Diamante Industrial: É um carbono cristalizado formado no interior da terra em meio a altíssimas temperaturas e pressões, é o material mais duro que existe na natureza, originário de vulcões, são encontrados em depósitos aluviais ou leitos de rios, tendo formas, tamanhos e cores variadas.
O diamante é popularmente conhecido como um elemento extremamente duro e amplamente utilizado em joias. No entanto, ele também é de grande serventia na indústria. O diamante industrial é o diamante extraído, mas que não será utilizado pela indústria joalheira.
Os diamantes de laboratório são cultivados a partir de condições que imitam o processo natural da Terra, de modo que o carbono também é sujeito a altas temperaturas e alta pressão, mas em um ambiente controlado.
O diamante artificial é obtido por meio de um processo denominado Chemical Vapor Deposition (CVD) e consiste na aceleração do processo considerado natural de crescimento por meio da injeção de gases que contém carbono e hidrogênio em um reator com atmosfera rarefeita.
Qual é a diferença entre diamante natural e diamante sintético?
Todos os dois são iguais. Só que um é cultivado no laboratório e o outro num ambiente geológico, mas no final é o meu produto feito do elemento químico carbono.
Zircônia. Também chamado óxido de zircônio, é feito artificialmente e usado em joias, por causa de sua semelhança com os diamantes. Pode ser rosa, preto, branco. Ou seja, é o diamante falso sintético de que todo mundo fala sem saber seu nome verdadeiro.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Howard Tracy Hall (Ogden, Utah, 20 de outubro de 1919 – Provo, 25 de julho de 2008) foi um químico estadunidense. Foi um dos primeiros a produzir diamantes sintéticos. Após obter um mestrado em 1943 (servindo depois por dois anos na marinha durante a Segunda Guerra Mundial) e um Ph.
De acordo com um relatório encomendado pelo Antwerp World Diamond Center (AWDC), hoje, a produção de um diamante sintético custa entre 300 e 500 dólares por quilate.
Os diamantes cultivados em laboratório podem ser produzidos utilizando quatro métodos diferentes. O processo HPHT (Alta Pressão, Alta Temperatura) é o mais comum para fabricar diamantes cultivados em laboratório.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
Normalmente, o diamante não é tão caro quanto parece ter sido pintado e pode até ser considerado sem valor, dado o fato de que não é realmente raro. O diamante de 0.5 quilates custa cerca de US$ 1,000 – US$ 3,000. O diamante de 1 quilates custa cerca de US$ 5,000 – US$ 10,000.
O talco é o mineral de menor dureza da escala. Por isso, pode ser riscado por qualquer um dos demais. Já o diamante é o mais duro. Sendo assim, risca todos os outros minerais e não pode ser riscado por nenhum deles, apenas por outro diamante.
Um dos métodos, conhecido como deposição química de vapor (CVD), envolve a deposição controlada de uma fina camada de carbono sobre um substrato por meio de reações químicas. À medida que o carbono se acumula, os átomos se organizam de forma cristalina, resultando em um diamante.
Grafeno está em segundo lugar. O posto de material mais resistente do mundo foi por muito tempo do diamante, capaz de suportar uma pressão de até 97 megapascals (cerca de 9 mil vezes a pressão atmosférica) antes de se romper e podendo ser riscado apenas por outro diamante.
Segundo SVISERO (1995), diamantes aluvionares são amplamentes distribuidos em todo o território nacional, sendo encontrados desde o Rio Uraricoera (Roraima) no norte, até o Rio Tibaji (Paraná) no sul, e do Rio Pardo (Bahia) a leste, ao Rio Madeira (Ácre) no oeste.
Entre todas as pedras preciosas, os diamantes são os mais cobiçados. Desempenhando um papel cultural importante há milênios, os diamantes evocam sentimentos associados a beleza, brilho, luxo, poder, amor e compromisso. Eles são eternos.
A exemplo da pedra natural, o diamante sintético apresenta as propriedades físicas e químicas equivalentes, como resistência à corrosão, alto grau de dureza, menor coeficiente de atrito entre os materiais sólidos, maior condutividade térmica, compatibilidade biológica e ainda pode ser autoclavável.
Quando se trata de brilho, o Moissanite leva a vantagem. Ela exibe um brilho excepcional, muito próximo ao do Diamante. Em termos de dureza, o Moissanite é uma das gemas mais duras, perdendo apenas para o diamante na escala de Mohs.
As principais são: Dureza: O diamante é a pedra preciosa mais resistente e dura do mundo. Por isso, eles não podem ser arranhados por nenhum outro material, exceto por outro diamante. Brilho: O brilho do diamante é excepcional devido à sua capacidade de refletir a luz.
Olhe através dele. Diamantes lapidados de maneira correta têm um alto Índice de Refração (eles desviam fortemente a luz que passa por eles). Vidro e quartzo têm um índice de refração menor – ou seja, brilham menos, pois eles desviam menos a luz, mesmo quando são lapidados corretamente.