Afecção em que o dano do sistema nervoso periférico (incluindo os elementos periféricos do sistema nervoso autônomo) está associado com ingestão crônica de bebidas alcoólicas. O transtorno pode ser causado por um efeito direto do álcool, uma deficiência nutricional associada, ou uma combinação de fatores.
Os sintomas da neuropatia periférica podem incluir formigamento, dormência e dor nas áreas afetadas. Em casos graves, tendem a causar fraqueza, perda de sensibilidade e dificuldade para mover as regiões do corpo comprometidas.
A dor neuropática pode ser muito intensa e afetar a qualidade de vida, dificultando realização de atividades de vida diária. Além disso, dor crônica pode levar a sintomas de ansiedade e depressão. Em alguns casos, a dor neuropática desaparece espontaneamente, porém pode durar meses ou mesmo anos.
As causas da neuropatia incluem problemas metabólicos como a diabetes, sendo esta a principal origem da doença. A diabetes é a causa mais comum de neuropatia de fibras pequenas, que causa sensação de queimação nas mãos e pés.
Doenças neurológicas x bebidas alcoólicas #institucional
O que que é bom para curar neuropatia?
Os tratamentos incluem antidepressivos, medicamentos para dor, medicamentos anticonvulsivos e cremes para aliviar a dor. Também é fundamental tratar o problema subjacente que deu origem à neuropatia, caso do diabetes ou do consumo de álcool.
Já os sintomas vão desde fraquezas e atrofia muscular até alterações de sensibilidade, desequilíbrio e disfunções autonômicas e reflexas, como tonturas e impotência sexual. Existem três diferentes tipos de neuropatia, são elas a Mononeuropatia, a Mononeuropatia Múltipla e a Polineuropatia Periférica.
Mononeuropatia - quando somente um trajeto nervoso está comprometido pela doença, a dor é bem localizada, podendo afetar um lado do corpo ou da região (por exemplo, um lado da perna, do tórax, da face).
Qual é a melhor vitamina para quem tem neuropatia?
Embora a neuropatia periférica não tenha cura, o controle e o tratamento da doença se dão através de medicamentos e vitamina B1 orientados por um médico. O tratamento da neuropatia periférica diabética tem como objetivo aliviar os sintomas, evitar complicações e controlar a evolução da doença.
O exame de eletroneuromiografia é o exame mais indicado a fim de descobrir se de fato o paciente apresenta neuropatia, auxiliando também em diagnosticar sua causa e gravidade, e deve ser realizado em uma clínica de neurofisiologia por médicos neurofisiologistas experientes para um resultado confiável.
Limitar açúcares, sódio, azeite de dendê, óleo de coco, nata, manteiga e todos os outros alimentos processados que contenham essas substâncias (biscoitos, doces, produtos assados, biscoitos, barras de granola, batatas fritas, salgadinhos, frituras).
A grande preocupação é que a neuropatia periférica pode evoluir e os sintomas piorar. Consequentemente, o paciente corre mais risco de sofrer quedas, ter dificuldade para ficar em pé, andar ou até mesmo sentir dor nos membros.
Algumas drogas potencialmente tóxicas para os nervos periféricos e que devem ser evitadas (se possível) naqueles pacientes que têm diagnóstico de neuropatia: Antibióticos: izoniazida, metronidazol, etambutol, nitrofurantoina, colistina, dapsona antimitóticos: vincristina, ciplastina, taxol, vinblastina, doxorrubicina.
Afecção em que o dano do sistema nervoso periférico (incluindo os elementos periféricos do sistema nervoso autônomo) está associado com ingestão crônica de bebidas alcoólicas. O transtorno pode ser causado por um efeito direto do álcool, uma deficiência nutricional associada, ou uma combinação de fatores.
Outras causas da neuropatia periférica incluem: abuso de álcool e de medicamentos, e a intoxicação por metais pesados (como o mercúrio e o chumbo, por exemplo), além da presença de doenças autoimunes (como o lúpus) ou de determinadas infecções, como a doença de Lyme, causada pela picada do carrapato.
É comprovado que o consumo de álcool pode afetar qualquer nível do neuroeixo, ou seja, cérebro, nervos periféricos e músculos (miopatias, neuropatias, distúrbios da função cerebelar, demências), assim como piorar os sintomas da EM, dependendo do tipo de surto (localização da lesão) manifestado pelo paciente.
Um nível adequado de vitamina B12 é importante para manter a saúde dos neural como um todo. A vitamina B12 ajuda na síntese da bainha gordurosa (mielina) que reveste os nervos, o que é de suma importancia na função nervosa e na condução dos impulsos.
Plantas medicinais com Acorus calamus L., Cannabis sativa L. e Capsicum L., estão entre as plantas que demonstraram trazer efeito benéfico no alívio da dor neuropática.
Nos casos de inflamação nos nervos, a terapia imunossupressora, à base de corticoide e imunoglobulina, pode reverter completamente o quadro e praticamente promover a cura do paciente.
São neurologistas, clínicos neurocirurgiões, psicólogos da dor, reumatologistas, médico fisiatra, fisioterapeuta, dentista especializado em dor, nutricionista funcional e em alguns casos, até urologista para tratar dor pélvica e demais patologias relacionadas.
O uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno, pode ser eficaz para reduzir tanto a dor quanto a inflamação. É importante ressaltar que a automedicação deve ser evitada e a consulta médica é recomendada para uma prescrição adequada.
“Faz muito sentido que a dor possa ser controlada em um ciclo circadiano porque o cortisol também é regulado circadiano”, disse em entrevista ao portal IFLScience. “Os pacientes geralmente relatam dor pior à noite, e parte disso ocorre porque o cortisol é mais baixo à noite”, completou.
O paciente deve adquirir o hábito de dormir com a cabeça elevada e utilizar meias elásticas para ajudar no tratamento da baixa pressão arterial e de eventuais desmaios decorrentes da neuropatia. Um fator importante é a organização da casa, visto que o há aumento em risco de quedas e lesões.