A obediência relativa é um conceito que se refere à ideia de que a obediência a uma autoridade é condicionada e limitada por certos fatores. Esses fatores podem incluir a legitimidade da autoridade, a natureza da ordem dada e as circunstâncias em que a ordem é dada.
A obediência (do latim oboedire = escutar com atenção, de OB, “atenção”, + AUDIRE, “escutar”) pode ser classificada como uma das virtudes e se define como um comportamento pelo qual um ser aceita as ordens dadas por outro.
Obediência hierárquica é a causa de exclusão da culpabilidade, fundada na inexigibilidade de conduta diversa, que ocorre quando um funcionário público subalterno pratica uma infração penal em decorrência do cumprimento de ordem, não manifestamente ilegal, emitida pelo superior hierárquico.
A palavra obediência, no nosso falar comum, parece significar a fidelidade ao cumprimento de ordens ou leis emanadas dos superiores; uma observância cuidadosa, se não escrupulosa, de tudo o que é mandado.
1) Promessas e declarações a serem cridas, e 2) mandamentos a serem obedecidos. Obviamente a fé é necessária em primeiro lugar e a obediência em segundo. A única coisa que podemos fazer com uma promessa ou a afirmação de um fato é crer nele.
Jesus Cristo foi o mais sublime exemplo de obediência ao Pai Celestial. Ele disse: “Eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6:38). Sua vida inteira foi devotada à obediência ao Pai, embora isso nem sempre tenha sido fácil.
A obediência é a forma que temos para glorificar a Deus, Ele sendo glorificado derrama sobre nós bênçãos sem medidas, mas como nossa escolha tem sido nos afastar do criador e enveredarmos pelo prazer do pecado não conhecemos sua graça.
Na relação dos homens com Deus, chama-se “obediência da fé” a resposta do homem a Deus, que é o primeiro a dar-se a conhecer. Diante de Deus, o homem submete sua inteligência e vontade, assentindo assim com todo seu ser a Deus, que saiu ao seu encontro (cfr.
Obedecer é praticar aquilo que foi ensinado. Envolve coragem e firmeza nas decisões para agir em conformidade com a ordem recebida. Esse princípio deve ser aplicado em todas as áreas da vida: financeira, sentimental, física, ministerial, etc.
A palavra “absoluto” implica em um grau extremo de obediência, sem questionamento ou hesitação. Aqueles que praticam a obediência absoluta são esperados para seguir ordens e instruções sem questionar, independentemente de suas próprias opiniões ou julgamentos.
A obediência ativa é um conceito que se refere à prática de seguir ordens ou comandos de forma diligente e proativa. É um comportamento que envolve a execução de tarefas ou ações solicitadas por uma autoridade, sem questionamentos ou resistência.
A obediência é a primeira forma de moral da criança e se estabelece pela relação de respeito unilateral que as crianças estabelecem com seus pais. O respeito é o sentimento de obrigatoriedade moral, enquanto a justiça é lei de equilíbrio das relações interpessoais.
Quem quer obedecer a Deus precisa renunciar à própria vontade e fazer da vontade de Deus a sua própria. Obedecer a Deus é renunciar ao pecado e viver a santidade, pois a carne não quer rezar, a carne não quer ouvir a Palavra, não quer sair do seu conforto para fazer a vontade do Pai.
Receberemos um conhecimento da verdade e as respostas para as nossas maiores dúvidas à medida que formos obedientes aos mandamentos de Deus. Amados irmãos e irmãs, sinto-me imensamente grato por estar com vocês nesta manhã.
Uma das coisas que nos impedem de obedecer é olhar para os pecados das nossas autoridades; precisamos aprender que pecados, eles sempre terão, pois perfeito só Deus! Mas para obedecer é preciso olhar além, é preciso transpor a pessoa, a situação. Quem não faz isso, não vai conseguir obedecer.
Obediência Parcial é obedecer aquilo que nos é agradável da Palavra, somente aquilo que está de acordo com minha vontade, aquilo que me agrada, não precisa de renúncia, não precisa de esforço, sem confronto.
A obediência é um dos resultados de amar a Deus. A Bíblia diz em João 14:15, 23: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada.”
Se obedecermos ao chamado de Deus para servi-Lo em Sua missão, que recompensa ganharemos? Alguns ensinam que a obediência a Deus nos trará segurança, riqueza e saúde. A sociedade nos verá como cidadãos bons e respeitáveis. Se fizermos o bem para Deus e para as pessoas, obteremos o bem de Deus e das pessoas.
A obediência aos mandamentos traz liberdade, crescimento pessoal, proteção contra o perigo e muitas outras bênçãos temporais e espirituais. Por fim, nossa obediência pode levar-nos à vida eterna na presença do Pai Celestial. Identificar essas bênçãos pode inspirar-nos e a outras pessoas a obedecer aos mandamentos.