O pólipo é uma lesão que resulta do crescimento de células da parede do intestino, nessa caso no sigmóide, que é a porção final do intestino grosso. A polipectomia é a retirada dessa lesão, que precisa ser analisada na biópsia para concluir se é benigna ou não. A maioria dos casos é benigna, especialmente se pequenos.
Quando um pólipo séssil pode virar câncer? Hoje já existem verdades baseadas em evidências mostrando que os pólipos que crescem acima de 0,6/0,7 mm têm potencial de malignidade, então eles devem ser ressecados.
O tratamento consiste na remoção endoscópica. Os pólipos podem ser sésseis ou pediculados e seu tamanho varia consideravelmente. A incidência de pólipos é de 7 a 50%, sendo os valores mais altos representados por pólipos muito pequenos (em geral hiperplásicos ou adenomas), encontrados durante autópsias.
Caso seja um pólipo de 10 cm é então considerado um pólipo grande e se for 10 mm considerado um pólipo pequeno. Em ambas as situações esse pólipo deve ser ressecado através de uma alça. O procedimento chama-se polipectomia. O material retirado deve ser encaminhado para o laboratório para análise histopatológica.
Pólipo séssil – é uma elevação que apresenta a base mais larga que o normal. Está próximo das camadas mais profundas do intestino e isso representa um risco maior de o tumor se espalhar para essas regiões. Outra característica: é mais difícil de ser retirado.
Pólipo Séssil: o que é? | Prof. Dr. Luiz Carneiro CRM 22761
O que quer dizer a palavra séssil?
Termo utilizado para designar um organismo que está preso na base, fixado a um ponto, incapaz de se mover de um local, que cresce e se desenvolve sobre um substrato animado (ser vivo) ou inanimado (rochas, por exemplo).
No entanto, caso o pólipo seja muito grande, pode ser necessário marcar uma cirurgia para remover completamente, que costuma ser realizada sob sedação ou anestesia geral, uma vez que para a sua remoção é realizado um corte na parede do órgão.
O pólipo séssil é uma verruga que cresce e pode crescer cada vez mais por não ficar parado. Sua incidência maior é no intestino, depois no estômago e com uma frequência e tamanho bem menor na vesícula.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
Pólipos são saliências sólidas de tamanho variável, em geral de 0,5 a 3,0cm, e podem ser solitários ou múltiplos. A causa de seu aparecimento parece estar ligada a fatores hormonais e genéticos. Muitas vezes, eles não apresentam sintomas.
O pólipo é uma lesão que resulta do crescimento de células da parede do intestino, nessa caso no sigmóide, que é a porção final do intestino grosso. A polipectomia é a retirada dessa lesão, que precisa ser analisada na biópsia para concluir se é benigna ou não. A maioria dos casos é benigna, especialmente se pequenos.
Exames de imagens, como Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética são indicados para obter imagens detalhadas do cólon e identificar a presença de pólipos. Biópsia, ou seja, ocorre a coleta de uma pequena amostra de tecido para análise laboratorial para determinar se o pólipo é benigno ou canceroso.
A polipectomia é um procedimento médico feito com o objetivo de remover pólipos que podem se formar em pontos do sistema gastrointestinal. Normalmente, ela é chamada de polipectomia no cólon, por ser feita nessa região do organismo.
Os médicos geralmente recomendam a extração total dos pólipos do intestino grosso e do reto, devido à possibilidade de se tornarem cancerosos. Os médicos removem pólipos durante uma colonoscopia usando uma pinça de biópsia ou uma alça conectada ao bisturi elétrico (laço de polipectomia).
O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno. Neste caso, o médico precisa verificar o histórico do paciente e estabelecer quando será necessário fazer outro exame”, esclarece o médico.
Uma formação desorganizada ou não esperada de células que podem surgir na mucosa do aparelho digestivo, ou seja, no intestino grosso, reto, estômago, esôfago ou vesícula, é chamada de pólipo.
Entre os diferentes tipos de pólipos, o pólipo adenomatoso apresenta maior importância clínica decorrente da frequência com que sofrem degeneração celular, com potencial de malignização ao redor de 10% em média. A maioria dos pólipos (2/3 deles) é assintomático.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS DOS PÓLIPOS? A maioria dos pólipos não têm sintomas e muitas vezes são encontrados acidentalmente durante uma colonoscopia ou radiografia do intestino. Outros, no entanto, podem provocar hemorragia, secreção de muco, alteração das funções intestinais e, em casos raros, dor abdominal.
Ainda que os pólipos sejam benignos, eles podem representar um alerta para câncer, uma vez que se originam de um crescimento celular anormal e, como os tumores malignos, crescem através de células que se dividem rapidamente. Dessa maneira, é natural que o médico sugira um acompanhamento frequente.
Qual o tempo de repouso depois da retirada de um pólipos?
O polipo endocervical visto ao exame especular no consultório pode ser retirado praticamente sem dor. Após a retirada do pólipo, nenhum tratamento é necessário. O repouso sexual de 7 dias é necessário. O risco de malignidade de um pólipo endocervical é muito baixo.
Podem ser classificados em pediculados, sésseis ou planos. Quanto ao tamanho, os pólipos são ditos grandes quando tem mais de 20 mm, pequenos quando medem até 10 mm e dimimutos, com até 5 mm. Quando a origem histológica, podem ser epiteliais e não–epiteliais. Não-epiteliais: Lipoma, tumor estromal e o linfoma.
Pólipos gástricos, por sua vez, podem ser causados como consequência de doenças como a gastrite e o refluxo gastroesofágico e também pela presença da bactéria H. pylori. O uso contínuo de certos medicamentos, como o Omeprazol ou mesmo de medicamentos antiácidos também pode causar pólipos a longo prazo.
A colonoscopia com polipectomia é uma prática comum e extremamente importante, sendo a principal ferramenta de prevenção do desenvolvimento do câncer colorretal, por meio da retirada dos pólipos, que potencialmente poderiam se tornar tumores.
A resposta é sim. Não é comum, mas há casos em que, mesmo removido totalmente, o pólipo reapareceu no organismo do paciente. Dr. Anderson informa que também podem surgir novos pólipos em locais diferentes, o que ocorre em cerca de 30% dos indivíduos.