As imagens perfeitas de estrelas, galáxias, planetas e nebulosas a que temos acesso tornaram-se possíveis graças à utilização de telescópios espaciais, sondas espaciais e radiotelescópios. Por mais que as imagens dos diversos corpos celestes foram captadas recentemente, elas não revelam o estado atual do objeto.
Os corpos celestes são um conjunto de astros situados no espaço sideral. Eles têm características específicas em relação ao tamanho, composição e iluminação. Os corpos celestes são: planetas, estrelas, asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais.
As mais antigas das Sete Maravilhas do Mundo Antigo podem ser vistas do espaço. As pirâmides foram criadas pelos egípcios há cerca de 4.500 anos. Elas foram clicadas do espaço pela 1ª vez em 2001, por astronautas da Nasa.
O espaço é um vácuo quase perfeito sem ar. Ele não está vazio: contém muitas formas de radiação, bem como partículas de gás, poeira e outras matérias flutuando no vazio. Da Terra, podemos observar planetas, estrelas e galáxias que estão a até 46,5 bilhões de anos-luz de distância em qualquer direção do nosso planeta.
Durante as observações diurnas o astro-rei é o único objeto que pode ser observado. Através do telescópios, que são equipados com filtros especiais para deixar uma fração diminuta da luz, conseguimos observar uma esfera laranja quase perfeita, e que eventualmente possui algumas manchas escuras – as manchas solares.
Space Today TV Ep.184 - É Possível Ver Estrelas do Espaço?
É possível ver luz no espaço?
Como o espaço está praticamente vazio, ou seja, sem partículas em suspensão, a luz não consegue ser refletida e espalhada. Diferente da Terra que tem sua parte iluminada o suficiente para que a luz seja espalhada uniformemente pela atmosfera.
O telescópio é o instrumento mais conhecido, porém, não é o único. Atualmente existem vários equipamentos disponíveis para a astronomia, tanto amadora, quanto profissional.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
Em uma descoberta que desafia os limites da astronomia, a Nasa identificou um objeto celestial com massa 27 mil vezes superior à da Terra, deslocando-se a uma velocidade de 1,6 milhão de quilômetros por hora pela Via Láctea.
Astronauta japonês coloca imagens impressionantes no Twitter
Soichi Noguchi escreve: «Sim, as pirâmides vêem-se do Espaço». Na imagem podem ver-se as célebres pirâmides do Egipto e milhares de pessoas já entraram nesta página.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
Esse ambiente constitui-se de um vácuo parcial contendo baixa densidade de partículas, predominantemente plasma de hidrogênio e hélio, além de radiação eletromagnética, campos magnéticos, neutrinos, poeira interestelar e raios cósmicos.
Tecnicamente podemos ver qualquer coisa (não coberta) do espaço. A definição de "espaço" é grosseiramente 100km do nível do mar (é claro que em realidade não há exatamente uma linha à cruzar). Então, a olho nú, você verá qualquer coisa que veria a esta distância.
A NASA afirma que não existe uma fronteira completamente clara entre onde termina atmosfera e começa as fronteiras do espaço, mas que a Linha de Kármán é o limite utilizado pela maioria dos cientistas.
No espaço, os únicos objetos são planetas, e eles de fato são acesos pelo Sol. É por isso que nós somos capazes de observá-los aqui da Terra: eles refletem a luz da estrela na nossa direção.
Objetos espaciais similares a planetas, do tamanho de Júpiter e sem conexão com qualquer estrela, foram avistados flutuando livremente no espaço pelo Telescópio Espacial James Webb. O que é intrigante nesta descoberta é que estes objetos parecem mover-se aos pares.
Última atualização em 21 de agosto de 2024 às 12h50. A NASA está monitorando um objeto celeste misterioso que atravessa a Via Láctea a uma velocidade impressionante de mais de 1,6 milhão de quilômetros por hora.
Recentes estimativas indicam que o universo observável – a porção do universo que conseguimos detectar através de nossos telescópios – se estende por cerca de 47 bilhões de anos-luz em todas as direções. No entanto, o limite do que podemos ver é uma coisa, e o limite do que existe é completamente diferente.
Além de nossa atmosfera, há o vácuo do espaço. Isso significa que praticamente não existem partículas, portanto, nada que poderia refletir qualquer fonte de luz.
O Universo não é eterno. É possível dizer hoje com certeza que ele não ficará como é hoje por muito tempo. O mais provavél é que com a expansão ele se torne mais frio e em um dado momento ele páre de se expandir, e o tempo deixará de existir novamente!
O Solar System Scope (solarsystemscope.com), site que mostra o sistema solar em tempo real, agora pode tem a opção de ser visualizado em língua portuguesa. Juntamente com o português, foram acrescentadas as versões em espanhol e russo.
São em número de 5 os planetas visíveis a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Geralmente eles são mais brilhantes do que as estrelas e, quando observados num céu límpido, não apresentam o fenômeno de "cintilação", isto é, eles não "piscam".
À noite podemos observar muito mais, por exemplo, a Lua e suas fases, galáxias, planetas, estrelas cadentes. Tudo isso a olho nu, mas somente em regiões não completamente iluminadas e afastadas das cidades. Porém, se usarmos lunetas e/ou telescópios, conseguiremos ver muito mais, inclusive os anéis de Saturno.