ortopedista para fazer a troca.
No geral, as talas são mais utilizadas na urgência por permitir que o inchaço que segue uma fratura se acomode sem causar compressão nos tecidos. Quando é necessário o alinhamento dos ossos (redução da fratura), o gesso circular ajuda na manutenção do posicionamento dos fragmentos.
A fixação externa com gesso pode ser completamente fechada ou ter apenas uma parte rígida (tala gessada). Já o tempo de secagem varia consoante o tipo de gesso utilizado. O gesso sintético demora aproximadamente 30 minutos a secar, enquanto que o gesso convencional precisa de 24 a 48 horas.
Pouse-o cuidadosamente sobre uma almofada para que a extremidade do gesso não se afunde na pele nem a aperte. Além disso, para dormir, mantenha-o acima do plano da cama.
Qual a melhor posição para dormir com o pé quebrado?
Isso pode causar dor e desconforto durante a noite, dificultando seu descanso. Uma opção é virar-se para o lado oposto ao do pé fraturado. Dessa forma, você evita colocar peso ou pressão direta sobre ele enquanto dorme. Coloque um travesseiro entre as pernas para manter uma posição confortável e estável.
Depois que articulação for recolocada no lugar, os médicos movem delicadamente o dedo em várias direções para determinar a extensão dos danos nos ligamentos. Geralmente, aplica-se uma tala e ela costuma ser usada por cerca de três semanas.
Imobilização. Na maioria das fraturas no pé, o primeiro passo é imobilizar o pé afetado com uma bota, tala ou gesso. Isso ajuda a manter o pé imóvel enquanto o osso se cura. A imobilização pode ser necessária por várias semanas, dependendo da gravidade da fratura.
– espere o gesso secar, se possível, ao sol e mantenha-o descoberto até que esteja completamente seco (24-48 horas); – mantenha o membro imobilizado na posição orientada pelo médico; – ao tomar banho, proteja o gesso de forma que o mesmo não entre em contato com a água (não molhar);
Não coloque nenhum objeto dentro do gesso, nem mesmo para coçar. O atrito pode provocar feridas, que podem evoluir sem tratamento. Tenha especial cuidado com crianças, pois elas podem introduzir pequenos brinquedos sob o gesso. Procure manter o membro engessado elevado durante a maior parte do dia e durante à noite.
O osso é bastante irrigado e a fratura faz o sangue extravasar para o subcutâneo e formar hematoma. A ruptura de vasos sanguíneos ao redor do osso quebrado podem causar hematomas na pele sobre a área afetada. Os hematomas aparecem como manchas roxas na pele.