Karl Marx, filósofo, sociólogo e economista alemão vê o poder como um jogo de dominação política existente na humanidade, desde o seu princípio, por meio do embate entre classes diferentes, o que se evidenciou com o desenvolvimento do capitalismo industrial.
Para o filósofo, sociólogo e economista alemão Karl Marx, o poder reside naquele que possui os meios materiais de produção de capital, o que, em sua época, eram as fábricas e as terras. Por meio da posse dos meios de produção, o proprietário submete seus empregados ao seu poder.
Nas palavras de Weber, “poder significa toda probabilidade de impor a própria vontade numa relação social, mesmo contra resistências, seja qual for o fundamento dessa probabilidade”|1|. Desse modo, o poder independe da aceitação das pessoas do exercício da vontade.
O poder é quem age. E o agente do poder (ou da autoridade) é o Estado e seus funcionários (a sociedade política). Lacroix (idem, p. 256) afirma assim que o "objeto político" da sociologia durkheimiana é a função social do Estado na sociedade.
Karl Marx, filósofo, sociólogo e economista alemão vê o poder como um jogo de dominação política existente na humanidade, desde o seu princípio, por meio do embate entre classes diferentes, o que se evidenciou com o desenvolvimento do capitalismo industrial.
RESUMO DE SOCIOLOGIA: KARL MARX | Prof. Leandro Vieira
Quais são os 4 tipos de poder?
Continue com essa leitura e saiba quais são eles.
Poder Legítimo: Esse é um dos tipos de poder que envolve a questão da hierarquia, pois quanto mais alto a posição de um líder, maior será seu poder. ...
De acordo com o dicionário de filosofia, a palavra poder, na esfera social, seja pelo indivíduo ou instituição, se define como "a capacidade de este conseguir algo, quer seja por direito, por controle ou por influência.
Por "Poder" estamos entendendo toda capacidade, possibilidade e probabilidade de agir, impor sua vontade e produzir efeitos numa relação social, independentemente de resistência, capitulação ou manipulação dos indivíduos.
O Jovem Marx entendia que a superação da alienação política passaria necessariamente pela destruição do Estado. Nesse período, o filósofo ainda não concebia a Sociedade Civil e o Estado sob uma perspectiva antitética.
Para Michel Foucault, o poder acontece como uma relação de forças. Sendo assim, o pensador francês apresenta dois dispositivos utilizados pela sociedade para a justi- ficação do poder e para a domesticação dos corpos que compõem o espaço social, são eles: vigilância e punição.
Max Weber observa que o poder racional ou legal cria em suas manifestações de legitimidade a noção de competência, o poder tradicional a de privilégio e o carismático dilata a legitimação até onde alcance a missão do “chefe”, na medida de seus atributos carismáticos pessoais.
Poder social é a habilidade potencial ou capacidade de um indivíduo (o agente) influenciar uma ou mais pessoas (o alvo), de forma comunicativa, harmônica ou mesmo coercitiva.
Existem três formas de governo segundo Aristóteles. O poder pode estar nas mãos de um, de alguns ou de muitos. O bom governo visa o bem comum; o mau governo, visa o bem próprio, é uma corrupção e promove a injustiça.
Poder é a capacidade de deliberar arbitrariamente, agir, mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, o império. Poder tem também uma relação direta com capacidade de se realizar algo, aquilo que se "pode" ou que se tem o "poder" de realizar ou fazer.
Qual a diferença entre poder e dominação para Weber?
Poder é a imposição da vontade de um sobre o outro, pode ser legítimo ou não. A dominação é quando a obediencia ocorre pelo reconhecimento da autoridade daquele que a impõe.
A obra Teoria do Poder discute tópicos fundamentais produzidos pela reflexão sobre o poder do Estado moderno, discutindo a evolução das ideias e das instituições que moldam o Estado moderno e refletindo sobre o absolutismo, o liberalismo e a crítica radical marxiana.
De acordo com a Constituição brasileira, as funções do Estado são exercidas por três Poderes distintos e independentes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Eles devem funcionar em harmonia, de maneira a se complementarem e se limitarem em suas ações. Dessa forma, um Poder controla o outro.
Os Três Poderes são uma teoria política que se consolidou no século XVIII e que foi adotada em nosso país. Os poderes são Executivo, Legislativo e Judiciário. Montesquieu, iluminista francês do século XVIII, propôs a divisão dos poderes para limitar a soberania dos monarcas.
Para Foucault, o poder não é simplesmente um recurso que algumas pessoas ou instituições possuem e usam para controlar outras pessoas, mas sim uma força que atravessa todas as relações sociais e que é constantemente exercida e resistida.
Ao final, discute-se o conceito de poder sob a ótica da violência física, defendida por Weber e refutada por Arendt. Há, ainda, uma referência a dois outros pensadores: Foucault, que aborda o poder sob a forma de controle social, e Bourdieu, que discute o poder simbólico.
As cinco bases de poder apresentadas são: o poder de recompensa, o poder coercitivo, o poder legítimo, o poder de referência e o poder de especialista. Uma sexta base de poder, o poder de informação, foi posteriormente incluída na tipologia original por Raven (1965).
Poder legítimo: representa o poder que uma pessoa recebe como resultado da sua posição na hierarquia organizacional. É uma posição de autoridade que oferece poderes de coerção e de recompensa.
A filosofia nos indica como observar e tentar compreender a forma como pensam não os lideres, mas os liderados. É na obediência submissa do liderado que o poder se sustenta.