→ Exemplos Realiza também o mimetismo como forma de defesa imitando animais que afugenta predadores. Dentre as formas que o polvo mimético pode assumir, podemos destacar: serpente marinha, arraia, linguado e caranguejo. O polvo mimético pode imitar o comportamento e também a forma de outros animais.
Um exemplo clássico de mimetização é a jequitiranaboia (Fulgora sp), um bicho curioso que possui um aparelho bucal em formato de agulha para sugar plantas, mas que acidentalmente pode perfurar a pele humana ou animal como forma de defesa. Ela também mimetiza serpentes e alguns tipos de répteis.
O mimetismo ocorre quando um organismo de uma espécie é semelhante a outro de espécie diferente, o que os torna difíceis de serem diferenciados por um observador. O organismo imitado é chamado de modelo, enquanto o que imita é chamado de mímico. Existem dois tipos básicos de mimetismo: o mülleriano e o batesiano.
A camuflagem é o conjunto de técnicas e métodos que permitem a um dado organismo ou objeto permanecer indistinto do ambiente que o cerca. Têm-se como exemplos desde as cores amadeiradas do bicho-pau até as manchas verdes-marrons nos uniformes dos soldados modernos.
Na camuflagem, o animal altera sua cor ou forma, o que garante que ele fique invisível a olhos desatentos, ou, ainda, apresenta pelos, penas, escamas, entre outras estruturas, que, durante os vários anos de evolução, permaneceram no organismo como uma importante adaptação para ajudá-lo a esconder-se no meio.
Relativo a mimese ou a mimetismo. 2. Que imita (ex.: receia-se que os recentes casos de vandalismo possam ter um efeito mimético). Origem etimológica:grego mimétikos, -ê, -ón, capaz de imitar.
A arte como imitação (mimesis) é a teoria criada para definir as obras produzidas pelo Homem em que são imitadas perspectivas da Natureza e a ação do Homem. A palavra mimesis é grega e é traduzida por imitação. Esta é uma das mais antigas teorias relacionadas com a arte.
O mimetismo traz consigo a rivalidade e a competição. Os seres humanos imitam uns aos outros em tudo, inclusive no desejo. O resultado é que escolhem os mesmos objetos e competem por eles. Paradoxalmente, portanto, a mesma força imitativa que une as pessoas também as afasta.
Dentre as formas que o polvo mimético pode assumir, podemos destacar: serpente marinha, arraia, linguado e caranguejo. O polvo mimético pode imitar o comportamento e também a forma de outros animais. Outro manifestação de mimetismo bastante conhecida ocorre entre a coral-falsa e a coral-verdadeira.
Há dois tipos de camuflagem: a homocromia, que é quando o animal apresenta coloração semelhante ao ambiente, e a homotipia, que é quando a espécie apresenta estrutura corporal semelhante ao ambiente – é o caso do bicho-pau, por exemplo.
A frágil estrutura social montada no subdesenvolvimento se mostrou ambiente propício para o mimetismo cultural, um fenômeno que aliena da identidade e da realidade, mas que é a própria razão de ser da atividade econômica e do processo civilizatório.
Termo de origem grega que significa imitar. A mimese é a imitação ou representação de algo. Em sua origem, era o ato de representar uma pessoa através dos gestos e falas, porém, essa pessoa também poderia ser uma coisa, uma ideia, um deus, um herói, etc.
1. Semelhança que certos seres vivos tomam, ora com o meio em que habitam, ora com as espécies mais protegidas, ora ainda com as espécies à custa das quais vivem. 2. Adaptação a uma realidade ou a um ambiente social.
De acordo com Aristóteles (1958), as ações miméticas não criam uma cópia da realidade, na qual desapareceria a diferença entre o modelo e sua imitação. Os processos miméticos podem conduzir à imitação e à mudança; o que eles preten- dem é “embelezar” e “melhorar”, “imitar dando forma”.
Através do aposematismo essas espécies revelam cores vivas e marcantes, como uma forma de advertir seus possíveis predadores de seu gosto impalatável ou dos venenos que possui, como se quisessem dizer a eles: Não encostem em mim, pois posso lhes fazer mal. Cores como vermelho, amarelo, laranja, verde, azul etc.
Um exemplo bastante conhecido é o louva-a-deus (Mantodea) que além de se camuflar no meio em que se encontra, ainda se mantém imóvel esperando o momento certo de predar. É muito importante que lembremos que camuflagem não deve ser confundida com mimetismo.
Assim como as lulas, os chocos são moluscos cefalópodes que habitam águas costeiras em todo o mundo. Sua capacidade de mudar de cor é atribuída à presença de cromatóforos em sua pele. Esses animais utilizam essa habilidade para se camuflarem em seu ambiente marinho e se comunicarem uns com os outros.
Coruja - Muita gente não sabe, mas a coruja é um dos animais que melhor se camufla. De noite, consegue se esconder para caçar, enquanto de dia usam suas penas e estrutura física para se juntaram ao ambiente repleto de troncos de árvores, por exemplo.
Já até demos uma resposta: um motivo primário por que o camaleão troca de cor talvez seja a camuflagem (passar despercebido diante de um predador). A cor que ele assume corresponde ao ambiente em que está e se assemelha à coloração das folhas, das flores ou do chão, o que engana o inimigo.