Os pólipos no intestino são alterações causadas pelo crescimento anormal da mucosa do cólon e reto. É uma condição bastante comum e, geralmente, é benigna. No entanto, em alguns casos, podem crescer e se tornar um risco para a formação do câncer colorretal.
Quais as causas do pólipo colorretal? As principais causas do pólipo colorretal são: Fatores genéticos: Algumas pessoas têm uma predisposição genética para desenvolver pólipos colorretais, o que aumenta o risco de desenvolver essa condição; Idade: O risco de desenvolver pólipos colorretais aumenta com a idade.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
Os pólipos com maior potencial maligno para câncer colorretal são os neoplásicos, que podem ser adenomatosos ou serrilhados. Geralmente, o risco se eleva em função do aumento do tamanho do pólipo colorretal e do grau de displasia, que corresponde a alteração na dimensão, forma e padrão de lesões pré-cancerígenas.
Deu um pólipo na colonoscopia. Preciso me preocupar?
Quanto tempo demora para um pólipo virar câncer no intestino?
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Exames de imagens, como Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética são indicados para obter imagens detalhadas do cólon e identificar a presença de pólipos. Biópsia, ou seja, ocorre a coleta de uma pequena amostra de tecido para análise laboratorial para determinar se o pólipo é benigno ou canceroso.
Ainda que os pólipos sejam benignos, eles podem representar um alerta para câncer, uma vez que se originam de um crescimento celular anormal e, como os tumores malignos, crescem através de células que se dividem rapidamente. Dessa maneira, é natural que o médico sugira um acompanhamento frequente.
Pólipos de até 5 mm possuem menores chances de já terem se tornado um câncer e são retirados com mais facilidade. Para esse tipo de pólipo, pode ser utilizada uma pinça de biópsia, como instrumento para retirada, e não costuma haver necessidade de cauterização, uma vez que o risco de sangramento é baixo.
Os pólipos intestinais são geralmente retirados por um procedimento chamado polipectomia, durante a realização de uma colonoscopia, em que uma haste que está presa ao aparelho, puxa o pólipo da parede do intestino, para evitar que se transformem em um câncer.
Normalmente, a pessoa apresenta apenas uma fissura, mas em casos mais raros pode apresentar duas. Dentre as principais causas estão a diarreia crônica, sexo anal, defecar fezes duras e secas e alguns tipos de inflamações na área retal.
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
Quais as causas de pólipos? Existem diversas causas para o surgimento de pólipos. No caso de pólipos intestinais e anorretais, por exemplo, o paciente pode apresentar os pólipos devido a condições como a Doença de Crohn, mas também por outros fatores de risco, como excesso de peso, diabetes e alimentação inadequada.
Qual o tempo de repouso depois da retirada de um pólipos?
Após a cirurgia de pólipo, a mulher normalmente tem alta em no máximo 24h, realizando alguns dias de repouso para cicatrização do útero, segundo orientação médica. Na mesma ocasião da cirurgia de pólipo, é possível encaminhar este tecido para biópsia, avaliando as chances de malignização do tumor.
Mas isso não quer dizer que sejam inofensivos. Na verdade, os pólipos costumam ser classificados como lesões pré-malignas, com risco de sofrerem modificações em um período de 5 a 7 anos e se tornarem um câncer no futuro, principalmente os chamados pólipos adenomatosos.
Saída de muco junto às fezes; Mudanças nos hábitos intestinais; Dores abdominais, náuseas e vômito. Quando o pólipo é grande e bloqueia parte do cólon, ocorrem as dores abdominais e mudanças na frequência de idas ao banheiro.
Existem diferentes tipos de pólipos no intestino grosso e no reto e, por sorte, a maioria deles não é câncer e nunca se tornará um câncer de intestino. O problema é que existem sim alguns pólipos que têm um potencial pré-maligno e que se não forem retirados se transformarão em câncer.
Pólipos são saliências sólidas de tamanho variável, em geral de 0,5 a 3,0cm, e podem ser solitários ou múltiplos. A causa de seu aparecimento parece estar ligada a fatores hormonais e genéticos. Muitas vezes, eles não apresentam sintomas.
A colonoscopia tem sido o exame mais utilizado pois detecta e permite a remoção dos pólipos intestinais ainda em fase inicial, prevenindo o surgimento do câncer. Por isso, é tão importante consultar-se com um coloproctologista de sua confiança e realizar a colonoscopia preventiva a partir de 45 anos.
A doença, que surge a partir de um pólipo no intestino, cresce anos silenciosamente sem dar sintomas, até que episódios de diarreia, sangramento nas fezes e dores começam a chamar a atenção.
Os pólipos podem acometer até 20% da população, e se não tratados podem evoluir para câncer com o passar do tempo. Por isso a colonoscopia é recomendada para homens e mulheres a partir dos 45 anos, caso não tenham histórico familiar de câncer colorretal.
A síndrome da úlcera retal solitária é uma doença rara que envolve esforço durante a defecação, uma sensação de evacuação incompleta e, às vezes, a passagem de sangue e muco pelo reto. É causada por lesão isquêmica localizada ou prolapso da mucosa retal distal.
A resposta é sim. Não é comum, mas há casos em que, mesmo removido totalmente, o pólipo reapareceu no organismo do paciente. Dr. Anderson informa que também podem surgir novos pólipos em locais diferentes, o que ocorre em cerca de 30% dos indivíduos.