O tatu-bola possui hábitos noturnos e se alimenta principalmente de formigas e cupins, consumindo também grande quantidade de areia, cascas e raízes junto ao alimento. O tatu-bola não escava buraco e utiliza como esconderijo tocas abandonadas.
O Tatu-Bola tem hábitos noturnos e alimenta-se de cupins, pequenos invertebrados e frutos. Enquanto dura o período de reprodução da espécie, uma mesma fêmea pode ser acompanhada por mais de um macho.
Os tatu-bolinhas desempenham um papel muito importante, devolvendo matéria orgânica ao solo para que ele possa ser digerido por fungos, protozoários e bactérias. Os tatuzinhos aceleram o processo de decomposição.
No controle químico, a isca seca de farelo de trigo em mistura com Carbaril a 7,5 % é o tratamento mais eficaz no controle desses animais. Pode-se utilizar, também, 450 g de farelo de trigo com 5 g de Triclorfon ou igual quantidade de Diazinom 40 PM.
Ainda de acordo com a especialista, estes pequenos crustáceos costumam aparecer em lugares com muita umidade e ao abrigo da luz do sol. “Seus espaços preferidos são debaixo de pedras, troncos ou de vasos de plantas. Além disso, eles costumam surgir em grupo.
O período de vida é de pouco mais de dois anos, apesar de que apenas 0,1% dos machos são mais velhos que um ano e apenas 1% das fêmeas atinge o segundo.
Possui distribuição geográfica muito restrita, ocorrendo somente na Caatinga e no Cerrado. A espécie já foi registrada em 12 estados brasileiros diferentes - Bahia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Piauí, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Paraíba e Rio Grande do Norte.
Erga uma estrutura telada, com piso de cimento e semicoberta, no tamanho de 6 x 5 x 2 metros, medidas recomendadas para acomodar cinco matrizes e dois machos. Dentro do viveiro, coloque caixas de recria e uma caixa de alvenaria ou de madeira com terra (toca artificial), pois o tatu gosta de cavar buracos no chão.
Segundo ela, “Se você estiver cultivando uma pequena horta ou se existir uma grande quantidade destes tatuzinhos, eles podem prejudicar os vegetais”. Mas o que fazer quando a infestação for grande demais? Apenas faça a catação manual, levando-os para um terreno baldio, por exemplo, porque são inofensivos a nós.
O tatu-bola também tem a habilidade de se enrolar. Ao contrário do tatuzinho-de-jardim, ele faz isso só como proteção contra os predadores. Quando sente-se ameaçado, transforma seu corpo em uma bola de armadura quase indestrutível.
"Ele reduz o tamanho das folhas secas e facilita a ação de fungos e bactérias, que fazem a ciclagem de nutrientes mais rápido", explica o pesquisador. Ou seja, os tatuzinhos ajudam a acelerar a disponibilidade de nutrientes no solo para uso pelas plantas.
O IBAMA faz um alerta para que a população não consuma carne de tatu, que pode provocar micose pulmonar e, de acordo com pesquisas recentes nos Estados Unidos e Espírito Santo, no Brasil, os bichos são depósitos de micróbio transmissor da hanseníase.
Os tatuzinhos tem baixa dispersão, sendo o homem o principal fator desta, através de terra e mudas. Muitos animais são predadores do tatuzinho de jardim, como algumas aranhas, algumas espécies de insetos, certas aves, lagartos e até alguns mamíferos.
O predador natural do tatu é a onça e a jaguatirica, mas devido à caça indiscriminada e a destruição do habitat natural provocada pelo homem, o tatu encontra-se ameaçado de extinção.
A mamãe tatu- bolinha carrega os ovos numa bolsa em sua barriguinha. Mas não somos parentes de gambá e canguru não, viu? Quando saem dos ovos (até 100 deles), são branquinhos e com menos de 1 mm, e pulam para longe da mamãe. Nós adultos chegamos a ter quase 20 mm.
Tatu-bola é a denominação comum para as espécies de tatu do gênero Tolypeutes, Tolypeutes tricinctus e Tolypeutes matacus, conhecidas respectivamente como tatu-bola-da-caatinga e mataco. Essas espécies são também conhecidas em algumas regiões como tatuapara, apara e apar.
Alimentação: Embora seja considerado herbívoro, ele também se alimenta de pequenos insetos, carniça e ovos. Reprodução: Procria apenas uma vez ao ano. Cada gestação leva cerca de 120 dias.
Eles precisam repor o cobre perdido, mas não é tão bioacessível o cobre no meio terrestre. Então, para não morrer por deficiência em cobre, os tatuzinhos precisam comer as próprias fezes.
Ele simboliza a proteção do nosso Espaço Sagrado, a necessidade de elevarmos um poderoso escudo energético para nos protegermos de interferências nocivas e relações tóxicas. O Tatu jamais se permite invadir. Ele demarca claramente os seus limites e toma todas as precauções necessárias para preservar a sua integridade.