A bradicardia é o ritmo cardíaco irregular ou lento, normalmente com menos de 60 batimentos por minuto. Nesse ritmo, o coração não consegue bombear o sangue rico em oxigênio de forma suficiente para o seu corpo durante uma atividade ou exercício físico.
Em média, o coração humano bate entre 50 e 100 vezes por minuto quando estamos em repouso. Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia.
Condições que podem diminuir a intensidade e frequência dos pulsos elétricos pelo coração como hipotiroidismo e desequilíbrio de minerais (eletrólitos) os no organismo. Uso de medicamentos para tratar pressão alta ou outros problemas do coração, com beta-bloqueadores.
Podem ocorrer por envelhecimento do sistema de condução elétrico (fiação do coração), uso de medicação que tem ação cronotrópica negativa (que diminuem a frequência cardíaca), intoxicação medicamentosa, anormalidades no funcionamento da tireoide, distúrbios de alguns eletrólitos como o potássio, calcificação de ...
O pulso fraco é uma característica de corações com algum grau de comprometimento sistólico, quando a força de contração do ventrículo está diminuída e a ejeção do sangue expande pouco a parede do vaso. Aqui teremos o pulsus parvus (pulso pequeno). Pode também ser mais demorado.
Baixa frequência cardíaca - Coração lento: conheça os riscos da bradicardia
Como descrever pulso fraco?
A frequência cardíaca normal de um adulto em repouso é de 60 - 80 pulsações por minuto. Um pulso fraco, rápido (mais de 120 pulsações por minuto) ou arrítmico, revela que algo está a falhar no sistema circulatório. Devemos tomar o pulso com dois dedos: indicador e médio.
Quais são os perigos da pessoa que tem bradicardia?
A bradicardia pode ser grave quando causa o aparecimento de sintomas ou quando é frequente, pois pode resultar na diminuição da oxigenação dos órgãos e do cérebro. No caso da pessoa apresentar dor no peito, falta de ar ou desmaio, deve-se ir imediatamente ao hospital para tratamento imediato.
Sim, a bradicardia (frequência cardíaca abaixo do normal) pode ter relação com a ansiedade em alguns casos. A ansiedade pode afetar o sistema nervoso autônomo, que controla a frequência cardíaca, levando a alterações na frequência cardíaca, incluindo bradicardia em alguns casos.
Há a possibilidade de uma pessoa com bradicardia ter pressão alta? Para o cardiologista Luiz Antônio Machado Cesar, ex-presidente da Sociedade de Cardiologia de São Paulo, não há nenhuma relação entre os dois casos.
Quais exames têm que fazer quando tem bradicardia?
A deteção pode ser feita pelo exame físico através da avaliação da pulsação ou de forma mais acurada, pelo eletrocardiograma (que Permite a diferenciação dos tipos de bradicardia). Em alguns casos a bradicardia também pode ser intermitente e só aparecer no exame de Holter, que se trata de um eletrocardiograma de 24h.
A instabilidade do punho pode ser devida a um evento traumático agudo ou ser secundária a lesões crónicas dos ligamentos de suporte após um traumatismo ou secundária a patologias (doenças) subjacentes (ex: artrite reumatóide, pseudogota).
A fadiga e o cansaço constantes são sintomas de um coração fraco, que não está sendo capaz de bombear o sangue de forma eficiente para os pulmões e músculos.
Além dos mais comuns e de realização simples, como o exame de sangue e raio-x do tórax, há outros exames que fornecem diagnósticos de forma mais detalhada, como a ecocardiografia, o teste ergométrico, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), o holter e a cintilografia miocárdica.
O ideal é que a frequência cardíaca fique entre 60 e 90 batimentos por minuto. Quando não há oscilação, quer dizer que a pessoa está sem pulsação e o coração parou de bater.
Ela pode sim fazer algo mais leve, como uma caminhada com regularidade, por exemplo; devendo apenas ter cautela e o acompanhamento de um profissional de educação física capacitado para tais situações.
Vários medicamentos podem causar bradicardia. Os mais comuns são medicamentos cardiológicos como propranolol, atenolol, bisoprolol, metoprolol, sotalol, diltiazem, verapamil eamiodarona. Não existe medicamento para tratamento da bradicardia cronicamente. O recurso que dispomos para o tratamento é o marca-passo.
Os batimentos normais são acima de 60 bpm para quem não usa remédios ou acima de 50 bpm para quem usa algum tipo de medicação cronotrópica negativa ( beta bloqueadores, amiodarona, etc). O ideal é procurar um cardiologista para uma avaliação compelta.
Quando seu coração bate muito devagar, você pode apresentar vários sintomas. Esses sintomas, que incluem tontura, desmaios, falta de energia crônica e falta de ar ajudam o médico a avaliar a gravidade das condições do seu coração e a determinar o melhor tratamento para você.
Porém, abaixo de 50 bpm, é considerada baixa, e pode ser uma indicação de problemas cardíacos, principalmente quando também há a presença de cansaço e falta de ar.
O tratamento inicial, na ausência de causas reversíveis, é com atropina na dose de 0,5 mg repetida a cada 3 a 5 minutos até uma dose máxima total de 3,0 mg ou 0,04 mg/Kg. Doses de 1224 sulfato de atropina menores do que 0,5 mg, paradoxalmente podem provocar uma maior redução na freqüência cardíaca.
Quando o coração acelera, ele encurta a diástole. Assim, o órgão envia menos sangue para o corpo, causando cansaço e desmaios. Uma frequência cardíaca perto dos 180 bpm é sinal de alerta total e perigo de morte.
O tratamento é realizado por meio de medicamentos ou pela colocação de marcapasso, dependendo da causa e gravidade do distúrbio. Tendo suspeita de bradicardia, deve-se procurar ajuda médica profissional.