INTRODUÇÃO: Páscoa ou "Pessach" é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os.
A palavra Páscoa – Pessach, em hebraico – significa passagem. Para os judeus, ela representa a travessia pelo mar Vermelho, quando o povo liderado por Moisés passou da escravidão do Egito para a liberdade na Terra Prometida. (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os.
Porque, se no Antigo Testamento o povo pegava um cordeiro de sua pertença e fazia o sacrifício em favor de si mesmo, no Novo Testamento é o próprio Deus que faz o sacrifício do Seu “Cordeiro”, Seu único Filho, em favor de toda a humanidade. Por isso, até hoje rezamos a Jesus utilizando o termo “Cordeiro de Deus”.
O que nós chamamos de Mistério Pascal é a consequência da Encarnação do Verbo de Deus em Jesus Cristo, e se refere a todos os acontecimentos históricos durante as Celebrações da Semana Santa, que são: Paixão, Morte, Ressurreição e Ascenção do Senhor. A isto se acrescenta também a Festa de Pentecostes.
Jesus é o novo Cordeiro pascal imolado no dia da Páscoa e na hora em que eram sacrificados os cordeiros pascais no templo. Ele é o sacrifício da Nova Aliança que supera e anula o sangue dos sacrifícios animais (Hebreus 10,1-18). Ele é a nova Vítima e o Sacerdote, simultaneamente (Hb 7,27).
A pergunta foi respondida finalmente por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29). Filipe disse para o eunuco que vinha lendo Isaías 53, que o Cordeiro era Jesus (At 8:35). Paulo disse para a igreja de Corinto que Cristo é o nosso Cordeiro Pascal (1 Co 5:7).
Cordeiro: representa o sacrifício de Cristo, imolado para redimir os pecados dos homens. Essa imagem aparece em várias ocasiões na Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Representa, além disso, a vítima inocente, o “filho de Deus”, que trouxe a “luz”, mas foi morto por aqueles a quem veio salvar.
O argumento de Pascal estabelece que é melhor apostar na existência de Deus do que na tese oposta: se ganhar, ganha tudo; se perder, não perde nada ou perde muito pouco.
Segundo Pascal, o homem é um ser miserável, um “nada do ponto de vista do infinito universo, um tudo do ponto de vista do nada, isto é, um meio-termo entre o nada e o tudo”. Ele é incapaz de atingir a verdade, pois a razão humana é constantemente enganada pela imaginação ou outras “potências enganadoras”.
A participação sacramental no Mistério Pascal de Cristo não anula a dimensão humana, mas a expande causando o amadurecimento da pessoa que atinge a estatura do Cristo - o homem perfeito (cf. Ef 4,13), faz amadurecer as relações sociais e o desejo de comunhão trinitária (cf.
Na arte e na simbologia icónica cristã, é frequentemente representado por um cordeiro com uma cruz. A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de João, onde João Batista diz de Jesus: "Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo" (João, 1:29).
Na época do Velho Testamento, a lei de Moisés exigia que os filhos de Israel sacrificassem de seus rebanhos e manadas um “macho sem defeito” e o “[ofertassem] de sua própria vontade” (Levítico 1:3). Assim, Isaías ensinou que Jesus Cristo “como um cordeiro foi levado ao matadouro” (Isaías 53:7).
O fato de o carneiro ter sido oferecido por Deus apontava tipologicamente para o Dia da Expiação escatológico, quando Deus aceitaria o sacrifício de Cristo para o cumprimento histórico da expiação da humanidade (Daniel 8:14) tendo em vista Seu reino (Daniel 7:9-14).
O pascal (símbolo: Pa) é a unidade padrão de pressão e tensão no Sistema Internacional de Unidades (SI). Equivale à força de 1 N aplicada uniformemente sobre uma superfície de 1 m².
O cordeiro pascoal tornou-se não somente o símbolo da Páscoa, mas a razão de ser dessa Festa, pois sem o cordeiro, não haveria libertação do Egito. Sem seu sangue, todos os primogênitos teriam sido atingidos igualmente pelo juízo divino e não sobraria ninguém para contar a história do Êxodo.
O sangue fala de sermos protegidos do julgamento de Deus, mas o ato de comer a carne assada do cordeiro significa que nos apropriamos dessa proteção. O Senhor Jesus passou através do fogo da ira divina contra o pecado.
O pascal é a unidade legal internacional de pressão, correspondendo a 1 newton por metro quadrado (1 Pa = 1 N/m²). Outras unidades de pressão são convertidas a partir do pascal. Por exemplo, 1 bar é igual a 100.000 Pa e 1 atm é igual a 101.325 Pa.
O pensamento de Blaise Pascal revela a busca pela compreensão da relação razão humana e fé em Deus. A razão como condição humana que pretende a investigação de verdades divinas. E fé como confiança num caminho que não se limita a racionalidade.
Pascal converteu-se naquela época, ao jansenismo, uma corrente religiosa nascida no catolicismo. O movimento teve início com com um bispo holandês que protestava contra o racionalismo supostamente exagerado da teologia escolástica.
O Teorema de Pascal foi desenvolvido pelo cientista francês Blaise Pascal e tem aplicações na mecânica dos fluidos. Segundo ele, quando uma força é aplicada a um fluido, a pressão causada é distribuída integral e igualmente em todas as direções e sentidos.
Esse amor incomensurável, Pascal nomeia de “amor-próprio”: a “natureza do amor-próprio e desse eu humano é não amar senão a si e não considerar senão a si” (PASCAL, 1979, fr. 100). 1 Graduando em Filosofia pela Faculdade João Paulo II – FAJOPA.
Já o Deus de Pascal é a como um engenheiro do mundo, que após projetado seguiria seu rumo em cego mecanismo, sendo assim esse Deus não parece somente fazer suas criações e deixa-las de forma que se mantenham sozinha, mas ainda que a crença no divino se assentaria apenas na fé, ou seja, para ele valeria mais a pena ...
O pão simboliza o corpo e o vinho simboliza o sangue de Cristo. Esses dois elementos aparecem na Última Ceia, momento em que Jesus e seus discípulos celebram a Páscoa judaica.
O círio pascal representa a luz de Cristo, pois o próprio Jesus disse: " Eu sou a luz do mundo! " No círio há duas letras gregas – o alfa e o ômega - , respectivamente a primeira e a última letra do alfabeto grego. O alfa representa o princípio e o ômega, o fim, uma vez que Jesus falou: " Eu sou o princípio e o fim. "
Ichthys ou Ichthus (do grego antigo ἰχθύς, em maiúsculas ΙΧΘΥΣ ou ΙΧΘΥC, significando "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador") é um símbolo que consiste em dois arcos que se cruzam para formar o perfil de um peixe, sendo um dos símbolos mais antigos do cristianismo.