O que Jung fala sobre religião?
Jung entendia o termo como religio e religare, ou seja, tornar a ligar. E via a religião exatamente com a função de ligar o consciente a fatores inconscientes importantes. Para Jung, a libido que constrói imagens religiosas, representa o laço que nos liga à nossa origem.O que é Deus para Jung?
A noção de Deus, em Jung, como será explanado, é abordada como conteúdos psíquicos referentes à experiência religiosa, ou seja, à experiência do sagrado.O que é o numinoso para Jung?
O numinoso pode ser a propriedade de um objeto visível, ou o influxo de uma presença invisível, que produzem uma modificação especial na consciência (Jung, 1939/1980, p. 6).O que diz a teoria de Jung?
Nesse trecho, Jung afirma que a individuação é o processo que ocorre a partir da aceitação, por parte do ego, das orientações de uma dimensão da personalidade que denomina “si-mesmo”, que, por sua vez, traz informações simbólicas acerca do caminho da realização plena da personalidade.O Sagrado de Jung, Deus e a Dualidade entre Bem e Mal - Aula com Tatiana Paranaguá | Casa do Saber+
O que Jung defendia?
De um lado, Jung defendia a existência de um inconsciente coletivo, que afeta as emoções e os comportamentos do consciente com o peso das origens e dos valores sociais da humanidade. Já Freud preconizava a presença do inconsciente pessoal, impulsionador do desejo sexual, dentro de uma ideia de busca de prazer.O que Jung pregava?
Jung dedicou-se ao estudo do Inconsciente e “curvou-se” perante as teorias de Freud, sobretudo acerca da libido como energia psíquica e sexual. No início, Jung se submeteu ao entendimento e aceitação total das teorias de Freud, sem as questionar.O que é um símbolo para Jung?
Símbolo, sinal ou signo – Jung faz a distinção entre símbolo e sinal. Enquanto o símbolo exprime algo transcendente, impossível de ser perfeitamente conhecido, o sinal expressa algo desconhecido, mas passível de vir a ser conhecido.O que é um arquétipo segundo Jung?
Os arquétipos junguianos são padrões universais de comportamento, símbolos e imagens que residem no inconsciente coletivo da humanidade. Eles foram desenvolvidos como uma maneira de explicar a estrutura da psique humana e como ela se manifesta em nossas vidas.Qual o mito de Jung?
Jung sugere em sua teoria uma relação simbólica entre o arquétipo materno e o inconsciente, pois, como a mãe é fonte da vida física, também o inconsciente é a fonte da vida psicológica. Portanto, a mãe e o inconsciente podem ser vistos como símbolos femininos equivalentes.O que Carl Jung acreditava?
Jung acreditava que o inconsciente se comunica por meio de símbolos, sonhos e imagens arquetípicas. No processo de individuação, a pessoa trabalha ativamente com esses elementos para compreender e integrar aspectos profundamente enraizados de sua psique.O que é espírito para Jung?
O Espírito Santo é o que permite o desenvolvimento dessa imagem divina, da Imago Dei, a imagem divina em nós. E essa imagem divina está ligada so Self, Jung diz, inclusive, que essas duas coisas são idênticas, ou seja, quando eu desenvolvo a minha divinização dou chance para o Espírito Santo fazer o seu trabalho.Qual o arquétipo de Jesus?
Na história da humanidade, temos inúmeros exemplos de pessoas que fizeram de suas vidas um caminho de prática de virtudes, mas ninguém se igualou a Jesus Cristo. Jesus é o arquétipo da perfeição, exemplo de ser psicológico profundamente conectado com o código moral de leis.O que Jung diz sobre Deus?
Jung lembra que "a crença de que Deus é o Summum Bonum é impossível para uma consciência reflexiva" (Jung, 1952/1989, p. 419), pelo fato de essa imagem não dar conta das contradições internas - não só da experiência psíquica como também da própria experiência religiosa.O que é arquétipo religioso?
Os arquétipos, concebidos como imagens psicossomáticas, podem ser melhores compreendidos dentro da história da religião, a qual traz em seu contexto todo um arcabouço simbólico, mitológico e ritualístico.O que nos irrita nos outros Jung?
"Tudo que nos irrita nos outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos" (Carl Gustav Jung)Qual é o arquétipo mais forte?
O entendimento como arquétipoA coruja é um arquétipo dos mais poderosos que existem! Ela auxilia a sair da estagnação, sendo ideal para auxiliar na busca pelo conhecimento. Além disso, traz facilidade para superar desafios e eleva a busca por expansão de consciência.
Quais são os 12 arquétipos de Jung?
Segundo Jung, esse são os 12 tipos de arquétipos existentes:
- o inocente;
- o sábio;
- o herói;
- o rebelde;
- o explorador;
- o mago;
- a pessoa comum;
- o amante;