No psicológico, o termo mimetismo é usado para indicar como a criança psicótica pode recorrer a ele, tanto na conduta como em atitudes identificatórias com seus objetos próximos.
O mimetismo traz consigo a rivalidade e a competição. Os seres humanos imitam uns aos outros em tudo, inclusive no desejo. O resultado é que escolhem os mesmos objetos e competem por eles. Paradoxalmente, portanto, a mesma força imitativa que une as pessoas também as afasta.
Um desses traços é a habilidade que alguns seres vivos têm de imitar outras espécies, como mímicos – um recurso de defesa em meio a predadores. Este fenômeno é conhecido como mimetismo, uma estratégia evolutiva que faz com que estes animais, ou até mesmo plantas, tenham alguma vantagem ao longo de suas gerações.
Há um fenômeno na natureza chamada mimetismo, a habilidade de alguns seres se tornarem visualmente idênticos ao ambiente que os cercam, assim se repete na vida social das pessoas, os homens acham muito mais confortável se comportar de maneira que seja aceito pelos que o cercam do que necessariamente achem que é o certo ...
Poderes miméticos são aqueles que permitem com que a pessoa se transforme ou consiga habilidades de algo, seja um elemento, uma substância ou até um animal. Mimetismo Vulcânico, Vampirismo e Mimetismo Gama são exemplos disso.
A frágil estrutura social montada no subdesenvolvimento se mostrou ambiente propício para o mimetismo cultural, um fenômeno que aliena da identidade e da realidade, mas que é a própria razão de ser da atividade econômica e do processo civilizatório.
A teoria mimética busca compreender como a capacidade humana de imitar – ou reproduzir ou copiar qualquer estímulo, padrão ou reação – somente impulsiona ainda mais o desejo humano, com destaque para os seus aspectos competitivos, introduzindo em todas as áreas da vida humana um princípio de rivalidade, conflito e ...
O mimetismo, por exemplo, é quando um animal imita o padrão de coloração ou o comportamento de outro organismo como uma forma de proteção. Um dos exemplos mais clássicos de mimetismo ocorre entre a coral-verdadeira e a falsa-coral.
Diferentemente da camuflagem, o mimetismo ocorre quando um organismo possui características que o assemelham a um outro organismo, a fim de se beneficiar da proteção que essa semelhança pode oferecer.
Sua teoria do desejo mimético indica que entre o sujeito e o objeto não existe somente o desejo, mas também o modelo, o mediador do desejo, ou o rival. O conceito de mimesis aqui estabelece o ponto central da articulação. Desde as sociedades primitivas, o desejo mediado é o desejo causador dos conflitos.
O mimetismo ocorre quando um organismo de uma espécie é semelhante a outro de espécie diferente, o que os torna difíceis de serem diferenciados por um observador. O organismo imitado é chamado de modelo, enquanto o que imita é chamado de mímico. Existem dois tipos básicos de mimetismo: o mülleriano e o batesiano.
A mimese é a imitação ou representação de algo. Em sua origem, era o ato de representar uma pessoa através dos gestos e falas, porém, essa pessoa também poderia ser uma coisa, uma ideia, um deus, um herói, etc.
Mimetismo é um termo da biologia que se refere a um mecanismo utilizado por algumas espécies para se assemelharem fisicamente a outros animais. Essa estratégia, do animal imitando outra espécie, é aplicada como mecanismo de defesa ou para atrair suas presas.
Mimetismo consiste na presença, por parte de determinados organismos denominados mímicos, de características que os confundem com um outro grupo de organismos. Por exemplo o bicho-folha é confundido com a folha de determinada espécie de planta.
A arte como imitação (mimesis) é a teoria criada para definir as obras produzidas pelo Homem em que são imitadas perspectivas da Natureza e a ação do Homem. A palavra mimesis é grega e é traduzida por imitação. Esta é uma das mais antigas teorias relacionadas com a arte.
De acordo com Aristóteles (1958), as ações miméticas não criam uma cópia da realidade, na qual desapareceria a diferença entre o modelo e sua imitação. Os processos miméticos podem conduzir à imitação e à mudança; o que eles preten- dem é “embelezar” e “melhorar”, “imitar dando forma”.
A capacidade mimética se apresenta como o dom de reconhecer e de produzir semelhanças para compreender e ordenar o mundo, atribuindo-lhe um sentido: representação e expressão são indissociáveis nesse processo.
Resumo. A Poética de Aristóteles tem importância capital na história do pensamento humano e da crítica literária. O termo mimese é constantemente utilizado para designar o processo estético de composição do mito que não é cópia ou reprodução de acontecimentos ou coisas pré-determinadas.