Os dicionários definem a morte como a cessação definitiva da vida, especialmente a humana, fim da existência de qualquer ser ou ente da natureza. Mera e inevitável interrupção do ciclo vital. Os dois enfoques básicos sobre a morte repousam sobre a ciência e sobre a religião.
Morte (do termo latino mors), óbito (do termo latino obitu), falecimento (falecer+mento), ou passamento (passar+mento), são termos usados para denominar o processo irreversível de cessamento das atividades biológicas necessárias à caracterização e manutenção da vida em um sistema orgânico.
O enfrentamento dos entrevistados diante da morte é permeado por sentimentos como: impotência, angústia, sofrimento, medo, os quais interferiram na assistência prestada ao enfermo e sua família.
Em mais de mil experimentos, pesquisadores concluíram que, quando lembrados de que vamos morrer, nos apegamos mais às nossas crenças e nos esforçamos para aumentar o senso de valor próprio. Também ficamos mais defensivos de nossas crenças e reagimos com hostilidade a qualquer coisa que as ameace.
Quase a metade relata não lembrar de nada. Pouco mais de 40% relatam memórias detalhadas, como ver plantas ou pessoas ou sentir um medo intenso. Cerca de 9% relatou fenômenos compatíveis com experiências de quase morte.
Todos os dias na medicina há exemplos de pacientes que sabem que estão prestes a morrer, mesmo que ninguém mais o saiba. Muitas vezes, eles têm uma sensação de morte iminente antes de acontecimentos catastróficos como um ataque cardíaco ou uma infecção fatal.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
Vocês sabem qual é o último sentido que perdemos quando nós morremos? A audição. Segundo pesquisas da Universidade da Columbia Britânica, no Canadá é possível que o cérebro humano responda aos estímulos sonoros quando estão a beira da morte.
Sentir vontade de morrer pode indicar que a pessoa está lidando com algum tipo de sofrimento, sobrecarrega emocional e/ou física, efeito colateral de algum medicamento, como antidepressivos ou antipsicóticos, ou problemas psiquiátricos.
A vida após a morte é relatada de diversas formas, por diferentes culturas, religiões e linhas de pensamento. Mas, para além de crenças, fenômenos ligados à permanência do "eu" mesmo após o fim da atividade cerebral são investigados a fundo pela ciência há, pelo menos, 150 anos.
Os principais sentimentos que acometem uma pessoa que está lidando com a morte são: tristeza profunda, sensação de impotência, inconformidade com a situação e desespero.
Olá, sim é plenamente normal que tristeza, desanimo, choro frequente venham a fazer parte de quem está enfrentando fase de luto por perda de pessoa próxima ou ente querido.
Isso se chama Ressurreição. Quando ressuscitarmos, nosso espírito e nosso corpo serão reunidos. Nosso corpo será perfeito e nunca mais morrerá. Jesus nos julgará de acordo com nossas ações e os desejos de nosso coração.
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua vivo. Nosso espírito vai para o mundo espiritual.
A morte é uma parte essencial do plano de salvação do Pai Celestial (ver 2 Néfi 9:6). Para podermos tornar-nos como nosso Pai Eterno, devemos passar pela morte e depois receber corpos ressurretos e perfeitos. Quando o corpo físico morre, o espírito continua vivo.
Existe a possibilidade de ser ansiedade, mas também existe a possibilidade de ser alguma questão cardíaca. Observe em quais momentos essas sensação estão ocorrendo e leve para um medico cardiologista.
Todas as pessoas têm um certo medo da morte ou pelo desconforto perante o tema, uma vez que a incerteza é algo desagradável para o ser-humano. Tanatofobia é uma fobia complexa, que se não tratada pode tocar todos os aspectos da vida do indivíduo.
É importante fazer uma avaliação psicoterápica e caso se confirme depressão a indicação de acordo com os resultados, se forem muito alterados, procurar um psiquiatra. Você pode fazer neste caso, psicoterapia com um psicologo e se necessário, integrar com psiquiatra no acompanhamento medicamentoso.
O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.
Os cristãos acreditam que após a morte, a alma é encaminhada para o céu ou para o inferno, conforme foi a sua vida na Terra, ou seja, se a pessoa viveu uma vida digna e reta, sua alma irá para o céu, se viveu uma vida de erros e pecados, sua alma irá para o inferno.
Uma pesquisa mostra evidências de que a audição é o último sentido a se desligar quando morremos. Ou seja, algumas pessoas, no estágio final de suas vidas, ainda podem ouvir. O estudo foi publicado em 2020 no periódico Scientific Reports.
Os músculos sofrem um relaxamento seguido de uma rigidez muscular conhecida como rigor mortis. Esse fenômeno aparece de 1 a 2 horas e desaparece em, aproximadamente, 36 horas após a morte. Outro efeito da interrupção da circulação é conhecido como livor mortis.
O Zohar ensina que 30 dias antes de a pessoa morrer a alma começa a sair do corpo. A alma tem três aspectos ou níveis, chamados Nefesh, Ruach e Neshamá. Na hora da morte os dois níveis mais elevados deixam o corpo. O mais baixo, Nefesh, passa por um processo de até 11 meses para se desprender do corpo.
O que são as chamadas “últimas 48 horas de vida”? Na verdade, é a continuidade da evolução de sinais e sintomas associados a uma doença avançada e de caráter progressivo, apresentando disfunções orgânicas já irreversíveis, em um paciente com declínio funcional importante.