Conscious hip-hop O hip-hop consciente tem suas letras focadas nos problemas sociopolíticos da sua geração, algo que sempre fez parte da história do rap, dos retratos da pobreza urbana de Grandmaster Flash And The Furious Five às meditações sobre dependência química de J Cole.
Com participações de vários artistas da cena, como Rappin'Hood (1971), Black Alien (1972), RZO e Potencial 3, e citações explícitas a Racionais MCs e Xis, Rap é compromisso é uma celebração do rap nacional como forma de arte e de conscientização.
Ou seja, é uma mistura de ritmos intensos, com rimas poéticas, integrando o contexto social, cultural e politico onde está inserido. A música Rap em si, se lhe podemos chamar assim, tem uma batida rápida e bem acelerada, e a própria letra vem em forma de discurso, com muita informação e com pouca melodia.
Eles Falam De Deus - Mano Flér/Godines /Pateta C43/Makalé/Melk/Genera - Prod. Nocivo Beats
O que é um b boy?
B-Boys, B-Girls e breakers
Nessas horas, as pessoas que corriam para a pista dançavam de uma maneira tão particular que ganharam termos próprios, "break-boys" e "break-girls", mais tarde encurtados para B-Boys e B-Girls.
O nome RAP é uma sigla para a expressão em inglês “Rhythm And Poetry”, o que traduzindo significa “Ritmo e Poesia”. Foi na década de 60, na Jamaica, que o rap ganhou ainda mais destaque com o surgimento de equipamentos sonoros que amplificavam o som e ficavam ao ar livre.
Sua principal função é transmitir informação a fim de conscientizar as comunidades periféricas para a luta contra os preconceitos e as injustiças. O rap designa, assim, a voz de um grupo que se reconhece enquanto marginalizado e menosprezado pelo sistema, porém luta e tenta, de alguma, forma ser notado.
Nesse gênero musical, o mais importante é a letra, geralmente repleta de questões cotidianas, abordando a luta contra a opressão social, entre outros temas. Podendo ser reproduzido a capella1 ou com beatbox² (música ao fundo), o rap costuma ser uma forma de brado de pessoas pobres das grandes cidades.
A proposta é garantir a livre circulação das pessoas com problemas mentais pelos serviços, pela comunidade e pela cidade. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) estabelece os pontos de atenção para o atendimento de pes- soas com problemas mentais, incluindo os efeitos nocivos do uso de crack, álcool e outras drogas.
A arte do Movimento Hip Hop possibilita aos jovens a valorização de si mesmo e da periferia, informação e conhecimento e substituição da violência pela força das idéias e das palavras. Palavras-chave: rap, hip hop, arte, narradores, cultura, política.
O rap, por sua vez, é a expressão que mais difundiu e difunde este movimento de resistência, inclusive na mídia. Traz à tona o preconceito racial e social, a pobreza e a violência, presentes no cotidiano das comunidades negras, sendo uma manifestação contemporânea fundamental na cena cultural brasileira.
O RAP deve abordar a interação entre elementos dos meios físico, biológico e sócio- econômico, buscando a elaboração de um diagnóstico simplificado da área do empreendimento e entorno.
O trap é um subgênero do rap. É caracterizado pelo uso de batidas lentas e pesadas, com um forte uso de sintetizadores. As letras das músicas de trap falam sobre temas relacionados ao cotidiano urbana, nas favelas, drogas, sexo, dinheiro e poder.
A palavra (rap) é usada no Inglês britânico desde o século XVI, e especificamente significando "say" ("dizer", ou "falar", "contar o conto") desde o século XVIII. Fazia parte do Inglês vernáculo afro-americano nos anos de 1960, significando "conversar", e logo depois disto, no seu uso atual, denota o estilo musical.
Hoje, o rap tornou-se mais empreendedor e menos engajado com questões sociais e políticas – com o gênero trap dominando o cenário musical. Embora a expansão traga transformação, também torna o gênero mais ambíguo como a voz dos desprivilegiados.
Mas, além de levantar críticas sobre a violência e a desigualdade social, as músicas do rap assumem outro importante papel: o de auxiliar o artista e o ouvinte na sua formação social, psicológica, política e econômica.
O Rap é um dos pilares do Movimento Hip Hop que se originou nos guetos de Nova Iorque por comunidades pobres jamaicanas, latinas e afro-americanas. O objetivo desse movimento era, e ainda é, o de combater a pobreza, a violência, o racismo, o tráfico de drogas, a falta de saneamento e de educação.
O rap legitima a territorialidade e denuncia a marginalidade e a exclusão social históricas, fazendo parte da cultura hip-hop, cujas raízes vêm da ancestralidade africana. O hip-hop, desde seu surgimento, viu-se alvo do preconceito racial e social, situação que ainda perdura.
Com isso o movimento Hip Hop e o RAP se tornam inicialmente tecnologias eficientes para retratar e combater as mazelas vividas nas periferias da centralidade capitalista, abordando o dia a dia e as guerras de gangues, entre outros problemas de cunho social que se apresentam nos “guetos” e bairros periféricos até os ...
Nesse sentido, o rap pode ser visto como uma crônica da realidade da periferia. Para muitos desses jovens, o rap torna-se uma forma de intervenção social, mas em outros moldes. Por meio da linguagem poética, do corpo, do lazer propõem uma pedagogia própria, que tem como um dos instrumentos a polêmica.
Resposta: O Movimento foi criado pelas equipes de baile norte-americanas, com o objetivo de apaziguar as brigas e contrariedades freqüentemente manifestadas pelos jovens agrupados em gangues. O termo Hip Hop designa um conjunto cultural amplo que inclui música (rap), pintura (grafite) e dança (break).
A cultura hip hop foi iniciada nas comunidades jamaicanas, afro-latinas e afro-americanas da cidade de Nova Iorque. O DJ Afrika Bambaataa estabeleceu os pilares essenciais da cultura Hip-Hop: o rap, o DJing, breakdance e o graffiti, outros elementos incluem a moda hip hop e gírias.