Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
Entre as numerosas leis kashrut estão proibições sobre o consumo de certos animais (como carne de porco e frutos do mar), misturas de carne e leite, e o mandamento de abater mamíferos e aves de acordo com um processo conhecido como shechita.
E o porco era considerado um animal impuro, devido à forma como era mantido antes do abate, há centenas de anos. De acordo com a Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus, o povo judeu tem que se abster de comer esse tipo de carne não porque faz mal à saúde, mas sim porque a lei divina é suprema.
O sangue do animal deve ser completamente retirado, este processo é conhecido como kasherização. De forma alguma as carnes podem ser preparadas, servidas ou consumidas com leite ou seus derivados, assim como, não utilizar os mesmos utensílios para o preparo de carne e alimentos com leite.
PROIBIDO MISTURAR CARNE COM LEITE | Importante saber EP 16 | Rabino David Lancry
Quais eram os alimentos impuros para os judeus?
As principais restrições alimentares do Kosher incluem: Não consumir carne de animais impuros (porcos, coelhos, etc.). Não consumir frutos do mar sem escamas ou barbatanas. Separar carne e leite, evitando misturá-los na mesma refeição ou no mesmo preparo.
Um deles é o camarão! Essas leis não foram abolidas porque foram feitas antes do povo de Israel (já no dilúvio Deus separou animais puros e impuros). Estes frutos do mar, ainda hoje, não são recomendados para serem comidos. De fato, são considerados as "baratas do mar".
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias.
O Kosher se refere à alimentação permitida dentro do kashrut ou cashrut, nome dado às regras alimentares descritas na lei judaica. Tais regras se referem aos alimentos permitidos e não permitidos, forma de preparo, ocasiões de consumo e, no caso de carnes, o modo de abate dos animais.
Era uma espécie de defesa, uma espécie de demonstração de coragem diante do ato de humilhação que sofreram. O que se discute hoje é a inversão que aconteceu aqui em Israel, e acontece aqui todos os dias, porque os judeus, que são a maioria da população, são os que realmente perpetram essa ação.
1) Sobre animais puros e impuros (Lv 11), ou seja, puros são animais que podem ser oferecidos ao Senhor e que podem ser comidos; impuros são aqueles que os pagãos consideravam sagrados.
O café da manhã servido nos restaurants e cafés normalmente incluem salada, dois ovos preparados da maneira que você quiser, queijos, pão, manteiga e geléia, juntamente com café ou uma bebida gelada. Em alguns cafés você também pode encontrar bacon, feijão e outros acompanhamentos.
Entre os mais populares estão o humus (pasta de grão de bico presente em praticamente todas as mesas); falafel (bolinho de grão de bico); shawarma (sanduíche de carneiro ou peru com pão pita, vegetais e pastas); shakshuka (ovos cozidos em molho de tomate, comumente servido no café da manhã); o maravilhoso suco de romã ...
A visão tradicional é que a Torá proíbe relações anais entre dois homens (ou seja, sodomia), e esta é a visão do Judaísmo Ortodoxo, baseado em Levíticos 18:22: "Não te deitarás com homem, como se fosse mulher; é abominação." As fontes rabínicas estendem esta proibição a todos os outros atos sexuais entre dois homens, ...
A tradicional refeição do Shabat tem muitos pratos, e inclui peixe, sopa, carne ou ave, e acompanhamentos. (Sirva peixe/carne/frango como pratos separados, em vasilhas separadas).
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra.
Do ponto de vista judaico, Jesus de Nazaré, assim como qualquer ser humano, é filho ou filha de Deus. Essa expressão alude à santidade e a dignidade de todo ser humano como imagem divina. A noção cristã de Jesus como filho primogênito de Deus liga-se à ideia de Jesus como Logos Divino.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.
As regras são complexas. Camarão, lula e lagosta, por exemplo, não são kosher; para os judeus que observam estritamente as regras religiosas, da fauna aquática o cardápio só aceita espécimes com escamas e barbatanas. Porco e coelho, tidos como sujos, também não têm lugar à mesa.
Os judeus não comem carne de porco, cavalo, camelo, coelho, caranguejo, lagosta e camarão. Na verdade, à exceção de peixes com escamas, nenhum fruto do mar é permitido. Há também a proibição de misturar leite e carne. Devendo haver um espaço de seis horas entre os alimentos de uma origem.
Em linhas gerais, os judeus utilizam em sua alimentação insumos e ingredientes como gordura de galinha, cebola, alho, repolho, cenoura, beterraba, batata, peixes, raiz-forte, frutas, ervas, grãos e especiarias mediterrâneas, como alcachofra, aipo, aspargo, espinafre, alfaces variadas, tomate, berinjela, azeitonas, ...
PARA O BUDISMO O ARROZ É CONSIDERADO UM ALIMENTO SAGRADO, ISSO ACONTECE POIS NA ÁSIA O PLANTIO DE ARROZ É MILENAR. SUA IMPORTÂNCIA É TÃO GRANDE QUE MUITAS CULTURAS REALIZAM FESTAS E DANÇAS UTILIZANDO O ARROZ. ESTE ALIMENTO SE TORNOU TÃO POPULAR QUE HOJE ELE É CULTIVADO EM TODO O MUNDO.