O tempo é relativo e depende do referencial a partir do qual o medimos. Em 1905, o brilhante físico alemão Albert Einstein (1879-1955) transformou o entendimento sobre o espaço, tempo e gravidade ao afirmar que o tempo é relativo - foi quando apresentou ao mundo a Teoria da Relatividade.
O criador da Teoria da Relatividade referia-se ao fato de o tempo ser relativo, vinculando-o à velocidade. A noção entre os tempos, observada a sua variação, é uma ilusão na medida em que pessoas vivem tempos distintos, de modo que o que é passado para alguns poderia ser futuro para outros.
Em tese, a relatividade propõe a dilatação do tempo. Os intervalos de tempo marcados por um observador em repouso são sempre maiores que os intervalos de tempo marcados por um observador em movimento com velocidade próxima à da luz.
Tanto Aristóteles quanto Newton acreditavam no tempo absoluto. Isto é, acreditavam que se pode, sem qualquer ambiguidade, medir o intervalo de tempo entre dois eventos, e que o resultado será o mesmo em qualquer mensuração, desde que se use um relógio preciso. O tempo é independente e completamente separado do espaço.
Como Einstein define a relação entre espaço e tempo?
1 – Segundo Einstein, tudo no Universo se move a uma velocidade distribuída entre as dimensões de tempo e espaço. Para um corpo parado, o tempo corre com velocidade máxima. Mas quando o corpo começa a se movimentar e ganha velocidade na dimensão do espaço, a velocidade do tempo diminui para ele, passando mais devagar.
Para finalmente entender a Teoria da Relatividade de Albert Einstein
O que diz a teoria do tempo?
A B-teoria do tempo é o nome dado a uma das duas posições sobre filosofia do tempo. B-teóricos argumentam que o fluxo do tempo é uma ilusão, onde o passado, presente e futuro ostentam uma igualdade de realidade, e que o tempo é eterno.
Em 1905, o brilhante físico alemão Albert Einstein (1879-1955) transformou o entendimento sobre o espaço, tempo e gravidade ao afirmar que o tempo é relativo - foi quando apresentou ao mundo a Teoria da Relatividade.
Segundo as teorias de Einstein, o tempo depende da velocidade do observador e do campo gravitacional ao qual está submetido, fenómenos que foram demostrados experimentalmente. Não existe um tempo universal.
Para a ciência, tempo é uma forma de mensurar a mudança das coisas, assim como podemos medir a distância percorrida por um veículo ou a temperatura da sua pele. Ao atribuir números que indiquem a passagem do tempo, os cientistas foram capazes de construir equações que preveem, por exemplo, como os corpos se movimentam.
Segundo o físico alemão Albert Einstein, o tempo é relativo e pode ser experienciado de maneira diferente dependendo da ocasião. Por exemplo, o tempo em um carro em alta velocidade difere do tempo de uma pessoa sentada em casa.
Em síntese, Einstein descobriu que a presença de matéria faz com que o espaço e o tempo (o espaço-tempo) se curvem ao redor do objeto, seja ele uma estrela, um planeta, eu, você, seu carro, uma bicicleta, enfim. E quanto mais massa, maior a curvatura.
Em relação à altitude em que um objeto se encontra na Terra, a gravidade também afeta diretamente a percepção de tempo. Em dois pontos de diferentes altitudes no planeta a dilatação do tempo é diferente. Quanto mais perto do centro de massa e do centro de gravidade, mais devagar vai se passa o tempo.
Uma das aplicações nessa afirmação é que, conforme um corpo se desloca pelo espaço, também se movimenta no tempo. Além disso, ao modificar esse deslocamento, o tempo mudará de maneira inversamente proporcional: quanto mais rápido um objeto se move, mais devagar o tempo passa.
O estudo da relatividade prevê que o tempo passa de forma diferente em diversas situações, sendo uma delas representadas pela velocidade, na qual o tempo passa mais devagar para quem navega em alta velocidade.
Albert Einstein dizia: “Lembre-se que as pessoas podem tirar tudo de você, menos o seu conhecimento”. Ler, conhecer o passado e adquirir conhecimento são as melhores saídas para quem quer sobreviver ao momento que estamos vivendo e deixar algo para as próximas gerações.
Na física clássica, o tempo era visto como uma constante universal, algo absoluto e imutável. Isaac Newton imaginava o tempo como um fluxo contínuo e uniforme, uma linha reta que todos os eventos do universo seguiam. Essa visão foi revolucionada no início do século 20 por Albert Einstein e sua Teoria da Relatividade.
O tempo, a partir da teoria da relatividade está inextricavelmente ligado ao espaço através de uma nova entidade matemática, o espaço-tempo, que é o sistema de coordenadas utilizado nessa teoria. Desta forma, junto com as três coordenadas espaciais usuais, é considerada uma quarta: o tempo.
Em física, tempo é a grandeza física diretamente associada ao correto sequenciamento, mediante ordem de ocorrência, dos eventos naturais; estabelecido segundo coincidências simultaneamente espaciais e temporais entre tais eventos e as indicações de um ou mais relógios adequadamente posicionados, sincronizados e ...
Como isso ocorre? Para ele é tudo uma questão de referencial. É o referencial em que alguém se encontra que irá determinar se ela está passando o tempo mais rápido, ou mais devagar. Em outras palavras, quando um corpo está parado, ou seja, seu referencial está inerte, o tempo passa em velocidade máxima.
Os babilônios, povo que viveu entre 1950 a.C. e 539 a.C., na Mesopotâmia, foram os primeiros a marcar a passagem do tempo. Ao construir o relógio de sol, dividiram o dia em 12 partes e depois em 24, que são as horas que usamos até hoje.
A física moderna sugere que o tempo pode ser uma ilusão. A teoria da relatividade de Einstein, por exemplo, afirma que o universo é um. O que é o futuro para um observador, é o passado para outro. Isso significa que o tempo não flui do passado para o futuro, conforme nossa experiência.
Aristóteles também afirma que o tempo é contínuo e infinito. É contínuo porque está ocupado por um movimento contínuo. E o movimento, por sua vez, é contínuo porque se desenvolve através de um espaço contínuo.